Continuação:
1》Viagem num Motor Home>" Saindo em Lua de Mel pelas Vias da Felicidade"
Estou relatando uma viagem com meu namorido, uma realização de anos dele, cruzar caminhos da BR numa "Motorhome". Eu tenho 41 anos e ele 33 anos, essa diferença de idade descontamos na cama, nos degraus, nos rios, nas quadras, ao ar livre onde houver clima de acalmar o fogo que nos envolve.
Nossa viagem foi uma aventura de se comparar ao paraíso, mas era hora de pensar no retorno, traçar um roteiro de volta conhecer outras paisagens de encantos e certamente deixarmos " pegadas " gostosas nas estradas. Resolvemos passar dois dias em terra firme, fazemos uma revisão na "Motorhome", para prepara-la para o retorno, como também abastecer a dispensa, optamos para que nesse período ficássemos hospedado num hotelzinho.
Sabe de uma, estava com saudades de uma cama convencional, mais larga, com travesseiros grandes bons de me acomodar com conforto quando ele me pega dehummm uma delícia. Imaginava o necessário ou melhor uns mimos especiais e eróticas como ingredientes revigorante.
Ah!! Que vidão ...
Ele foi a oficina com a Home fazer a revisão para o retorno, eu fiquei num hotel para descansar e me arrumar. Início refazendo as unhas e hidratando meus cabelos, depois tomei um banho bem farto com água abundante e temperatuta agradável, passei óleo hidratante de cheiro cítrico, refiz a depilação e por fim a ducha final.
Coloquei o hidratante no corpo todo, e visti um soutien que deixou os peitões quase todo de fora, visto a calcinha minúscula, que mal se acomoda no quadril, as vezes entrava no reguinho ... puxava ... me olhei no espelho com ares de messalina ... efeito esperado.
Penteie os cabelos e coloquei um macacãozinho solto mas sensual que deixa minhas pernas e coxas a mostra. Usei um tamanco de salto alto que sempre deixa minhas pernas torneadas e por último um batom e perfume cítrico.
Esperei-o no hall do hotel vendo TV, chegou suado e dizendo que a Home será entregue no dia seguinte. Tomou banho e saímos para jantarmos numa rua de bares com música ao vivo. Ficamos saboreando tira gostos de carne e mariscos, eu experimentei varios sucos de frutas da região, hummm de sabores de gosto forte, e ele uma cerveja, afinal não iriamos usar carro.
Dançamos música bem variadas, ótimo para " encaminhar" meus projeto de logo mais, se bem que ele já está vermelho, suando, deixando um inebriante aroma de sedução.
Depois de duas latinhas o efeito é fulminante ... conversamos com um casal que fizemos amizade, de longe percebo duas garotas olhando para ele ... pecebo que ele deu uma olhada sem compromisso, coisa de homem, sinto ciúmes e brigo com ele, me enfezo de verdade, elas são bem ousadas, aliás safadas em investir num homem percebendo que está acompanhado.
Ele resolve acalmar minha fúria e vamos dançar para fazer as pazes, me esfrego bem quando passo por elas, provoco rebolando e beijando ardentemente, olho para elas, desconfiadas entendem e baixam a guarda, mas o efeito também o afeta e o vejo " armado" hummm ... ótimo ... não me escapa na cama larga.
Pagamos a conta e nos despedimos do casal e seguimos para o hotel, vou ainda uma leoa ... loba ... jaguar ... movida pelo ciúmes e pelo desejo acumulado. Ele quando " esquenta " fica melhor ... me " come " com toda a fúria. Chegamos e subimos na maior pregação com um desejo de quem não se satisfaz há bastante tempo..
Ao entrar mumuro:
- Hoje não tem... fica se exibindo para as nativas oferecidas , que vão com qualquer um.
Ele:
- Amor ... quero que entenda não tive culpa.
Eu:
- Como não se elas te devoravam!
Ele:
- Devorar mesmo é um triângulo crepinho que tens!
