Exatamente uma semana depois, o português Joaquim Pereira, o sobrinho Sandro e o artilheiro Beto chegavam à Praia Grande. A mulher dele adiara a volta de São Paulo, Beto tinha inventado uma boa desculpa para a noiva e os pais de Sandro confiavam plenamente que ele viajasse com o tio. Se soubessem o que eles planejavam! Os dois irmãos, Ricardo e Marcão, massagista e goleiro do Lisboeta Futebol Clube só chegariam no sábado, levando Jáder, o gandula. Depois de desembarcar as bagagens, os três foram logo para a piscina e a empregada, já prevenida da vinda do patrão e dos amigos, estava com o almoço quase pronto.
Pereira estava sentado numa cadeira, à sombra do guarda-sol da mesa; usava apenas um curto short branco e óculos escuros e bebericava sua cervejinha, enquanto os dois amigos nadavam e brincavam na piscina. Minutos depois, um carro entrava na casa, estacionando na garagem. Era João, seu mais novo vizinho, e seu filho Henrique, que Joaquim ainda não conhecia, seguido da namorada. Pereira tinha convidado o amigo por telefone, para que aparecesse para um banho de piscina. Imediatamente se levantou, cumprimentou todos e convidou para que se sentassem. O rapaz era bonito, bronzeado, na faixa dos 20, mas parecia ter 18 anos, corpo ligeiramente musculoso, cabelos longos lisos e vestia uma bermuda longa e camiseta regata. A namorada, de shortinho e camiseta também, era muito bonita, da mesma idade, rosto fino e cabelos lisos escuros. João também não era de se jogar fora; tinha um belo corpo para os seus 40 anos; o filho tinha herdado dele os longos cabelos louros. João era divorciado e vivia sozinho com o filho, ali mesmo, em Praia Grande. Sandro e Beto se aproximaram da borda, o português fez as apresentações e eles cumprimentaram todos, voltando a nadar.
À mesa, do lado direito de Joaquim, o jovem Henrique, do outro lado o amigo João e, em frente a ele, a namorada do filho. Joaquim conversava com João, mas de rabo de olho, através dos óculos escuros, de vez em quando observava Henrique. Viu quando ele tirou a camiseta, ficando só de bermuda. Marina, a namorada, colocou sua cadeira no sentido contrário do rapaz, para pegar sol no rosto, ficando de costas para todos.
Joaquim achou que o garoto era uma boa presa e arriscou. Chegou sua cadeira mais para baixo da mesa e, discretamente, levantou e pousou a perna no braço da cadeira, sabendo que seu pau e o saco ficariam ligeiramente à mostra, na direção de Henrique. Continuou conversando com João, mas sabia que, se o garoto fosse curioso, ia olhar para o vão do seu short curto. Não deu outra. Passados alguns minutos, Henrique viu que Joaquim exibia pelo vão do short um pedaço da cabeça do seu pau e parte do saco. O rapaz se ajeitou na cadeira e tentou desviar o olhar, mas o pau do portuga era um fenômeno; só a cabeça era de um tamanho impressionante. Joaquim fechou a perna quando a empregada trouxe mais cervejas e aperitivos. O anfitrião aproveitou para convidar todos para o almoço. Depois de alguma resistência, todos aceitaram.
Novamente Joaquim levantou a perna direita, rapidamente puxando o tecido do short, para aumentar o vão entre o tecido e seu corpo. Henrique alisava o braço da namorada, e olhava para baixo o tempo todo. Joaquim quase sorriu quando o rapaz enfiou a mão por dentro da bermuda e ajeitou o membro. “No mínimo ele já está a ponto de bala”. Mais excitado, o dono da casa enfiou a mão pelo vão e puxou seu pau um pouco mais para fora e o rapaz se ajeitou novamente na cadeira, nervoso. Quando Marina disse que ia dar um mergulho, Henrique virou o rosto para ela, e Joaquim fechou a perna momentaneamente. Também sem nada perceber, João, o vizinho, pai de Henrique, disse que ia cair também, tirou a bermuda e a camisa, ficando só de sunga. A namorada do rapaz demorou um pouco mais a tirar o short e a camiseta, exibindo um biquini sumário, desfilou pelos dez metros que separavam as mesinhas da piscina, e logo mergulhou como uma sereia nas águas azuis.
