Quero agradecer aos comentários carinhosos do último capítulo, em especial a bonecadoprazer, a K-elly e ao Lukas S!
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Último diálogo
Raphael correu para o armário, e segundos depois ouviu-se a voz grave do Dr. Marcos passar as paredes.
Diego tudo bem ai, ouvi um barulho! - Batendo na porta com extrema impaciência - Abra a porta vociferava ele.
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Não é nada papai, esqueci a janela aberta e estava entrando um vento frio. Fui fechar, más acabei usando muita força - Abrindo a porta - Acabou fazendo muito barulho, desculpe-me se te acordei.
- Ah foi isso? - Olhando desconfiado por sobre o ombro do filho - Se é assim tudo bem, qualquer coisa me chame. Agora volte para a cama.
- Tudo bem, boa noite! - Suspirou aliviado fechando a porta.
Deitados na cama, sendo abraçado por trás, envolvido pelos braços de Raphael, percebe que algo crescia em sua retaguarda e virando levemente a cabeça sussurra.
- Amorzinho, adoro saber que fica feliz em estar comigo, más aqui não vai rolar. Meus pais dormem praticamente ao lado e esta cama é bem barulhenta. Sorria enquanto era beijado docemente na bochecha.
- É mesmo uma pena, estar tão perto de você e não poder te ter por completo, gostaria de voltar no tempo e estar com você na colina novamente. - Diego se vira para encará-lo.
- Eu também Rapha, infelizmente as coisas mudaram, precisaremos ter paciência. - Beijando ele apaixonadamente e deitando em seu peito.
Dando um pequeno salto e sentando na cama. Encara Rapha.
- Já sei o que fazer! Sorria ele satisfeito com a ideia.
- Está falando de que? - Sussurrou Rapha bastante confuso.
- Podemos ir para o porão, dormiremos lá. eu deixo um recado na cama dizendo que fui para escola fazer um trabalho em grupo. Assim teremos a noite toda e parte da manhã também - Pulando no pescoço da Raphael - Não é genial?
- Desculpe eu ainda não entendi a diferença entre o seu quarto e o porão. - Demonstrando um semblante muito confuso.
- Ah desculpe-me, vou explicar melhor. Nosso porão foi isolado acusticamente para que eu e Débora pudéssemos fazer as aulas de música, então poderemos fazer o barulho que quisermos. - Agarrando o rosto de Rapha e beijando sua boca carnuda que após o beijo sorria muito.
- No armário tem duas cobertas, pegue elas sem muito barulho, vou pegar os travesseiros extras. - Sussurrava Diego saindo na ponta dos pés de seu quarto, seguido de perto por Raphael.
Assim que passou pela porta Rapha ficou maravilhado, tinham vários instrumentos, alguns ele nem sabia identificar. Pode ver no fundo da sala uma bateria com o nome “TAMA” escrito no bumbo, haviam muitos pratos, alguns no chão dentro das proteções e vários outros já colocados nas girafas. Ao lado direito tinham dois violões e uma guitarra praticamente novos e impecavelmente brilhosos, na sua esquerda estavam alguns instrumentos de sopro, pode identificar uma flauta, um clarinete e um saxofone, más o que lhe deixou muito empolgado foi a estação montada para os teclados, eram três teclados Yamaha, não pode se conter e foi se aproximando. Diego percebendo o interesse dele no instrumento, tratou de fechar a porta e a única janela da sala, depois foi se juntar a Rapha, que olhava e arriscava pressionar algumas teclas.
- Parece que você gosta de teclado! - Abraçando seu namorado por trás.
- Você não faz ideia! Eu acho lindo o som, adoro ouvir, é como ser levado para outra dimensão. - Falava ele com os olhos brilhando.
- Posso tocar alguma coisa para você! - Soltando a cintura dele e sentando-se para regular o som na mesa de distribuição.
- Você é muito fofo sabia? Desse jeito vou acabar tendo que casar com você - Abraçando Diego e beijando seu pescoço.
- Isso é uma promessa? Sorrindo e tentando escapar dos beijos que lhe causavam muitas cocegas.
- Se dependesse apenas de mim casaria com você agora, meu leitinho condensado! Abraçando ele com muita força e serrando os dentes.
- Tá bom Romeu - Sorria Diego - quer que eu toque o que para você?
- Qualquer coisa, más se puder tocar alguma música romântica e internacional eu agradeço, adoro a língua inglesa. - Soltando ele e dirigindo-se ao pequeno sofá marrom posicionado a frente dos teclados, de onde podia ver Diego de frente sorrindo para ele.
