O Cavaleiro Negro do Sertão: mito ou verdade? II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3059 palavras
Data: 27/09/2016 23:45:49

Os dias na fazenda ganharam outra tonalidade para Denise após o encontro com o Cavaleiro Negro. Ela se perguntava quem ele era e por que usava aquela roupa preta e o capuz, mas também se questionava quando o veria novamente. Sim, quando, e não se. Denise tinha certeza que o veria outra vez. Conversava sempre com Laura sobre isso e dizia à amiga que tinha muita curiosidade em saber como seria o segundo encontro. – Só espero que eu consiga me conter e não fique tão assustada pra eu poder aproveitar melhor. Se com tanto medo, foi tão bom, imagine se eu estiver relaxada – disse ela um dia, no balanço da varanda. – Você já viu que ele não vai te fazer mal, então não tem por que sentir medo. Agora, mesmo assim, vai com calma, querida. Por melhor que tenha sido, não se sabe quem ele é. Pode ser um anjo, mas pode ser um demônio também – aconselhou Laura. – Se todo demônio for como ele, Laurinha, eu sei pra onde quero ir depois que morrer – brincou Denise. Laura riu da brincadeira e se beijaram. Ficaram namorando no balanço até ouvir o chamado do coronel Fernando. – Minha nora, aquele troço pequeno tá tocando. É meu filho – disse o velho, se referindo ao celular dela. Não podia haver maneira pior de quebrar o clima entre as duas.

Denise estava extremamente bem ambientada na fazenda, sentindo-se em casa. Coronel Fernando fazia de tudo para alegrá-la e Tadeu ficava mais tempo na casa grande do que em sua própria. Ela e Laura dormiam juntas todas as noites e aproveitavam cada oportunidade para namorar. Tinham seus cantinhos particulares, aonde ninguém ia e podiam ficar sozinhas. Um desses cantos era o estábulo. Laura pediu para Denise reproduzir como o encontro com o Cavaleiro se deu. As duas foram à noite, depois que o coronel dormiu. – Eu estava aqui, brincando com o Ventania, quando percebi a névoa e senti o cheiro de eucalipto. Me virei para a porta e não via nada, só fumaça. De repente, ele surgiu e começou a andar na minha direção. Nunca senti tanto medo na vida, Laurinha – contou ela. Laura a abraçou por trás e colocou as mãos por dentro de sua saia, masturbando seu grelinho. – Não precisa ter medo, minha linda. Conta mais – sussurrou no ouvido dela. Denise deitou a cabeça pra trás, no ombro da amiga, fechou os olhos e voltou a relatar. Laura continuou a masturbação e, com a outra mão, desceu uma alça da blusinha, envolvendo seu seio. Beijava o pescoço e Denise gemia baixinho, sentindo seu corpo arder de prazer. Virou o rosto pra trás, buscando a boca de Laura, e se beijaram. Denise gozou nos dedos da enfermeira, amolecendo o corpo.

Laura a levou para o monte de feno e a deitou. Puxou sua calcinha pra baixo e, ajoelhada, começou a chupá-la. Denise gemia e se agarrava nas palhas, se contorcendo de tesão. Laura esticou as mãos e alcançou os seios da amiga, ambos desnudos. Os agarrou e ficou brincando com os mamilos, sem parar de sugar seu clitóris. Denise segurou as mãos de Laura em seus peitos e as apertou. Laura aumentou o ritmo da chupada e fez Denise dar pulos no feno e gemer alto de prazer. Sentindo que ela poderia gozar a qualquer momento, Laura enfiou dois dedos em sua xoxota e se deitou por cima dela. Engoliu um seio, chupou, subiu ao pescoço e, finalmente, começou a beijar sua boca. Seus dedos fodiam a xoxota, com força e rapidez, enquanto ela voltava ao pescoço. – Goza, minha putinha. Goza bem gostoso pra mim – sussurrou. A boceta passou a se contrair e explodiu numa gozada deliciosa. – Isso, goza. Goza muito. Eu adoro ver você gozando – disse Laura, que esfregava sua virilha na coxa de Denise e também gozou. As duas se abraçaram e se deitaram juntas no feno, descansando. – Você é uma delícia, menininha. Não me canso de transar com você – disse Laura. – Eu também não. Nunca pensei que fosse tão bom transar com uma mulher – respondeu Denise.