Joaquim e Henrique ficaram sozinhos. — Não vai cair na piscina, Henrique? — perguntou o dono da casa com um sorriso acolhedor. O rapaz disse que só mais tarde. — Fique de sunga, pelo menos, para pegar um bronzeado — sugeriu Joaquim.
Com certa relutância, Henrique se levantou, baixando a bermuda. Joaquim quase abriu a boca. Ele era magro, mas ligeiramente musculoso, a cintura fina, a bunda grande, pernas longas e musculosas, sem pêlos. O pau, de tamanho médio, marcava o contorno do pano. Não estava duro, mas também não estava mole de todo. Quase que mecanicamente, Joaquim enfiou sua mão no vão do short e alisou seu membro, no exato momento que Henrique voltava a se sentar. Procurando disfarçar seu excitamento, virou o rosto para a piscina e acenou para a namorada.
Joaquim teve paciência. Sabia que ele voltaria a olhar e, desta vez, ia encarar um caralho de respeito, praticamente duro. Henrique finalmente se virou para Joaquim e abriu a boca, quando viu aquela jeba pro lado de fora. Joaquim, de rabo de olho, viu que o rapaz alisou sua sunga com vontade e cruzou uma das pernas, com medo que alguém visse seu estado. Joaquim resolveu jogar. “Guardou” o pau de volta no short, fechou as pernas e levantou o copo de cerveja. — Que dia quente, não é, Henrique? — O rapaz concordou com a cabeça, olhando para o volume do anfitrião.
— É, eu estou até suando ... — disse o rapaz nervoso.
— Eu também sinto muito calor, mas principalmente aqui embaixo — disse Joaquim mentindo na maior cara de pau, apontando seu membro. — É por isso que eu às vezes ponho ele pra fora, prá arejar um pouco... — disse, o dono da casa.
Na verdade, o português estava com o saco em fogo e suado mesmo, mas aquela desculpa era a única que tinha arranjado para seduzir o boyzinho. Henrique apenas concordou com a cabeça, olhando para a genitália do dono da casa, agora escondida pelo short branco. — Por mim, tudo bem... — disse Henrique com a voz baixa, olhando preocupado para o pai e a namorada na piscina.
— Como disse, jovem? — insistiu o Portuga.
O rapaz custou, mas respondeu. — Por mim tudo bem, o senhor pode colocar ele pra fora, se quiser... pra arejar, quero dizer.... — falou o rapaz, com a voz trêmula, vermelho como um pimentão.
Joaquim não esperou melhor oportunidade. Se certificou que ninguém via nada e tirou seus 23cm pra fora, pela lateral do short. Henrique perdeu a respiração. — Viu só como “ele” está suadão, garoto?
O rapaz abriu ainda mais a boca com o tamanho do pau e estava paralisado. Nunca tinha feito nada daquilo na vida. Gostava de mulher, já tinha transado várias vezes e já dormia com a Marina, a namorada. — Chega mais perto, Henrique, pra ver melhor — convidou o português. Henrique estava enfeitiçado por aquele membro enorme, mas custou a se decidir. Olhou para a piscina, mas a namorada, o pai e os dois outros rapazes não estavam prestando a menor atenção a eles. Sem se levantar, segurou os braços da cadeira com as mãos e moveu-a mais para perto do dono da casa, os joelhos quase se tocando.
Para aumentar o tesão, Joaquim deixou que o rapaz visse seu pau mais de perto e, mantendo o joguinho, guardou-o de volta no short, cobrindo a virilha com a camiseta. Henrique ficou frustrado. Queria ver mais aquela pica de perto, um verdadeiro monumento à masculinidade. “Porra, se eu tivesse um pau desses nos fins de semana, eu tava feito”, pensou.
— Quer uma cervejinha, meu filho? — perguntou Joaquim, excitado com aquele jogo de gato e rato. Nervoso, Henrique aceitou e sua mão tremia, quando levou o copo à boca. O português, que lembrava o ator Omar Sharif, alisava o pau dentro do short, provocando o rapaz. Sem aguentar mais, Henrique falou: — Não quer arejar ele mais um pouco, Seu Joaquim? Tá muito quente... — pediu com a voz falhando.