Assim que Diego tocou a primeira nota Raphael fechou os olhos e foi transportado para o dia anterior na colina, era sem duvida alguma a mais feliz lembrança que pairava sob sua cabeça. Conforme a música era tocada, imediatamente ele ia identificando aquelas notas e por coincidência ou não Diego estava tocando My Immortal - Evanescence sua música favorita. Porém, foi quando ele soltou a voz que Rapha sentiu suas pernas formigarem, ele foi despertado do seu transe. Abriu os olhos e não pode acreditar era Diego quem cantava, cada som que saia da boca dele parecia acariciar seu coração, seus ouvidos eram tomados pela sonoridade e ele não podia acreditar, seu namorado parecia um anjo sentado tocando e cantando para ele. Tomado por uma sentimento que parecia estar lhe queimando por dentro, levantou-se coração muito acelerado, seu rosto estava em brasas. Foi em direção a Diego que de olhos fechados não percebeu a aproximação de Raphael, que subitamente o pegou no colo e após o breve susto, segurou-se no pescoço de Rapha e permitiu ser carregado até o sofá.
Colocando ele delicadamente no sofá, ajoelhado e debruçando-se sobre Diego, o beijava com muita paixão e desejo, não podia se controlar. Diego era envolvido por ele, desconhecia aquele Raphael que se apresentava ali, porém, estava adorando. Enquanto era beijado e mordido por Rapha, se agarrava ao corpo dele, gemia e arranhava as costas daquele lindo e apaixonado jovem homem, que parecia estar tomado pela luxuria em carne e osso. Tirou sua camiseta e também a de Diego que não resistiu e se pendurou no pescoço dele, beijando e mordendo seu lábios lindos e carnudos. Com Diego abraçando sua cintura com as pernas, Raphael levantou-se e com ambas as mão agarrou a bunda deliciosa de Diego, com a mão direita dentro da cueca, começou a enfiar o dedo naquele cuzinho, molhadinho e quente. Diego gemia ainda mais, movimentava-se para cima e para baixo, esfregando seu pau no pau de Raphael, que a esta altura já estava pronto para ação, seu pau estava muito duro e ele podia sentir que muito liquido escorria dele.
Colocou Diego novamente no sofá e foi tirando a calça do pijama dele, cada centímetro de pele que se revelava ia sendo beijado, mordido ou ambos, Rapha não conseguia se conter nunca sentiu tanto desejo por Diego quanto sentia naquele momento. Assim que pode ver o volume na cueca preta com detalhes em prata que Diego usava, o desejo de morder aquele pau o levou a rapidamente a mordê-lo sobre a cueca mesmo. Esta ação arrancou muito suspiros e contrações musculares de Diego, que agarrava a cabeça de Raphael lhe puxando os cabelos, usando as duas mão ele foi tirando lentamente aquela cuequinha apertada, quando ela chegou ao meio das coxas libertou o pau de Diego que com violência chegou a bater na própria barriga de tão ereto que se encontrava naquele momento. Raphael adorava aquele pau branco de cabeça roxa, sua boca salivava muito ao olhar para ele.
Com a mão esquerda agarrou aquele pau e caiu de boca, com a mão direita acariciava a barriga de Diego, que aos suspiros se contorcia e gemia com uma voz muito mais aguda e profunda do que de costume, isso só fazia excitar ainda mais Raphael, que não conseguia para de chupar aquele pau deliciosamente duro e saboroso. Muitas vezes ele se concentrava em engolir apenas a cabeça e ficava ali com movimento curtos e rápidos, que levava Diego ao delírio, em outros momento ele engolia tudo até a base, tirando profundos suspiros de seu anjinho safado.
E como já havia acontecido na colina Diego de repente levanta as duas pernas, deixando aquele cuzinho rosado desprotegido. Raphael entendeu a mensagem de imediato e passando a linguá pelo saco, chegou ao reguinho suadinho com cheiro de sexo, passou a lamber e enfiar a língua ali, volte meia, mordia a popinha da nádega esquerda, isso causava profundos arrepios de tesão em Diego, que só gemia e se contorcia fazendo novos sons usando aquela voz estranhamente infantil, que por sua vez, enlouquecia Rapha de tesão. Subindo em direção aos lábios de Diego, ele sussurrou ao ouvido dele, enquanto esfregava seu pau ainda dentro da calça jeans naquela bunda nua e desprotegida.
- É sua vez meu amor! Deitando-se no sofá.
- Ok! - respondeu Diego lambendo os lábios enquanto desabotoava a calça de Rapha. Ele estava a mil e arrancou tudo de uma vez - Ele mordia os próprios lábios, estava muito excitado.