Na manhã seguinte, Laura acordou cedo e foi ajeitar o coronel, como sempre fazia, e deixou Denise na cama. Voltou uma hora depois e já a encontrou acordada, no banheiro. A abraçou por trás e beijou seu pescoço. – Bom dia, lindinha – falou. – Bom dia. Devia ter me acordado também – disse Denise. – Não gosto de acordar você e não fazer você gozar. Adoro te abraçar e sentir teu corpinho quente, teu cheirinho, mas eu tinha de ir ver o coronel. Dormiu bem? Sonhei com você, lá no estábulo, a noite todinha – falou Laura. – Meu sonho foi misturado entre você e o Cavaleiro. Era você lá me beijando e ele me fodendo. Sei lá, foi estranho – respondeu Denise. – Você queria que fosse ele ontem à noite? – perguntou Laura. Denise se virou de frente pra ela antes de responder. – Não, querida. Não é isso. Acho que foi o lugar, o estábulo, a pilha de feno. Ficou marcado na minha memória. E, depois, sinto falta de uma rola. Fica chateada comigo não, eu amo transar com você, mas tenho saudades de sentir um pau bem duro dentro de mim – afirmou Denise. Laura acariciou seu rosto e a beijou. Tomaram banho juntas, transaram novamente no chuveiro e foram tomar café.

Coronel Fernando, depois do almoço, costumava tirar a sesta e depois ia dar um passeio pela fazenda. Convidava Ximbica para acompanhá-lo, ajudando com a cadeira, ou Laura. Nesse dia, porém, convidou Denise. Queria passar um tempo com a nora. Os dois saíram passeando e o velho contando histórias sobre o lugar, dos tempos em que participava de comitivas. – Eu era o rei das currutelas. As mulheres ficavam todas nas janelas, esperando eu passar e tocar o berrante. Só faltavam voar quando eu chegava. Um monte delas queria ir na minha garupa – gabava-se o velho. Denise se divertia com essas histórias. – Pobre da dona Madalena. Devia sofrer horrores com o marido garanhão – brincou. – Que nada. Ela sabia que eu sempre voltava. Não ia trocar ela por uma puta de currutela. E, depois, eu sabia fazer o serviço bem feito. Quando passava da porteira, tocava o berrante e ela corria pra colocar a camisola que eu gostava e lavar as partes porque, naquela noite, ia tirar o atraso do homem dela – disse Fernando. Denise riu de novo da honestidade do sogro e sua total falta de modéstia. – Espero que meu filho também saiba fazer bem feito – falou, deixando Denise meio envergonhada. – Ultimamente, ele não tava fazendo nem bem feito nem mal feito – queixou-se. Fernando segurou sua mão, chamando sua atenção. – Você é como minha Madalena. Uma mulher linda, de fibra, forte, mas frágil e que precisa de alguém para tomar conta de você. Pena que meu filho é estúpido o suficiente para não entender isso – afirmou o velho. Denise sorriu e lhe deu um beijo carinhoso no rosto.