Sem dar mais oportunidade de prosseguir com a DR, me abraçou com carinho e cheirou meu pescoço, me fiz de brava e ele foi me amancando quebrando minhas forças.
Eu me emploguei:
- Então se me quer, esforce-se para me desvencilhar de tudo que me aperta.
Ele me conhece e sabe que só " ras.gan.do " , me encostei na parede e estufei os peitões, ele abre os botões e segura pelos lados do macacãozinho e rasga ... os pedaços caem ... estremeço ... vai para o soutien e segura na frente e puxa sem alças, ver os peitões saltarem e segura-os ... chupa ... chupa ... o clima de desejo e extremo.
Me agarrei nos seus ombros e o beijo... cheiro bom de bebida ... o gosto me excita e ... o arrasto para a cama ... caio com ele por cima.
Sussuro excitada:
- Nenhuma safadinha vai te dar o que tenho... cadelinhas sem dono ... rameiras desclasificadas.
Ele nem fala, me beija mordendo e " rasgando" tudo que encontra ... sem muita preparação mostra " pingolona " e segura balancando para mim, aí ... ai ele sabe que esse gesto me mata e me rendo.
Avanço e seguro a picona e chupo chupo ... o olho e abocanho ... mas esse feito " irrita e ira " a minha xoxota ... dói ... me excitando.
Ele me conhece e me segura me empurra ate a cama e prepara -se ... e ... soca ... estoca ... estoca e tira me vira e ... apresadamente separa minhas pernas e estoca a picona novamente na boceta, um tesão imenso que nossos corpos transpiram ... minha pele fica sensível ... eletrica e sinto as estocadas firmes ... profundas e intensas ... urro ... gemo e choramingo com o tesão ... nos amamos ... sei que ele me ama ... e gozamos.
Passam-se dois dias, sempre temos nossos momentos de prazer. Chegamos numa cidade cortada por um rio de pequenas cachoeiras, convidativas para um banho de água fria, um contato com a natureza. Paramos para tomar um banho afinal tudo faz parte no nosso roteiro de vivenciar os prazeres da naturaza.
Uso um conjunto de soutien e calcinha, escolhi a dedo um conjuntinho para matar ... deixar sem fôlego ... morte súbita. É bem verdade que trouxe roupa de banho, mas, nada de biquíni de praia convencional.
Paramos e mergulho, cabelos molhados ... soutien um número menor que quase deixa os mamilos de fora, de flores alaranjada, azul e ramos verdes sem alças.
Calcinha minúscula que mal cobre o triângulo, da mesma estampa sendo que nos lados são finos e frágeis, mergulho e pareço uma nativa de cor caramelada que sobressai nas peças. Meu corpo molhado com as peças pequenas quase transparentes a luz do dia refletida no sol o deixa nervoso.
Murmura:
- A vontade é lhe comer aqui mesmo.
Dou risada de longe, me aproximo e nos beijamos várias vezes e ele afaga minha xoxota dentro da água, puxa o soutien e chupa meus peitões é lógico que seguro sua pica que desliza na água, branquinha e grossa.
Mas acidentalmente minha calcinha se solta em um dos lados , fico segurando e o envolvo no " lodaçal " do desejo ... ele ama adentrar no" pântano" do tesão e ficar na " fuligene " que a xoxota lhe causa... estamos quase num ato completo, mas, aproxima-se um grupinho de umas 6 pessoas, vão também tomar banho, melhor irmos me encosto nele e saimos.
Dentro da Motorhome me desnudo me estendo na cama ... enxugo com a toalha ... lânguida ... coquetefriozinho gostoso, ele vem e nos aquecemos na cama entre as almofadas, me abro insinuante... rosnando.
Pergunto aos leitores ele resiste ?
Claro que não.
Ele murmura:
- Pensa que esqueci você dentro do rio com quase tudo de fora?
Me "colo" nele e pega fogo, sem muita conversa saca a " arma" e coloca dentro da xoxota, a pingolona dura ... come ... come e gozamos. É hora de terminar o almoço, estamos com fome melhor saciar a fome alimentar, com os corpos sentindo frio o melhor é se agasalhar e vestimos o roupão. Depois esquetamos o almoço e degustamos.
