Continuando a história do conto passado, Candice escolheu a fantasia de enfermeira safada. O problema é que era safada demais. Olhou para Francisco e perguntou se não poderia usar um casaco por cima. Fez um olharzinho de pidona, quase implorando. Francisco mostrou ali que não era um mau sujeito. - Tudo bem, putinha. Eu te dou um casaco. Você foi maravilhosa, mas eu quero sua promessa de que virá outra vez - disse ele. Candice abriu seu sorriso mais lindo e se sentou no colo dele. - Eu pertenço a você e aos seus amigos. Claro que vou voltar, meu senhor gostoso - respondeu. Eles começaram a trocar um beijo longo e carinhoso. Em seguida, Candice voltou para seu apartamento. Daquele dia em diante, sempre que passava pelo porteiro João, tinha vontade de rir e se excitava.
Sua relação com o marido havia mudado drasticamente. Candice já não mais nenhum apetite sexual com ele. Toda a sua libido pertencia aos seus meninos. Com Luis Carlos, era um sexo obrigatório, sem graça. Porém, nos braços de Mateus, Jonas e agora Francisco, ela se libertava e tinha orgasmos múltiplos. Outra mudança foi seu desleixo com a casa. Ela não mais se preocupava em limpá-la, arrumá-la, fazer as comidas que Luis gostava. Esses cuidados tinham sido transferidos para a república. Ali, ela não transação somente. Passou a fazer parte da vida deles. Conversavam sobre suas famílias, faculdade, sonhos. Dava conselhos, ria e se divertia como nunca. Quando podia, levava Felipe com ela.
Em um sábado, Luís Carlos perguntou se poderiam não ir ao shopping, pois ele estava trabalhando em um caso complicado e queria ficar em casa estudando. Para sua surpresa, Candice falou que tudo bem e que levaria Felipe para passear. Arrumou o menino e foi para a república. Apenas Jonas estava em casa. Ele os recebeu com enorme satisfação, erguendo Felipe no colo e beijando Candice. Levou Felipe ao sofá e ligou o vídeo game. Candice perguntou de Mateus e Jonas disse que ele havia dormido na casa de uma amiga. Pela primeira vez, Candice sentiu ciúmes. Sentou-se na poltrona e ficou observando o filho brincar com seu amante. Contudo, não conseguiu esperar muito e fez um gesto de cabeça para Jonas segui-la. - Lipe, venho já, tá bom? - falou. Levantou-se e foi ao quarto. Candice o esperava, encostada na escrivaninha, com um carinha safada. Ele se aproximou, enlaçou sua cintura e se beijaram.
O beijo foi quente e recheado de tesão. Jonas espalmou sua bunda, erguendo-a do chão e a sentando na mesa. Candice envolveu seu pescoço e sua cintura com as pernas. Ambos chupavam as línguas avidamente e mordiam seus lábios. A camisa de Jonas foi tirada e arremessada longe. Em seguida, a blusinha que Candice vestia também foi retirada, mostrando seus lindos seios nus por baixo. Jonas não perdeu tempo e começou a mamar ambos. Engolia-os com seus lábios grossos e sugava deliciosamente. Candice se arrepiava e dobrava o corpo pra trás, se deliciando com a mamada do amante negro. As mãos de Jonas desceram e abriram o botão da bermuda jeans de Candice, descendo-a. ela usava outra das calcinhas que ele escolhera no shopping. Jonas sorriu ao reconhecer a peça de roupa e se ajoelhou à frente dela. Beijou e mordeu a parte interna das coxas de Candice e aspirou o cheiro delicioso de sua boceta excitada. Com os dentes, puxou o elástico da calcinha e a retirou, deixando-a totalmente nua para ele. Candice se abriu ao máximo, encostada à parede. Jonas entendeu o que ela queria e a chupou até ela ter um orgasmo maravilhoso.