Caminharam mais um pouco e chegaram a uma área atrás da casa principal. Era o jardim, com vários tipos de flores – margaridas, rosas, crisântemos, tulipas e orquídeas. – Vocês têm orquídeas também? – perguntou, sobressaltada. – Não sei dizer. Esse jardim era da minha mulher. Ela cuidava dele com mais carinho que qualquer outra coisa. Depois que ela morreu e eu fiquei assim, é o Zé Costa e a mulher dele quem cuida – respondeu o coronel. Zé Costa trabalhava na casa e era uma espécie de faz tudo. Por coincidência, ele apareceu logo depois de ter seu nome citado. Era um negro enorme, muito forte e com vozeirão. Denise teve um estremecimento ao vê-lo. – Zé, minha nora quer saber das orquídeas – falou o coronel. – Ah, tão ali no canto, patroinha. Nós tem orquídea lilás, amarela e vermelha. São uma belezura – falou o homem. – São lindas mesmo, Zé. É só você quem cuida delas? – perguntou. – Eu e minha Joana – respondeu. – E as pessoas costumam colher muito? – perguntou. – Colher? Não, senhora. Quer dizer, às vezes, eu tiro uma rosa e dou pra ela quando exagero na pinga e ela fica com raiva, mas o coronel sabe disso, não sabe coronel? – respondeu. Fernando começou a gargalhar e disse que sabia sim. – Se dependesse das pingas desse aí, não sobrava mais nenhuma rosa – disse ele, provocando risos em todos.

Após um momento de descontração, Zé voltou pra dentro de casa, deixando o coronel e Denise sozinhos. Ele rodou a cadeira para mais perto das flores e colheu um crisântemo. Ofereceu à Denise. - Obrigada, coronel. Faz tanto tempo que não recebo flores - disse ela. - Essa era a favorita de Madalena. Eu trazia uma todos os dias depois da lida. Sempre achei que uma mulher deve receber flores. Mulher e flores foram feitas uma para a outra, se completam - filosofou. - Dona Madalena era uma mulher de sorte por ter um marido como o senhor - disse Denise. - Não, minha querida. É sempre o homem que tem sorte de ter uma boa mulher. Porque ele faz um monte de besteira e ela nunca desiste, mesmo quando deveria - respondeu Fernando. Ximbica apareceu e levou o patrão para resolver um assunto. Denise ficou no jardim, olhando as orquídeas e pensando nas palavras do sogro. Voltou para casa e foi direto para o quarto. Seu coração disparou ao ver uma orquídea em sua cama ao lado de um bilhete: "voltaremos a nos ver em breve. Mesmo lugar, mesma hora. Espere pelo meu sinal". Denise se sentou na cama para se acalmar. Ficou olhando o bilhete um bom tempo. Levantou a cabeça e viu a janela aberta. - Ele entrou por ali? - perguntou a si mesma. Correu até lá e viu que havia uma escada. - Não é possível que ninguém tenha visto - falou. E, afinal, quando seria? Por que ele não falou? Ela iria ao estábulo? Que sinal é esse?

Laura dormiu com ela aquela noite, mas não transaram. A cabeça de Denise estava longe e ela mal pregou os olhos a noite toda. Na manhã seguinte, levantou-se antes da amante e, quando esta acordou, viu que ela já havia tomado banho e se vestido. – O que houve? Deu cupim na cama e eu não percebi? – perguntou. – Não. É que não dormi direito e me levantei cedo – respondeu. Abaixou-se e deu um beijo em Laura. Perguntou se podia ajudá-la com o coronel e ela disse que sim. – Coronel, hoje trouxe uma ajudante. Estou treinando essa daqui pra me substituir quando o Cavaleiro Negro vier me buscar – brincou Laura. – Se esse bicho passar por aqui, eu taco fogo – disse o coronel. As duas riram, o ajudaram a se vestir e Denise lhe calçou as botas. – Gostei da sua ajudante. Pode trazê-la todos os dias – falou. – Já quer me trocar de vez, é? Tá certo. Ele é todo seu – disse Laura. Denise riu e disse que aceitava. – Pode deixar que eu cuido dele – respondeu. Fernando gargalhou e puxou a nora para se sentar em seu colo. Denise ficou constrangida a princípio, mas não saiu dele. – Vamos passear – disse o velho e saiu rodando sua cadeira pela casa com ela ainda no colo. Denise relaxou, enlaçando o pescoço do sogro, e passou a rir das brincadeiras dele. Embaixo dela, começou a sentir algo estranho. Ao se mexer um pouco, percebeu que era o cacete do velho coronel e que parecia muito duro.

