A militante de esquerda.
Percebi que em dois dos meus contos, eu não falei a minha profissão. Pois bem, sou Advogado e tenho um escritório no centro do Rio de Janeiro e divido outro com dois amigos de universidade, no Downtown na Barra. Essa é a maneira que faço para pagar as contas e que também me proporciona ótimas transas e momentos de lazer. Alem da profissão, lembro que falei dos aplicativos (Tinder, Happn, e por ai vai) e os novos app para comer cdzinhas que relatei no conto: A passiva do Leblon.
Como moro sozinho, também faço parte de sites de estadia e moradia para gring@s. Sempre me rende boas fodas e trocas linguísticas. Em outros momentos, e quando tenho tempo, dou aula de idiomas, algumas gratuitas e outras me pagam com sexo. Enfim, essas são algumas maneiras que tenho obtido transas nos últimos tempos. Não tenho do que reclamar ou me arrepender.
Mas vamos falar de ontem a noite. Na minha vida como advogado, trabalhei por muito tempo com os direitos humanos, desde a universidade, sempre fui muito engajado nesse assunto, e por isso, conheço muita gente de movimentos sociais e afins.
Numa dessas minhas trocas com esses movimentos, passei a conhecer uma turma que milita no psol e estava com problemas relacionados a justiça por conta de manifestações.
Ajudei e resolvi a maioria dos pepinos, mas, isso è irrelevante para o momento, contudo, serve para sintonizar, a maneira que conheci esse povo.
Por isso, mesmo não sendo eleitor do candidato do partido deles para a prefeitura da cidade, ontem, ao sair do meu escritório, resolvi dar um pulo na Lapa e prestigiar o evento.
O intuito, era basicamente rever alguns amig@s, tomar uma cerveja e refletir sobre esses últimos dias intensos.
Ao chegar no bairro boêmio fui recebido por alguns conhecid@s e paramos próximos a uma barraca de cervejas.
Eu, estava de termo e gravata, bem diferente das roupas dos militantes, principalmente das mulheres, que na maioria das vezes, usam saias bem longas, leves e soltas. Uma praticidade que ajuda para inúmeras questões, convenhamos.
Conversa vai e conversa vem, e do nada, caiu um verdadeiro Pé d'água, chuva pra caramba. Quem conhece bem a Lapa, sabe que ali no meio, não tem para onde correr, eu que estava com a minha mochila e que sempre é bem carregada, saquei o meu guarda chuvas e consegui me proteger e voltar as atenções para o comício.
Foi nesse momento que uma das militantes que estava bebendo anteriormente com os demais amig@s, me pediu uma brecha para se proteger da chuva, embaixo do meu vistoso guarda chuva preto.
Confesso que não queria muito, pois, não estava afim de molhar meu terno, mas o cavalheirismo, falou mais alto e cedi a maior parte do espaço para ela.
Até então, nada de maléfico tinha passado pela minha cabeça, eu abri o espaço e fiquei com grande parte do meu dorso na chuva. Justamente para não encostar na menina.
O problema, se é que posso falar assim, foi que a todo tempo, ela chegava para trás e esfregava a bunda na direção da minha piroca. Ela não encostava na caceta, pois como já falei anteriormente, tenho 1.90 cm de altura e aquela menina, deveria ter uns 1.60 cm. Mas, o roça roça era intenso.
Nesse momento, que passei a olhar com maldade para ela, e percebi que por trás daquela saia rodada, existia uma bunda gigante e bem durinha. Ela era morena do cabelo todo cacheado e cheia de sardas no rosto e nas costas. Tinha um peito gigante e duro, que me atentei para o não uso de sutiã, apenas uma blusa por baixo da camisa do Partido.
Nessa hora, o meu pau endureceu como uma pedra, a menina, rebolava descaradamente para encostar na pica preta.
Antes de tomar alguma atitude, perguntei para ela, se estava tudo bem, e ela me respondeu o seguinte: - EU QUERIA SER SÓ UNS CENTÍMETROS MAIS ALTA, AÍ SIM ESTARIA TUDO BEM.
Foi a deixa que precisa. Quase gozei nesse momento, no entanto, resolvi ajudar a safadinha e me curvei de uma maneira, que ela pudesse sentir a pressão da minha piroca. Dito e feito.
