Meu nome é Richard, tenho 1,74 de altura e 78 quilos, com apenas 27 anos. Tudo começou quando tinha 16 anos. Era um adolescente caseiro ao qual minha vida restringia-se a casa, escola e igreja durante alguns dias da semana.
A história que venho relatar aconteceu nesta igreja evangélica que congregava e recebi cargo de obreiro devido meu empenho e vontade em conhecer mais as escrituras sagradas.
Neste período pastoreava um jovem Pastor de nome Anderson e sua esposa Rosemere, ao qual era missionária e era muito temente a Deus e sua igreja, além de ser fiel ao seu marido que por sinal era um belo homem de 29 anos, branco, de aproximadamente 1,84 e 75 quilos. Corpo normal, e por ser um homem de presença chamava atenção por onde quer que passasse.
Eu não tinha uma sexualidade definida, mas também nem me interessava em me relacionar com alguma menina, apenas fixava nos estudo e aprender as coisas de Deus com os ensinamentos bíblicos ministrados pela igreja.
Um certo dia, houve na igreja sede uma reunião de esposas de pastores e dona Rose, carinhosamente sendo chamada assim foi a esse encontro. Sabendo que ficaria só, o pastor Anderson solicitou a meus pais minha liberação para dormir em sua casa e assim orar intercedendo pelo povo, além de estudar a bíblia.
Fui muito feliz em saber que aprenderia mais ainda, e poderia tirar todas as minhas dúvidas referente as doutrinas ligadas ao meio evangélico.
Após meia noite, depois de intercedermos pelo povo, com uma música instrumental de fundo para harmonizar e espiritualizar o ambiente, perguntei ao pastor aonde dormiria.
O mesmo me disse que passaria a noite em sua cama, local que repousava todas as noites com sua esposa e a amava. Sentia o cheiro dela nos cobertor e travesseiro. O que achei estranho foi que o pastor me disse que teria apenas um cobertor, pois os outros estavam sujos na lavanderia, assim sendo, teríamos que dividir.
Ao fazermos nossa higiene pessoal e fazermos um lanche (e que lanche gostoso preparado pelo pastor), fomos até a cama, e logo pego no sono.
Um certo horário da madrugada acordo discretamente e sinto algo endurecido em minhas nádegas e a respiração ofegante do pastor, que passava sua barba por fazer em meu pescoço. Ao me mexer um pouco, o mesmo para e se afasta. Ao fingir que estava dormindo, sinto novamente algo duro roçar em mim até que ele me vira de barriga pra cima e começa a cariciar meu rosto, dando leves beijos em meus lábios unidos por essa carícia, até que abro meus olhos e penetramos nossos olhares.
O pastor olhava-me preocupado e desconversou, perguntando se eu estava bem, pois eu estava tendo um pesadelo (que pesadelo maravilhoso!). Meu tesão estava a mil por horas que sem querer minha mão esbarra em seu pênis e o sinto endurecido. Olho em seus olhos e timidamente pergunto ao pastor o porquê estava dessa maneira. O mesmo me diz que também teve um sonho com sua esposa e acordou comigo me debatendo.
Passo mais uma vez minha mão em seu pênis e aperto sentindo o volume, fechando meus olhos. O pastor sentindo meu interesse começa a me cariciar e elogiar por ser um menino esforçado em querer aprender sobre o ministério da igreja e por ser dedicado aos estudos.
Começo também a fazer carinho no pastor e sem esperar o mesmo me dá um beijo ao lado da minha boca. Ao ver minha entrega começa a me beijar até chegar em meus lábios. Começamos um beijo calmo e apaixonante. Que lábios gostosos a do pastor, e que língua! Sua língua procurava a minha, e junto aos beijos recebia seus carinhos, até que o pastor começa a tirar nossas camisas e beija o meu pescoço chegando ao meu peito. Dava leves mordidas e eu começava a sentir contrações no corpo todo.
Ele tira meu short e me vira de bruços e começa a linguar minhas costas chegando as minhas nádegas. Ao chegar começou a dar leves mordidas e chegando ao meu orifício anal, dando início a deliciosas chupadas. Comecei a gemer e o pastor vendo minha entrega começou a dar apertadas em minha bunda enquanto introduzia sua língua no meu ânus.
O pastor retirou seu short e cueca e deitou-se sobre mim, beijando meu pescoço enquanto cariciava meu corpo dizendo que sou gostoso. Pediu segredo e disse que se eu falasse algo ele me destituiria do cargo e além disso receberia castigo divino por falar calúnias a respeito dele, já que ninguém acreditaria em minha palavra.
