VIVENDO NO SUBÚRBIO 1

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 1764 palavras
Data: 26/08/2016 19:01:59

Meu nome é Rangel e tenho várias histórias incríveis. Tudo começou há algum tempo, quando eu e minha esposa nos mudamos para o subúrbio do Rio. Nosso objetivo era morar numa casa e acabamos conseguindo. O único problema é que, para comprar a casa, acabei vendendo meu carro e passei a viajar de trem, todos os dias, de casa para o trabalho e vice-versa. Era uma viagem longa, de mais de uma hora, e com trens sempre lotados. Eu sempre dei sorte, porque embarcava na estação-terminal quando o vagão estava vazio, tanto na ida quanto na volta, e meu destino era também a última estação. E o melhor é que tinha um lugar quase cativo, no início do corredor estreito que dava acesso às portas entre os dois vagões. Como as portas nunca se abriam mesmo, era por ali que eu ficava e onde conseguia ter um pouco mais de espaço entre a multidão que, diariamente, invadia os vagões, nas estações seguintes.

Sou bem casado e nunca pensei que um dia fosse fazer alguma sacanagem com homens, mas a partir da minha mudança para o subúrbio tudo mudou drasticamente. A primeira experiência foi numa viagem noturna, quando dois soldados, do Batalhão do Interior se aproximaram do tal corredor estreito onde eu estava. Eram jovens, vestindo seus uniformes verdes-olivas. Eles conseguiram furar o aglomerado e se posicionaram junto a mim. Um de costas para mim, e o outro de frente para o amigo, os corpos quase se tocando. — Porra, isso aqui hoje está apinhado, cara! — disse o mais escuro de todos, segurando no suporte. — Pior é essa música brega — falou o outro que estava de costas pra mim. Ele era praticamente do meu tamanho e, muito sem graça, percebi que sua bunda quase encaixava no meu quadril, a cada movimento da composição. De repente, a iluminação do trem, como era costume, ficou mais fraca que uma vela. Era normalmente a hora em que quase todo mundo tirava o seu cochilo, depois de um dia cheio de trabalho. Aproveitei, encostei a cabeça na parede de metal e tentei dormir, mas ainda fiquei escutando o que eles falavam.

— Ô, Breno, lembrei agora da farra de sábado passado... — disse baixinho o negão, que estava em frente ao moreno claro. — Que noitada, hem?...

Breno concordou com o amigo Leandro. Nesse mesmo momento, Breno juntou seu corpo no meu. Sem saber o que fazer, fiquei ali, sem ter como me afastar para trás ou para os lados, imprensado pelas paredes do corredor e pelo rabo do soldadinho. Fiquei imóvel, a musculatura tensa, enquanto os dois conversavam baixo, na quase escuridão do vagão.

A bunda de Breno continuava sarrando o meu pau, acompanhando o balanço do trem, e tive de me conter para não ficar de pau duro, mas confesso que a cada movimento a situação se complicava. O rapaz parecia não estar nem aí. Frente a frente com o amigo, Breno estava à vontade,“descansando” aqueles dois montes de carne nos meus países baixos.

— Aquele morena é fantástica, né? — disse Breno ao amigo, em frente.

Leandro aproximou a boca do ouvido do amigo e senti seu bafo na minha cara, de tão perto que estávamos. Na penunbra e de olhos fechados, senti que os dois tinham bebido alguma coisa antes de começar a viagem. — Lembra aquela hora em que nós dois comemos ela, Breno?

Aí foi demais pra mim. Imaginar aqueles dois caras comendo uma morena boazuda e aquela bunda encostando na minha virilha era demais pro meu coração. Meu pau encheu de sangue na mesma hora. Breno sentiu a“pressão” e deu uma ligeira olhada para trás, conferindo em quem ele se encostava. Segundos depois, enquanto falava com o amigo, virou o braço esquerdo para trás, enfiando a mão no cós da sua calça, como se estivesse arrumando a camisa do uniforme. Nesse momento, a mão dele, mesmo separada pelo fino tecido de sua calça, tocou meu pau. Na minha opinião, a mão ficou mais tempo do que o normal e, pela primeira vez na vida, senti muito tesão. Breno voltou com o braço para frente, mas a bundona continuava colada em mim. Não sei se eram as circunstâncias, o papo erótico dos dois ou aquele carinho especial. Fiquei preparado para o maior barraco no trem, o cara reagindo, virando pra trás e me enchendo de porrada, mas nada aconteceu. Ao contrário. Deixei passar alguns minutos, ouvindo interessado a conversa sacana dos dois, enfiei a mão na minha calça e botei o pau pra cima, de forma que encaixasse perfeitamente no rego do moreno. Ele pareceu gostar do arranjo, deu uma ajeitada e minha vara ficou bem centrada na bunda dele, que mexia ao ritmo do movimento do trem.

— É ... e tu só de lembrar da foda com a mulher, já tá com esse caralhão duro — disse Breno para o amigo.

— Como é que tu sabe, cara? — perguntou Leandro, fazendo cara de espanto.

— Porra, a gente está tão junto aqui no trem que eu estou sentindo a tua mala quase encostar no meu umbigo — disse Breno com sarcasmo na voz. O amigo negão pensou um pouco e riu também, falando baixinho no ouvido de Breno. — Sentiu a potência, meu?

Mesmo com meus olhos semicerrados, percebi, pelo gesto, que Breno tinha dado uma palmeada no negão, rapidinho. — Agora senti...

