Seu nome era Mônica, morena, de complexão mediana, um corpo atraente, seios grandes, em resumo uma linda mulher, e isso me atraia muito, assim quando todos se recolheram a seus quartos e dormiram, fui até ela, abri a porta e percebi que não se encontrava ali.
Sai de casa e me dirigi até o estábulo onde havia luz, olhei pela janela e ali estava Mônica, acompanhada por um enorme cavalo, negro, peludo, ela alisava seu costado.
De repente, Mônica se agachou e sem preâmbulos foi diretamente ao membro do animal, estava flácido, porém ela puxou a pele expondo a ponta cabeçuda parecendo um enorme cogumelo, o animal nervosamente retorcedeu um pouco, porém ela o acamou acariciando sua barriga.
A seguir Mônica levou o membro até a boca e embutiu dentro o máximo que pôde suportar, o cavalo reagiu novamente e seu aparato começou a endurecer a cada movimento de seus lábios, com cada lambida e chupada chegando ao ponto de dificultar sua tarefa.
Então se despiu por completo não deixando de masturbar para manter o tamanho do pau daquela enorme besta.
Depois de um tempo, amarrou o cavalo a uma pequena coluna e pegou novamento no instrumento do cavalo, massageando e mantendo-o ereto.
Nesse ponto, aproximou o rosto e o colocou novamente na boca, porém sua cavidade oral por mais que se esforçasse, era da grossura de seu pulso e apenas alguns cms. entravam em sua boca, porém continuou chupando e succionando, o animal dava passos para trás e para frente, seu membro estava no máximo da ereção, imenso.
Mônica segurou o membro com as duas mãos e continuou mamando, depois esfregou em seus seios e rosto.
Ao lado ela tinha um pote com mel e lentamente derramou em seus seios, o animal percebeu o cheiro, chegou o focinho a poucos cms. e cheirou, logo a enorme lingua lambeu o mel, seus mamilos ficaram tesos.
Mônica então esvaziou o pote em todo seu corpo, o animal voltou a sentir o cheiro e se aproximou dela.
Ela então se colocou de quatro mostrando seu traseiro cheio de mel ao animal, ele começou a lamber, ela sentia um enorme prazer, a lingua ia de seu clitoris até seu cu.
Passado isso, ela estava desejosa em seu penetrada mesmo sabendo que poderia se machucar, então pegou uma caixa de madeira alta e colocou embaixo do animal e se deitou no pequeno espaço que restava.
Por várias vezes tentou sem sucesso encaixar aquela tora em sua buceta, até que aquele pau gigantesco e inchado ao máximo foi deslizando produzindo uma dor horrivel, porém Mônica fechou os olhos franzindo o rosto e reteve o grito que sua garganta queria soltar e suportou o primeiro impacto, devagar aquele membro foi perfurando e rasgando suas entranhas até onde ela suportou, ela então começou a se mover freneticamente fazendo aquela pica grossa entrar e sair de sua vagina.
Assim ficaram um tempo, até que ela percebeu o cavalo se agitar demasiadamente, devagar sacou aquele pauzão incrustado em sua buceta, se ajoelhou proximo ao membro duro e erguido e quase desencaixando suas mandibulas o colocou na boca, nesse momento o cavalo descarregou toda sua porra, sua boca não tinha a suficiente capacidade para conter semelhante volume de esperma e este derramou por seus seios, abdomem e coxas, misturando ao filete de sangue que escorria de sua buceta estuprada.
Eu me dirigi a meu quarto e me masturbei pensando no que havia visto, depois tentei dormir, coisa que não consegui em pensar naquela experiência.