Com o rosto melado, Jonas se levantou e voltaram a se beijar. – Me enraba, amor – pediu Candice com a voz mole e fraca da gozada. O negão sorriu para o pedido dela e, segurando-a pela bunda, ergueu-a da mesinha e a levou para a cama. Candice se ajoelhou no colchão e tirou a bermuda dele, caindo de boca na sua rola. Estava muito dura, como ela amava, e enchia a boca de saliva para engolir aquele pedaço de carne grossa e quente. Jonas fodia a boquinha dela, segurando sua cabeça. Candice tentava engolir tudo, mas era impossível. Mal cabia a metade e já tocava na sua garganta, fazendo-a engasgar e tossir. Voltava a engolir e ficou nisso por um bom tempo. Jonas a fez parar e a virou de quatro. Lambuzou seu cu com lubrificante e a puxou para a ponta da cama. Ficou em pé atrás dela, apontou o cacete para o buraquinho e empurrou. Segurou Candice pelas ancas para equilibrá-la e empurrou de novo. A cabeça invadiu o anelzinho e foi entrando. Depois de várias fodas, já estava ficando acostumada. O pau entrou e ficou alojado, quase todo, no cuzinho de Candice. Ela agarrava o lençol e deitou a cabeça no colchão. Jonas começou os movimentos de entra e sai, primeiro lentamente e foi aumentando aos poucos. Candice gemia alto e sentia o prazer tomar conta do seu corpo. Jogou o braço pra trás e se masturbou, chegando ao orgasmo em pouco tempo. Jonas continuou fodendo até seu pau inchar. Tirou do cu e a virou de frente. Encaixou entre os peitos, fez uma espanhola e lançou vários jatos de porra no rosto, pescoço e seios, caindo na cama ao lado dela.
Candice foi ao banheiro tomar um banho rápido, pois estava coberta de porra, e Jonas voltou à sala. Alguns minutos depois, limpa e cheirosa novamente, Candice apareceu e se sentou no sofá com o filho e Jonas, sendo abraçada pelo último. Se beijaram, sem se preocupar com Felipe, e ficaram juntinhos, como dois namorados. Mateus chegou logo depois. Abriu um sorriso ao ver Candice e Felipe. – Por que não me ligaram, dizendo que tínhamos visitas? Teria vindo mais cedo – disse ele, juntando-se aos outros no sofá. – Não queríamos incomodar você com sua namorada – respondeu uma enciumada Candice. Mateus riu do comentário dela e a abraçou, beijando seu rosto. – Que namorada? Quem disse que eu tenho namorada? – perguntou ele. – E não tem? Não dormiu com ela esta noite? – respondeu Candice. – Dormi sim, verdade. Mas, ela não é minha namorada. É uma colega da faculdade que dá em cima de mim desde o primeiro semestre e acabei cedendo. Desculpe – explicou Mateus. Em seguida, ele se levantou e entrou pro quarto. – Isso que ele disse é verdade. Essa menina é agressiva. Quando põe na cabeça que quer um cara, ele que se cuide. Se não comê-la, vai ficar conhecido como viado, broxa, essas coisas. O Mateus escapou dela por um bom tempo, mas agora não deu mais – disse Jonas, defendendo o amigo.
Mateus passou pela sala novamente e foi à cozinha. Candice se levantou e o seguiu. Chegou por trás e o abraçou, beijando seu pescoço e seu ombro. – Sou eu quem devo me desculpar, querido. Não tinha o direito de falar daquele jeito com você. É que fiquei doida de ciúmes quando o Jonas me falou que você tinha dormido com outra garota. Me perdoa? – pediu ela. Mateus se virou e a abraçou. Sentou-se em uma cadeira e a colocou no seu colo, de frente. Os dois iniciaram um beijo calmo e carinhoso. Os beijos com Mateus eram sempre assim, repletos de afeto e paixão. – Você transou com Jonas hoje? – perguntou ele. – Transei. Você não estava aqui e eu estava ardendo de tesão – respondeu. – Que pena. Se eu tivesse chegado um pouquinho mais cedo, nós três teríamos nos divertido juntos – disse ele. Candice sorriu e o abraçou, cochichando em seu ouvido. – Não tenho hora pra voltar pra casa hoje. Posso almoçar aqui e o Felipe sempre dorme depois do almoço. Se tiver um cantinho pra ele se deitar, podemos brincar depois – disse ela. – Lógico que tem e, mesmo se não tivesse, não perderia essa chance por nada no mundo – falou Mateus. Voltaram a se beijar e Candice começou a rebolar, lentamente, no cacete duro do rapaz embaixo dela. Estavam vestidos ainda, mas sua ereção era bem visível e não havia como ela não sentir.