A noite por conta ainda do rio me desnudou e chupou minha xoxota um calafrio delicioso... lambeu toda e meteu a língua no orifício, outra delicia ... me virou e fizemos um 69 cheio de tesão.
Passam os poucos fias e estamos perto de casa, falte uma cidade o tempo passou rápido, os compromissos nos espera, as contas nos aguarda, a entega da Motorhome enfim chegando a hora da vida normal, mas valeu a pena tudo que vivemos, entretanto pensei em como nos despedimos com toda pompa.
A cidade está bem próxima, paramos num Posto de Lavagem de carros grandes, afinal temos que entregar tudo organizado e limpo. Resolvemos ficar no Posto e passar na noite no estacionamento apropriado , arrumo tudo.
Reservo um lençol e capas nas almofadas na cor branca, pulverizo no ar um cheiro de rosas e troco de lugares os vasos pequenos de plantas floridas, fica o ambiente romântico e convidativo. Tomo banho no banheiro do Posto estamos com pouca água, e faço retoque na depilação e uma hidratação nos cabelos e no corpo.
Venho para a Home, passo hidratante no corpão, visto uma calcinha bem minúscula de flores vermelhas e o soutien do mesmo, uso um vestidinho de fundo branco com flores vermelhas, quase um compôse. Completo com sandália salto alto, porém, médio e cabelos cacheados. Passo um batom vermelho e nada de perfume já cheiro o bastante.
Jantamos na nossa Motorhome um jantar preparado por ele, jantamos e lavei os pratos, esperei ele tomar banho no Posto, enquanto isso escovei os dentes e passei um pouco de hidratante nas mãos, colo, pernas e coxas. Subimos e me esparramo na cama, coloco as pernas para cima, fatal.
Ele sabe quando quero ... fico da cor do desejo caramelada e com a respiração intercortada sem ar, deixo uma áurea de sensualidade potencializado. O movimento do meus seios trepidam e o olho lânguida ... morteira ... indolente...
Ele cheiroso, viril, rústico enfim irresistível, tentação em grau máximo. Se aproxima se deita, nos beijamos sem folego com chupadas e troca de língua e desce ... desce ... desce ... a boca ávida pelos meus peitões, os encontra e abre os botões e tira do soutien os mamilos ... suga um e aperta o outro... arqueijo de desejo ... mordica um e aperta o outro ... me sento na cama e ele tira o vestido ... e eu o ajudo tiro o soutien. Ofereço com as duas mãos os peitões doloridos de tantos "embates no sexo" ele chupa... mama e lambe.
Tira sua bermuda sem cueca, nu ele se curva e tira minha calcinha com os dentes ... amo ... amo e cheira minha boceta ... e chupa. Me deito e abro as pernas ele chupa e lambe tudo ... gemo ... gemo ... se existe paraiso vivemos nesses dias. Se acomoda e nos deliciamos num 69 bem chupado e abocanhado...
Ele me acomoda de quatro e encaixa seu pujante membro na entrada da xoxota e enfia ... me delicio pois sei que tem sabor de despedida de viagem... mete mete e tira ... mete e cadência na mulata como uma égua no cio ... galopa e prazerosamente cavalga dilatando tudo... gemo e mordo o travesseiro, aperto o lençol ... vai ... tira e mete ... gozo e ele também. Ficamos a noite toda sem banhos com os cheiros e sabor do amor...
Partimos no dia seguinte para POA, chegamos em paz.
Essa passagem da nossa história de amor é especial foi real, não queria contar é muito nossa, depois de analisar resolvi compartihar, no momento estamos repensando nossas vidas, a distância dificulta muito ... mas não acabou.
COMENTEM e VOTEM...
(Segue a mesma dinâmica do primeiro conto, ou seja o mesmo foi escrito no tempo passado, porém, em alguns trechos relato no presente com um único objetivo de não perder o clima do tesão da narrativa. )