Denise ficou impressionada com o pau de Fernando. Na idade dele e com o problema físico que tinha, ter um pau como parecia ter era algo realmente interessante. Passou o dia, passeando pela fazenda, normalmente sozinha, e, à noite, foi ao estábulo. Voltou pra casa frustrada por não ter encontrado o Cavaleiro. Dormiu com Laura e, na manhã seguinte, foi mais uma vez ajudar o sogro, com a enfermeira. A amizade dos dois crescia e a intimidade também. Fernando, agora, costumava dar tapinhas na bunda de Denise e trocavam leves carícias nos braços e cabelos. Passavam mais tempo do dia juntos, pela fazenda ou em casa mesmo, conversando sobre diversos assuntos. Por três noites consecutivas, Denise foi ao estábulo, rezando para o Cavaleiro estar lá, e voltou frustrada. Seu tesão estava a mil e Laura tinha dificuldades em aplacá-lo, por mais que ela se esforçasse e tivesse grande prazer em fazê-lo. Mas, Denise queria rola. Ficava perto do sogro o mais que podia na esperança dele sentá-la no colo de novo e ela sentir seu pau duro. Era o máximo de contato com cacete que Denise tinha naqueles dias. No final da semana, estava no rio com Laura e Tadeu, brincando de bola. De repente, ouviram um som de berrante e o coração de Denise estremeceu. Ali onde estavam, não era comum ouvir esse som, pois a distância para onde o gado ficava era grande.

Denise ficou extremamente nervosa com aquele som. – O que foi isso? – perguntou, sobressaltada. – Isso o quê? O berrante? Esqueceu onde você está, queridinha? – ironizou Laura, que não sabia do detalhe do berrante. Denise não respondeu, mas ficou se perguntando se aquele era o sinal. O resto do dia passou em uma lentidão insuportável. Ela olhou no relógio um milhão de vezes e não conseguia prestar atenção a nenhuma conversa de Laura ou Fernando. À noite, tomou um banho caprichado e colocou um vestido verde água, colado ao corpo. Ele era decotado e ia até o meio das coxas. Disse a Laura que iria dar uma volta. Foi caminhando pela fazenda e entrou no estábulo. Começou a fazer carinho em Ventania, o cavalo que o coronel disse que seria dela. Conversava com o animal e perdeu a noção do tempo. De repente, o cheiro de eucalipto invadiu suas narinas e uma névoa fina começou a envolver o ambiente. O coração de Denise disparou e ela prendeu a respiração.

O silêncio foi quebrado com o som do berrante e ela se voltou para a entrada, lentamente. A figura negra surgiu entre a névoa, imponente, forte, altivo. Denise tremia o corpo inteiro. Começou a chorar e sua boceta teve contrações involuntárias e fortes, que fizeram seu corpo se dobrar. O Cavaleiro começou a andar em sua direção. Um líquido quente desceu pelas pernas de Denise. Ela estava se urinando de tão nervosa. O Cavaleiro parou a sua frente e ela caiu de joelhos. Sem dizer uma palavra, ele abriu o zíper da calça e tirou seu pau de dentro, ainda meio mole, mas muito grosso e cheio de veias. Denise olhou pra ele e encheu a boca d’água. O Cavaleiro pôs a mão em sua nuca e a puxou na direção de sua virilha. Denise não impôs resistência alguma. Escancarou a boca e engoliu aquele cacete como se sua vida dependesse daquilo. Soltou um suspiro longo de prazer quando sentiu a boca, finalmente, ser preenchida pelo pedaço de carne quente e macio, que foi endurecendo aos poucos. Sua boca produzia muita saliva e ela chupava com ânsia, com volúpia. Agarrava-se às pernas do Cavaleiro e tentava colocar o máximo possível de pau na boca. Ele segurava sua cabeça e a deixava chupá-lo como quisesse. Não demorou muito e Denise gozou sem precisar se tocar.