O almoço foi uma festa. Tudo começou na preparação da comida. Os rapazes levaram Felipe para a cozinha e, junto com Candice, cantaram, riram e cozinharam. No fim, a festa e a bagunça foram melhores que a comida em si. Terminada a refeição, lavaram os pratos e Candice olhou para seus meninos, sinalizando que estava na hora de Felipe dormir, pois ela queria a rola dos dois. Jonas se encarregou de colocar o garoto na cama. Candice e Mateus foram para a sala namorar. - Como é o nome da minha rival? – perguntou ela. – Sua rival? Ela não é sua rival. O nome dela é Taís, mas já disse que não significa nada pra mim – respondeu Mateus. - Ela é gostosa? - perguntou de novo. Candice sussurrava no ouvido dele, mordia a pontinha da orelha e deixava Mateus maluco de tesão. – Não é de se jogar fora, mas você é muito melhor. Ela é uma piranha desclassificada. Por que você está fazendo tantas perguntas sobre ela? - perguntou. – Porque eu quero ser ela. Quero ser essa tal de Taís. Me come como você a comeu - pediu Candice, surpreendendo Mateus. – Teu amigo Francisco disse que eu sou uma piranha por ser casada e estar dormindo com dois rapazes. Ele tem razão – falou Candice. Sua voz demonstrava todo o tesão que ela sentia naquele momento e gelava a espinha de Mateus.
Jonas deixou Felipe dormindo e foi à sala. Encontrou Candice e Mateus nus, sentados no chão, em um beijo ardente, e ela o masturbando. - A festa já começou? Seu filho dormiu, Candice. Não é melhor irmos ao quarto? – propôs. – Não, quero trepar aqui mesmo. E meu nome agora é Taís. Acho bom vocês dois me foderem direitinho ou eu espalho pro bairro inteiro que vocês são dois frouxos de pau mole - disse ela com carinha safada. Os rapazes se olharam e Jonas tratou de tirar a roupa. Mateus se levantou e ficaram ambos em pé, um ao lado do outro. Candice se ajoelhou e segurou os paus, um em cada mão. - É gostosura demais. Nem acredito - exclamou. Esfregou os cacetes em seu rosto e sentiu seus cheiros. Beijou a cabecinha de ambos e passou a língua no meladinho que saía dos furinhos. Os dois gemiam baixinho. Candice parecia criança com dois brinquedos na mão. Lambeu cada um dos paus e começou a chupá-los, alternadamente. Iniciou com o de Mateus, dando uma sugada forte e excitante. Depois, foi a vez do tronco de Jonas receber sua chupada. Por dez minutos, Candice chupou as duas varas, alucinada de tesão. Sua loucura a fez escancarar a boca e colocar os dois cacetes pra dentro ao mesmo tempo. Os rapazes não resistiram e gozaram. Ejacularam forte no rostinho dela. Candice ficou com esperma nos cabelos, seios, coxas e ainda engoliu parte dos inúmeros jatos de porra.
Encostada no sofá, exausta, Candice recolhia o esperma com o dedo e levava à boca, saboreando o gozo de seus meninos. Os dois arriaram, um no sofá e outro na poltrona. – Já desistiram de mim? Ainda não gozei. Só estou me aquecendo – disse ela. Mateus e Jonas foram até ela e a derrubaram no chão. Mateus começou a beijá-la intensamente e Jonas se ocupou do pescocinho. Mordia e dava chupões fortes. Candice urrava de tesão e chupava a língua de Mateus com gula. Parou de beijá-lo e puxou o rosto de Jonas, atacando seus lábios grossos. Mateus desceu e passou a mamar os peitos deliciosos dela. Candice abraçava a cabeça dele, pressionando-a contra seu seio e oferecia a língua para a boca ávida de Jonas. O negão também desceu e abocanhou o outro seio. Agora, ambos os rapazes sugavam os peitos de Candice, que delirava de tesão e sentia seu orgasmo se aproximar. Jonas a ergueu pelas axilas e a sentou no sofá, escancarando suas pernas. Ajoelhou-se entre elas e caiu de boca em sua xoxotinha ensopada. Mateus subiu no sofá e voltaram a se beijar intensamente. Jonas levantava as pernas de Candice, expondo seu cuzinho para ele lamber e enfiar a língua. Mateus parou de beijá-la e curvou-se para baixo. Assumiu a xoxota e deixou Jonas brincando com o buraquinho anal. Candice enlouqueceu com as duas bocas lhe sugando e teve um orgasmo poderoso, berrando de prazer e se contorcendo toda no sofá.