Ele me vira de barriga pra cima e começa a linguar meu corpo todo até chegar em meu pênis. Começa a me chupar na virilha e sacro escrotal até chegar em meu pênis, sentindo novamente deliciosas contrações. O pastor Anderson levanta-se e dá seu pênis pedindo que eu fizesse o mesmo que ele fez em mim. Começo a fazer igual até começar a chupá-lo. Lembro-me vagamente do tamanho de seu pênis, tendo aproximadamente 18 cm e grossinho, e com sacro e região depilado.
O pastor segura a minha cabeça, forçando a engolir seu mastro, não resistindo e tendo ânsias de vômitos ao qual lágrimas corriam dos meus olhos pela ânsia.
Deita e pede que eu sente em seu rosto para ele chupar meu ânus enquanto eu chupava seu pênis. Ficamos nessa posição por aproximadamente 30 minutos até que ele pede que eu saísse de cima dele e ficasse de quatro. Ao perceber que ele introduziria aquele pênis em meu ânus, começo a tremer e ficar desesperando.
Percebendo meu incomodo o pastor disse para eu relaxar e que ele não vai me machucar, e se doer irá retirar, coisa que não aconteceu. Ao me penetrar lentamente, sentindo meu canal dilatando-se, começo a gritar pedindo que tire, mas o pastor cravou o pênis e disse para eu me acalmar pois irá passar.
Ao aliviar, ele começa a me penetrar aos poucos até aumentar a velocidade. Comecei a gemer e sentir prazer, estimulados com suas palavras de carinho, com seus beijos em meu pescoço e carícias em meu corpo.
- Vai meu gostosinho, meu molequinho safado, empina essa bundinha gostosa.
- Ai pastor, hummmm, hummm, tá bom.... hummmmm
- Tá gostoso né meu safadinho, sente seu macho dentro de você, sente....
Não percebo que começo a gozar, sem ao menos colocar a mão em meu pênis, e o pastor ao perceber devido contrações no meu ânus apertando assim seu pênis começa também a gozar, sentindo assim algo quente que preencheu as minhas entranhas.
Caímos ofegantes com ele em cima de mim ainda com o pênis dentro, e sinto começar a amolecer, saindo de dentro de mim, e um vazio me assolando.
Ele me vira de barriga pra cima me acariciando e dando leves beijos em minha boca me chamando de lindo.
Ao se levantar e irmos ao banheiro, mais uma vez ele reforçou a ameaça e disse que ninguém acreditará em mim caso eu fale, além de receber castigo divino. Por ser temente, e estar arrependido pelo ato, começo a temer pelo erro que cometi.
O pastor percebendo minha tristeza foi até a mim e me deu outro beijo na boca e disse que se orarmos pedindo perdão tudo vai passar e Deus vai perdoar. Enfim...
Tomamos nossos banhos juntos com ele me ensaboando e me esfregando e eu a ele e fomos deitar com nossas roupas vestidas.
Ao acordar de manhã escuto a voz de minha mãe perguntando se eu não dei trabalho, e o pastor disse que não pois sou um menino de ouro e ela tem sorte de ter um filho educado e temente ao Senhor. Fui até a sala conforme acordei e minha mãe me abraçou e disse para me arrumar a fim de irmos embora.
O pastor pediu a minha mãe que eu ficasse e ele me levaria a tardinha antes de abrir a igreja para eu me arrumar e ir com ele no templo, porém ela não aceitou, levando-me junto a ela.
Ao virar olhando para ele, o pastor sinalizou para eu ficar quieto e piscou o olho jogando um beijo pra mim. Nesse dia não quis comparecer a igreja devido peso na consciência.
No culto de terça – feira a esposa do pastor foi até a mim me abraçando me tratando com maior carinho como sempre me tratou e senti-me culpado por ter feito isso com o amado marido dela.
Mês depois o pastor foi transferido para outra cidade distante, vindo outro pastor casado e com o filho 8 anos mais velho que eu.
No próximo conto relatarei meu envolvimento com o filho do novo pastor.
Espero que tenham gostado, deixem seus comentários e deem sua pontuação.
O relato acima ocorrido foi verídico, e até hoje lembro-me como se fosse recente, porém pouquíssimas pessoas sabem. Os nomes foram mudados para preservar a imagem dos envolvidos, principalmente a mim.
Hoje não sou evangélico (graças a Deus), mas também nunca larguei minha fé no Pai maior, porém busco a Deus sem estar membro de uma igreja determinada.
Até o próximo conto meus amigos.