Ela rebolava sem o menor pudor, parecia que estava no baile funk. Nessa altura, não tinha Candidato a prefeito e nem chuva que me fizesse pensar em algo diferente do que meter a vara naquela buceta.
Falei para ela que a brincadeira estava ótima, mas que não queria gozar na minha calça e que o meu leite era pra ser guardado dentro da buceta dela. Ela respondeu que já me conhecia faz tempo e que era louca pra sentir o meu pau no seu cú.
Ela pegou a sua bandeirinha amarela, entregou os adesivos pra uma amiga e falou, que topava ir pra minha casa, mas que só daria o rabo, pois a buceta era apenas da namorada. Concordei e pegamos um taxi.
O que fizemos dentro do carro, daria um conto, mas não vou me alongar. Chegando na minha casa, fui logo tirando aquele saiote e jogando a baixinha na cama.
Para a minha surpresa, as sardas, cobriam todo o seu corpo, inclusive na proximidade da buceta. Chupei por horas e fiz a safada gozar. Conheço bem essas meninas, e elas acreditam que so as mulheres sabem chupar bem, provei o contrário, pois a todo tempo, eu via a cara de felicidade e sentia a sua xota ensopada de melzinho.
Meu pau estava estourando e ela retribuiu com primazia a chupada, meteu o meu pau preto na boca e mamou, sugou e lambeu o saco.
Ela era muito boa nisso. Contudo, era chegada a hora do grande momento. Quando ela se colocou de quatro e pediu pra meter a vara sem pena, eu fui ao céu e voltei.
Pincelei o meu pau com gosto naquele rabo, coloquei a camisinha e meti a vara naquela bunda macia. No inicio demorou para entrar, mas quando passou a cabeca, enfiei o resto e senti a baixinha se estremecer em um gozo que deve ter alertado a vizinhança, mas do que panelaço.
Foi uma sensação magica, confesso que gostaria de eternizar esse momento. Uma jovem de uns 23 anos, toda gostosa, tomando no cu e falando: - VEM NEGÃO, ESTOURA O MEU RABO, EU PRECISO DISSO.
foi bom demais e me esvaziei em leite. Não deu nem tempo de tirar a camisinha pra gozar em outro lugar, foi tudo ali mesmo. Ela merecia.
Levantei, arrumei a bagunça inicial e voltei com uns petiscos e uma cerveja. Ela estava no telefone e falava com a namorada sobre a transa. Sai do quarto, pra deixa la a vontade e fiquei na sala.
Logo, ela voltou e falou que estava pedindo pra namorada um consenso para liberar a buceta, pois queria muito sentir o meu pau preto dentro dela.
Fiquei pirado com aquela possibilidade e de imediato, o meu pau despertou. Corri pra cima dela e trocamos beijos intensos e calientes. Os beijos, serviram pra reiniciar a transa, agora, no sofá da sala.
Coloquei ela de quatro e chupei o cu laceado pela transa de momentos atrás e a xota melada. Ela implorava pelo meu pau.
Em ato continuo, meti a pica naquela xota deslizante, confesso que foi sem camisinha mesmo. Uma verdadeira loucura, mas, fazer o que?
Mudamos e trocamos para diversas posições e ela estava sempre gozando freneticamente. Depois, ela me falou, que tinha mais de 4 anos, que não dava a xota. pois, desde que se "descobriu" bissexual, só tinha transado com mulheres e sem penetração.
A transa continuou na cama e metemos por horas sem respirar. Gozamos demais. Ela, acabou dormindo comigo e foi embora pela manhã, sem antes, mamar a minha pica e guardar o meu leitinho na xota.
Falou que tinha combinado com a namorada de levar leite pra ela também. Mesmo exaurido, enchi aquela xota sardenta do néctar preto.
A safada, falou que vai voltar antes de domingo, pois quer me fazer mudar de candidato ate para a eleição. Vamos ver.
Ela falou que traria a namorada para sentir a coisa preta, pois, me contou que a sua companheira, adora o negão.
Só sei de uma coisa, que com cabo eleitoral como essa, a vida de qualquer politico fica bem mais fácil.
Peço que comentem e avaliem o conto, pois o mesmo é verídico. Com certeza o feedback de vocês, irá me sintonizar se vale ou não apenas continuar escrevendo o que ainda pode acontecer e outras transas do passado.