— Você quer ver “ele” se refrescando, Henrique?
— Não me entenda mal. Sou macho, gosto de mulher, mas estou impressionado com o tamanho dele, nunca vi nada igual... Só mais um pouquinho...
— Não sei não, rapaz. O pessoal está aí na piscina, sua namorada pode achar estranho...
— Tem nada não, Seu Joaquim. Eles estão se divertindo dentro d’água... — disse Henrique ansioso.
Desta vez, Joaquim colocou o pau todo pra fora, pela lateral do short, puxando bem o saco, para que tudo ficasse à mostra. A jebona ficou paralela à sua coxa e ele curtiu cada momento. Henrique não desgrudava o olho, já completamente excitado com a situação; seu pau, embora muito menor, parecia querer furar a sunga. Joaquim contraiu a musculatura, fazendo seu membro pulsar várias vezes. — Dá uma pegada nele, garoto!
O rapaz estava trêmulo e sem tirar o olho do caralhão, conseguiu dizer. — Isso já é demais, seu Joaquim. Nunca peguei no pau de outro homem, a não ser o meu mesmo...
— Você que sabe, Henrique... Olha, eu vou até o vestiário tomar uma ducha....
Henrique estava muito excitado e ficou frustrado quando o dono da casa guardou o volume dentro do short. Joaquim, já recomposto, pôde se levantar, saiu em direção do vestiário. Marina saiu da piscina veio para o lado do namorado, pegou a toalha e se enxugou. Conversaram um pouco, mas Henrique viu quando o dono da casa entrava no vestiário. “O que eu faço agora?”, pensou o rapaz. “Talvez seja melhor assim. Onde eu estou com a cabeça, to agindo como uma bicha louca...”. Mas a namorada disse que ia voltar para a água, que estava deliciosa. Henrique deixou que ela entrasse e, lutando contra tudo o que sua vida tinha sido até aquele momento, acabou se dirigindo ao vestiário, como se estivesse preso a um ímã invisível. Quando entrou, viu que o dono da casa estava de pé, nu em pelo, com uma toalha no pescoço. Nervoso, Henrique foi se chegando, olhando a mala do portuga, que estava completamente dura. — Aqui ninguém tá vendo, meu filho. Não quer sentir como é um caralhão grande na tua mão... Ninguém vai saber de nada....eu te garanto....
Henrique hesitou um pouco, mas colocou a mão de leve, primeiro na lateral, depois envolveu a cabeça com a mão e foi subindo, apertando suavemente e sentindo cada um dos 23 centímetros daquela pica colossal. — Bate uma punhetinha de leve, garoto — disse Joaquim. Henrique tremia, mas obedeceu. — Porra, que caralhão, Seu Joaquim! — disse quase sem voz.
Joaquim se aproximou dele e puxando-o para si, tacou-lhe um beijo ardente na boca. — Ah!, beijo na boca não, seu Joaquim — disse o rapaz implorando, tentando resistir ao assédio, mas seu corpo dizia outra coisa. O português insistiu e enfiou sensualmente a língua na boca do loiro, ao mesmo tempo que baixava a sunga dele; o membro do rapaz pulou pra fora, duro como uma estaca. — Ai, Seu Joaquim, que loucura. Eu nunca fiz isso antes... eu gosto de mulher.
— Eu também, meu filho, eu também. Sou casado, tenho duas filhas, mas na semana passada tive a minha primeira experiência com homens e gostei muito. Aposto que você vai adorar. Agora vamos pro chuveiro que eu quero que você me ensaboe bem gostoso.