Enquanto chupavam sua putinha, os rapazes recuperaram suas ereções. Seus paus estavam duros novamente e havia chegado a hora de fodê-la. Candice os chupou mais um pouco e Mateus se deitou no chão, puxando-a para cima dele. Candice se acomodou na cintura do garoto e direcionou o pau para sua bocetinha. Sentou-se e gemeu longamente com a invasão do cacete. Começou a cavalgar, apoiada no peito dele, e chamou Jonas para perto dela. Ele ficou de pé ao seu lado e Candice buscou sua rola maravilhosa, levando-a à boca. Ela quicava na vara de Mateus e chupava, loucamente, o cacete negro de Jonas. Ao mesmo tempo, Mateus amassava seus peitos e os mamava, mordendo seus biquinhos. – Mete seu pau maravilhoso na minha bundinha, amor – pediu ela. Jonas sorriu e foi para as suas costas. Empurrou Candice para se deitar por cima de Mateus, que tratou de abrir bem a bunda dela. Jonas encostou a cabeça da pica no cu e empurrou. Candice gemeu de dor e mordeu o ombro de Mateus. Jonas continuou empurrando e seu pau foi entrando aos poucos, deslizando para dentro do seu tubinho anal. Candice prendeu a respiração quando se sentiu empalada pelas duas rolas. Os rapazes deram um tempinho para ela se acostumar e começaram a se movimentar. Jonas liderava a foda, enfiando e tirando seu monstruoso cacete do cuzinho de Candice que, a cada enfiada, sentia o pau de Mateus tocar em seu útero. Uma onda de calor e prazer foi subindo por seu corpo suado, tornando sua respiração mais e mais difícil e pesada. Seu coração batia descompassadamente. Aumentaram a velocidade dos movimentos e Candice explodiu em orgasmos múltiplos. Ela perdeu o controle sobre seu corpo, que não parava de gozar e ter espasmos. Jonas e Mateus também gozaram, enchendo-a de porra quente no cu e na xoxota.
O orgasmo de Candice foi delicioso, mas foi também extremamente forte. Ela caiu de lado, sem conseguir se mexer. Uma quantidade incrível de esperma escorria de dentro dela. Mateus a abraçava pela frente e Jonas, por trás. Os dois também estavam exaustos. Seus paus tremiam e espirram pequenas quantidades de porra. Ficaram nessa posição por sabe-se lá quanto tempo até ouvirem a porta da frente se abrir e Francisco entrar acompanhado de um rapazinho, seu irmão caçula Davi. – Que diabo é isso? Essa casa virou puteiro, por acaso? – perguntou. Os três amantes se assustaram com a chegada deles e se sentaram no chão, melados, suados e nus. Os olhos de Candice se encontraram com os de Davi, que estavam arregalados e meio assustados com a cena. Candice cobria os seios com os braços, mas, ao ver aquele menininho lindo a sua frente, sorriu e se descobriu. O short de Davi estufou e ele correu na direção do banheiro. – Esse é nosso mascote, o Davi. Irmãozinho do Francisco – apresentou Mateus. – Desculpe meu irmão. Ele ainda é virgem e essa cena foi um pouco chocante pra ele – comentou Francisco com um sorriso malicioso no rosto. Candice olhou pra ele e devolveu o sorriso.
P.S. Mais uma vez, agradeço os muitos comentários. Uma vez, li alguém dizer que eu faço questão de comentários. Acontece que nós, escritores, precisamos de feedback dos leitores para avaliar se o caminho que escolhemos está sendo bem aceito. Não se trata de elogiar apenas, mas dar sua opinião. Por isso, fico bem satisfeito quando vejo que há comentários. Agradeço mais uma vez e os convido para acessar meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com