— Porra, meu! Faz isso não que eu fico maluco, cara! Tô no maior atraso...

— Tu gosta, negão.... Naquele dia, com a mulher, quando o meu pau pulou pra fora da xana dela foi você que colocou ele de volta rapidinho...

Sem responder à insinuação do colega de quartel, Leandro desconversou. — Mas tu também tá com o pau duro agora, Breno.— Mais uma vez percebi que Breno estava puxando a mão do negão na direção do seu membro, que parecia não reagir. Excitado com a mão do amigo na sua mala, Breno passou a rebolar a bunda com prazer e imediatamente virou o braço esquerdo mais uma vez, só que foi direto no meu pau, dando uma boa palmeada. Era um aperto forte e eu quase gozei. — Olha o cara aí atrás, Breno — disse o negão quase dentro do ouvido do amigo. — Tem problema não, Leandro. O cara tá dormindo....

Lentamente, abri o zíper da minha calça e botei o pau pra fora. Breno mais que depressa segurou firme a minha trolha, punhetando pra cima e pra baixo. — Porra, negão, tu tem uma pegada gostosa demais... — disse o soldadinho Breno.

— Cara, eu nunca fiz isso na vida — disse Leandro, com a voz trêmula. — A primeira vez que eu peguei o pau de um homem na vida foi o teu no sábado passado.

— Então vou tirar ele pra fora e você bate uma punhetinha. Bem devagar, Leandro... bem gostosa....

Com os olhos ligeiramente abertos, vi que o negão sorria meio sem graça, mas continuava masturbando o colega, que por sua vez tocava uma boa bronha no meu pau, com a mão para trás. A música brega tocava alto, a maioria das pessoas dormia no embalo da locomotiva. Aproveitando que o negão era tão grande que impedia a visão das outras pessoas, para o que estava acontecendo no corredor onde estávamos, Breno largou meu pau por alguns instantes, abriu o cinto e baixou as calças até o meio das coxas; o moreno ficou de cueca, branca, larga, tipo samba-canção. Leandro se assustou com o gesto ousado do amigo e instintivamente ajeitou o corpo no início do vão do corredor, tapando ainda mais a visão dos outros passageiros. — Cara, tu pirou?— disse o negão baixinho.

Breno sorriu. Sem perder tempo, abri o cinto, baixei minha calça e a cueca; levantei meu pau e encaixei na racha daquele bundão maravilhoso. Breno chegou a suspirar e sem perder tempo, abriu o zíper de Leandro e tirou aquela salsicha preta pra fora. — Porra, negão, tu tem uma jeba quilométrica.... — disse baixinho o moreno. — Deve ter uns mais que um palmo, cara!

Pela movimentação de Leandro, senti que ele estava excitado. Breno também mexia a bunda e, de repente, senti a cabeça do pau do negão tocar meu saco. “Porra, essa pirocona tem mais de um palmo, mesmo!”, pensei. Prá quem nunca tinha estado com um homem antes, era uma emoção atrás da outra.. E por falar em atrás, meu pau roçava freneticamente, melecando o rego do soldadinho com o meu pré-gozo. Quando Leandro passou a mão por trás de Breno, para alisar a bunda do amigo, teve uma surpresa: encontrou meu pau no caminho, bem na racha. — Caralho, Breno, o carinha aí atrás tá no esquema, isso aqui virou uma suruba! — disse baixinho o negão, mas nem precisava. O som brega continuava; as pessoas pareciam estar em outro mundo e nada percebiam, na semi-escuridão do vagão do trem.

A pica do negão entrava e saía das coxas de Breno e das minhas também e, confesso, senti grande prazer. Breno virou a cabeça prá trás e disse baixinho pra mim. — Bota no meu cu, cara! — Sem perder tempo, cuspi na mão e mirei a piroca no rabo do soldado moreno, que gemeu ao sentir a cabeça entrando. — Porra, cara, devagar que eu sou virgem...

Leandro percebeu e passou a mão por trás, segurando minha pica, para ajudar na penetração. Minha boca estava praticamente encostada nos lábios grossos do negão, e resolvi experimentar. Aproximei meu rosto e encostei meus lábios no dele, que teve um choque. Percebi que certamente era a sua primeira vez no quesito beijo na boca de um homem. Era a minha primeira vez, também. O tesão de comer o moreno e beijar o amigo dele na boca quase me levou à loucura. Enquanto bombava o rabo de Breno, enfiava a língua na boca do negão, que por sua vez aumentava o ritmo do sarro entre as pernas do amigo e na minha, entrando e saindo. Breno, por sua vez, prestes a gozar, rebolava a bunda e seu pau sarrava a barriga do amigo do quartel.

Quando avisei que ia gozar, Leandro, o negão, abraçou nós dois num aperto fantástico; nessa hora, meu pau enterrou no cu do moreno, mais ainda. Ficamos os três grudados e acabamos gozando ao mesmo tempo.

Cinco minutos depois fomos voltando às posições normais, felizes e satisfeitos. A porra do negão tinha molhado meu saco todo e escorria por minhas pernas. Quando tirei meu pau do rabo do soldadinho, minha porra também escorreu; era um melê puro. Peguei uma camisa do meu uniforme de futebol que estava na mochila no chão e nos três nos enxugamos, vestindo as calças e nos recompondo. Dez minutos depois, os dois soldadinhos desembarcavam na próxima estação.

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Atingiu o ponto certo de um conto erótico, excitar o leitor. Delícia.

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