No ônibus

Um conto erótico de Liberado dos Lagos
Categoria: Homossexual
Contém 953 palavras
Data: 27/09/2016 21:33:05

Olá, olha eu aqui novamente com mais um conto para todos! Espero que seja do agrado de vocês. Mas, vamos lá...

Uma sexta-feira, hora do "rush", Avenida Brasil, uma das principais vias de rolamento de veículos do Rio de Janeiro, voltava para casa após um dia para lá de cansativo de trabalho. Por azar, estava sentado na ponta, um dos últimos lugares de uma lotação completamente cheia. Ao meu lado, uma cara meio quarentão, com fones nos ouvidos, dormindo como se tivesse no paraíso. Eu tentando tirar alguns cochilos, mas com o movimento do ônibus e o burburinho dos demais passageiros tornava-se impossível. Contudo, recostei a minha cabeça e fechei os olhos, também usava fones, ouvia baixinho qualquer música do meu celular. Até que num determinado movimento brusco do veículo, abrir os olhos e ao meu lado deparei com uma mala para lá de dura. Nossa, fiquei nervoso. Levantei a vista e vi um moreno de bigode, boné, de uma beleza rara, magro, camisa meio aberta deixando a amostra parte do seu peito peludo, que estava recostado exatamente na poltrona em qual me encontrava e no movimento do ônibus, ele comprimia sua rola a poltrona o que o deixava excitado. Ele dormia em pé e na freada brusca, sua rola veio quase na minha face. Olhei de relance para ele e soltei um sorrisinho sacana. Ele me olhou e pediu desculpas, dizendo-se cansado. Aproveitei para pedir a mochila que conduzia. Ele, prontamente, me entregou. Já não havia mais cansaço e nem pressa para que aquele ônibus andasse. Arquitetei planos para me esfregar naquela pica imensa. Disfarçava que queria ver o que estava acontecendo no corredor da avenida, fingia que tombava, enfim, até que o desconhecido percebeu a minha intenção e, fingindo voltar a cochilar em pé, começou a roçar sua rola em meu ombro. Teve inicio aí uma sessão de sacanagem. Cada vez que sentia aquele volume em mim, eu me mexia bem devagarzinho, correspondendo. Percebi que o pau dele ia ficando cada vez mais duro. Não demorou para ele já comprimir aquela ferramenta no meu ombro. Como a condução estava as escuras, apesar de cheia, discretamente e muito nervoso, comecei a acariciar por sobre as calças aquela trolha grossa. O meu pau estava em tempo de perfurar a minha calça e eu já sentia a porra molhar a minha calça de tanta excitação. A minha vontade era abrir o zíper daquele cara e colocar aquela piroca para fora, mas ao mesmo tempo achava que alguém podia estar olhando. A única coisa que podia fazer era alisar, apalpar e sentir latejar em minha mão. Ele ia liberando. Até que o ônibus começou a andar normalmente, após uma boa esticada, o cara que estava ao meu lado acordou assustado e puxou o sinal pedindo parada. Vi quando levantou e o pau também estava meio bomba, nossa, fiquei mais louco. Daí, o cara que estava ao meu lado sentou, fiz questão que sentasse no canto, com a desculpa de que logo desceria. Sentou, pegou a mochila e acomodou no colo. Logo voltei ao ataque. Olhando o movimentar do ônibus, deixei a minha atuar, coloquei levemente por sob a mochila dele e qual foi o meu espanto? Ele já estava com o zíper aberto e o pau para fora. Ao segurar, fui sentindo o mesmo endurecendo na minha mão. Iniciei uma punheta tímida e desconfortável por sob a mochila dele. Não percebi que o ônibus estava esvaziando, basicamente com ele haviam apenas dez passageiros, não havia ninguém próximo a nós, quando ele ergueu a mochila e pude ver aquela pirocona grossa e gostosa, cabeçuda. Foi quando ele falou baixinho: "Chupa". Quase o coração saltou pela boca! O pavor tomou conta de mim! E se alguém visse? O motorista? Enfim. Novamente ele ordenou: "Chupa vai, caralho"! Ele já expelia um liquido oleoso do pau, estava cheio de tesão. Fiquei retraído e assustado, quando ele pegou no meu pescoço e conduziu a minha cabeça até a sua rola. Não respondi por mim, dane-se o mundo, pensei. Cai de boca. Ao mesmo tempo que o chupava, eu me auto bolinava, pois já estava a ponto de explodir em gozo. O estranho friccionava a minha cabeça em sua pica obrigando-me engolir até onde resistisse. Não fiz de rogado. Chupei, lambuzei suas, bolas com a minha saliva, lambi o quanto pude, deslizei a lingua na cabecinha e em seguida fui engolindo lentamente, Hora chupava devagar e outra aumentava a velocidade o que o deixava ainda mais excitado. De repente, as luzes do salão do ônibus se acenderam e tive que parar com o meu ato. O ônibus havia encostado no terminal. Nos ajeitamos e descemos juntos. Ele perguntou se eu tinha local. Pensei rápido, fomos para no banheiro da rodoviária. Pagava alguns trocados para utilizar. Fomos para um reservado, já que esse banheiro era de pegação. Ele abriu a mochila e retirou um preservativo. Entregou e pediu que colocasse em sua piroca. Mamei carinhosamente e quando estava bem dura, coloquei a camisinha. Ele começou a roçar em mim, deu uma encoxada, enfiou um dos dedos em meu cu, lubrificou com a sua saliva e em seguida enfiou. Quase derrubei a parede do banheiro, já que estava apoiado na mesma. Ele mandou ver. Só que não podia fazer barulho para não chamar a atenção. Foi uma foda rápida, já que estava meio caminho andado. Ele não demorou e logo gozou. Acompanhei o seu gozo, tocando uma punheta no momento em que recebia as suas estocadas. Depois, nos ajeitamos, ele saiu do reservado e alguns minutos após, também sai. O banheiro já estava lotado de caras se pegando. Eu estava satisfeito, com o cu ardendo e cheio de porra. Foi um dia inesquecível!!!

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Comentários

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Plutão, "o cu cheio de porra" é uma força de expressão, após uma boa foda, se é que você me entende, digamos, o imaginário. Abraços e obrigado por ter gostado do meu conto. Liberado dos Lagos.

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Gostei do relato, sonho de consumo de muitos de nós. Somente não entendi como o cara estava de camisinha e você fico com o cu cheio de porra.

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