Entraram debaixo d’água e Joaquim deu o sabonete para Henrique. Primeiro timidamente, o rapaz começou a ensaboar o peito do vizinho, a barriga, os braços e desceu até a cintura. Joaquim levantou o queixo dele e novamente beijou-o na boca. Desta vez, Henrique correspondeu e os dois travaram uma longa batalha de línguas. Sem se tocar, o rapaz sentiu que ia gozar e soltou um longo suspiro dentro da boca do outro. Joaquim olhou pra baixo, a tempo de ver a porra dele esguichando na sua perna e desmanchando-se na água. Quase gozando também, Joaquim colou o corpo de Henrique no seu, juntou sua boca na dele de novo e ajeitou o pau nas coxas do rapaz, que instintivamente juntou bem as pernas, enquanto aquela piroca enorme ia e vinha, arrastando no seu saco. Esticando a mão direita nas costas do rapaz, Joaquim alisou a bunda de Henrique, direcionando seu pau no rego dele, a cada vez que encoxava. Assim ficaram se beijando, apaixonadamente, até que Joaquim gozou litros de porra, bem embaixo do saco de Henrique, que teve vários espasmos de prazer.
“Esse é dos nossos agora”, pensou o português sacana. Henrique estava mole, mas cheio de tesão de novo. Gentilmente, Joaquim virou-o de costas, colocou sua jeba pra cima, encaixada no rego do rapaz. “Que rabo!” Passou a mão direita pra frente e agarrou o pau de Henrique, que estava duro de novo. Joaquim punhetava o rapaz, enquanto sarrava sua trolha no rego do louro, pra cima e pra baixo. Como era a segunda vez, Henrique custou mais a gozar, para a felicidade do português. “Agora rebola gostoso, meu bem, e goza de novo na minha mão”. Henrique virou a cabeça para trás e tinha uma expressão de felicidade no rosto. Nunca tinha rebolado antes, ainda mais com um macho grudado no seu traseiro, mas acabou conseguindo e sentiu enorme prazer. Quando sentiu que o garoto estava excitado, Joaquim cuspiu na cabeça do seu pau e enfiou na porta do cu. Henrique se assustou, mas foi contido com firmeza pela cintura e sentiu a pressão da cabeçona passar pelo anel do seu cu. Gritou de dor, mas não teve jeito, a saliva ajudou e o trolha do português foi invadindo seu rabo. Joaquim perdeu a cabeça e enfiou tudo de uma vez só, e o rapaz quase desmaiou. Bombando sem parar, percebeu que aos poucos o filho do vizinho relaxava mais e mais. Com a língua no ouvido do garoto e disse com prazer. “De hoje em diante quero esse cu de machinho só pra mim, Henrique. Acelera a tua punheta que eu vou encher seu rabo de porra agora. Aquela ordem no pé do ouvido foi demais para Henrique; ele tremeu de prazer, punhetou furiosamente seu pau e gozou como nunca, quando sentiu o leite quente do português invadir as profundezas do seu cu.
Ninguém tinha dado por falta dos dois. Foram apenas 10 minutos, mas para Henrique tinha sido uma eternidade. Tinha deixado o vestiário primeiro e voltara a se sentar na mesa, embaixo do guarda-sol, recuperando as forças, mas super satisfeito. Joaquim veio logo depois, um sorriso largo no rosto. Ao se aproximar, piscou o olho para Henrique, que ficou ruborizado.
Marina saiu da piscina e veio alegre beijar o namorado. Secou os cabelos, sentou-se ao lado dele e encarou o sol para se bronzear. Dez minutos depois o celular dela tocou. Henrique viu sua expressão mudar, à medida que falava com alguém. Rapidamente ela vestiu o short, a camiseta, pegou a bolsa e disse ao namorado que a mãe estava perto dali, para pegá-la. A madrinha tinha sofrido um enfarte, estava bem, mas ela queria vê-la no hospital. Henrique levou-a até o portão da casa, quis acompanhá-la, mas Marina disse que não precisava, que ligava depois para ele pelo celular.
Quando voltou para a piscina, Henrique viu que o pai e os dois amigos de Joaquim tinham saído da água e estavam sentados ao lado do dono da casa, abrindo duas garrafas de cerveja. Chegou a ficar envergonhado, mas com a ausência da namorada, rapidamente mudou seu estado de espírito. Estava com o cu em brasa, mas tinha gostado da sacanagem com outro homem, gozara como nunca e era maior de idade. “Agora é relaxar e comemorar”, pensou enquanto se aproximava do grupo.