Vários minutos se passaram e ela não deixou de chupar em nenhum segundo. Estava mesmo saudosa e necessitada de rola. Já havia gozado uma vez e sua boceta continuava sensível e pulsando. O Cavaleiro, porém, tirou o pau da boquinha dela e a levantou pelas axilas. Tirou uma venda do bolso e a colocou em seus olhos, cegando-a. Tirou seu capuz e a beijou. Denise se entregou de vez, sentindo a língua do seu amante misterioso invadindo sua boca. Gemeu profundamente e abraçou seu pescoço. Trocaram um beijo ardente e carregado de erotismo. O Cavaleiro a apertava com firmeza em seus braços fortes. Espalmava sua bundinha gostosa e erguia seus pés do chão. O corpo de Denise ardia e ela se esfregava no dele, especialmente no seu cacete, que continuava duro e pra fora da calça, entre as coxas dela. O Cavaleiro desceu o zíper do vestido e o deixou escorregar. Denise não usava sutiã, apenas uma calcinha branca de rendas, muito molhada. O Cavaleiro a ergueu completamente, sentando-a em sua cintura e a levou para a já conhecida cama de feno. A deitou com carinho e começou a lhe dar um banho de língua. Pescoço, seios, barriga e terminou retirando sua calcinha. Novamente, a guardou no bolso. Sentiu seu cheiro e a chupou, sem se preocupar se ela havia se urinado. A língua do Cavaleiro era perfeita e Denise teve mais dois orgasmos maravilhosos com a chupada dele.

O corpo dela tremia intensamente. Sua xoxota e coxas estavam ensopadas, mas ela queria mais, queria ser penetrada. Puxou seu amante pra cima dela e acariciou seu rosto sem capuz. – Queria tanto poder ver seu rosto, ouvir sua voz. Você mudou minha vida por completo. Antes de você, eu vivia infeliz. Nunca gozei tanto na minha vida. Nem sei quem é você, mas penso em você o dia inteiro, te desejo na minha cama, dentro de mim. Deixa eu ver seu rosto, por favor – pediu Denise. Tentou tirar a venda, mas o Cavaleiro não permitiu, segurando sua mão. Beijou sua boca e encostou a cabeça da rola na entradinha da sua boceta. Denise se arrepiou e seu corpo se contraiu. – Isso, meu amor. Me fode. Faz quatro meses que não tenho uma rola dentro de mim. Pelo amor de Deus, me come. Eu preciso tanto ser bem comida – disse ela, com a voz falhando de tesão e do choro. O Cavaleiro começou a entrar nela, lentamente. Denise gemia e suspirava a cada centímetro invadido. O envolveu com braços e pernas e o Cavaleiro martelou seu pau dentro dela. Denise ganiu de prazer, sentindo o corpo todo formigar e arder. O Cavaleiro alternava entre metidas fortes e profundas com outras mais rasas e lentas, deixando Denise cada vez mais maluca. No meio da foda, ele a puxou com força e a levantou do feno. Sem tirar o pau de dentro, a encostou à parede e a comeu de pé. Segurava sua bunda e metia com intensidade. A força daquele homem era incrível, assim como sua resistência em não gozar. Denise se desmanchava e teve orgasmos múltiplos. Arreou no ombro dele e, finalmente, o Cavaleiro gozou, uma enxurrada de porra grossa dentro de sua xoxotinha. A deitou no chão, colocou uma orquídea ao seu lado e foi embora.

P.S. Olá, amigos, mais uma parte da história. Continuem comentando, com críticas e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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O "coronel " nao notou ainda o love da norinha com a enfermeira ?

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