- Direto ao ponto gosto disso! Disse Raphael sorrindo e jogando a cabeça para trás.
O mais rápido que pode agarrou aquele pau extremamente duro e foi mamando, sentia-se a boca salivar, Raphael tinha um pau lindo, saboroso e cheiroso, sem falar no seu belo corpo, barriga definida, pele morena clara, com aqueles pelinhos amarelado, acima do pau tinha uma quantidade razoável de pelos. Diego por vezes empolga-se e tentava engolir tudo mais acabava quase se afogando. Ele a exemplo de Rapha por vezes se concentrava na cabeça e ficava ali com movimentos rápidos, subindo e descendo, isso levava seu namorado a loucura. Agora era vez dele se contorcer e gemer. Porém, Raphael queria mesmo era aquela bundinha deliciosamente branca e macia, puxando Diego pela mão, ele o coloca sentado sobre seu pau.
- Não posso mais aguentar, quero entrar dentro de você! - Segurando ele pela cintura.
- Tudo bem! eu vou ajudar você. - Pegando o pau dele e direcionando a porta do seu cuzinho.
Sentando vagarosamente, podia sentir cada centímetro invadir e abrir passagem pelas suas pregas rosadas. Assim que todo o pau encontrava-se dentro dele, Diego iniciou o sobe e desce, Rapha suspirava e gemia, passando uma das mãos na barriga de Diego e a outra alisando seu mamilo direito. Com o tesão tomando conta rapidamente ele senta-se, abraçando Diego e impedindo que ele continuasse a movimentação.
- Desculpe, vamos com calma, estou quase gozando, não quero que acabe tão rápido. - Olhando seu anjinho nos olhos.
- Tudo bem! Quer mudar de posição?
- Sim, vamos colocar as cobertas no chão! - Disse ele tirando Diego do seu colo.
Arrumaram as cobertas, fazendo uma espécie de cama no chão e deitaram-se.
- Como você quer fazer isso? Sorrindo falou Diego.
- Fique de lado, hoje quero comer você de conchinha. - Com muito desejo na fala.
Dessa vez ele não precisou de ajuda, foi forçando o pau naquela bundinha suadinha e não teve problema. Com a mão direita levantou a perna direita de Diego e com o braço esquerdo laçou-lhe o pescoço, cheio de tesão dava estocadas firmes e profundas, gemia e suspirava ao ouvido de Diego que adorava ver seu homem deliciar-se do seu corpo. Rapha mordia o ombro dele, enterrando e tirando seu pau cada vez mais rápido, Diego percebendo o prazer do seu gato, começou a se masturbar e gemer. Esta dança caótica e deliciosamente suada se prolongou por alguns alguns minutos até que Raphael não pode segurar.
- Eu vou gozar dentro de você delícia! - Com os dentes serrados e apertando Diego contra seu corpo.
- Goza pra mim meu amor, me come gostoso! Falou ele com os olhos fechados e apertando o braço esquerdo de Rapha que estava enroscado em seu pescoço.
Com estocadas cada vez mais fortes e rápidas Rapha enchia Diego de tesão, o que o levou a gozar antes. Na hora do êxtase Diego soltou um gemido muito agudo e apertou o pau de Rapha com a bunda. Rapha já no extremo prazer agarrou ele pela cintura e começou a meter ainda mais rápido, com seu corpo todo suado colado a Diego sentiu seu pau explodir e aquele cuzinho se encher de porra, Raphael se agarrou com tanta força a Diego que ele quase ficou sem ar.
- Amor não me aperte tanto, você vai me sufocar! - Sorria ele começando a tossir.
- Perdão não pude me segurar, você é muito gostoso, quando fazemos sexo eu só quero que nunca acabe. - Beijando o rosto de Diego ainda de conchinha.
- Acho que temos um problema! - Disse Diego virando-se.
- O que foi? Um pouco exasperado.
- Eu enchi uma das cobertas de porra, como vamos fazer agora? - Com uma feição muito séria.
- Não se preocupe, eu aqueço você! Sorrindo e dando-lhe um beijo apaixonado.
Depois de conversarem um pouco e refazerem o sexo por mais duas vezes, os garotos acabaram por adormecer e como prometido Rapha se agarrou a Diego a noite toda, lhe fornecendo calor, carinho e muito amor.
Já passava das 11:00 quando Raphael acordou, a sala continuava escura como era de se esperar, levantou-se, acendeu a luz e desesperou-se ao olhar o relógio. Prometera para sua mãe que estaria em casa as 9:30.
- Amorzinho, acorda querido! - Dando-lhe tapinhas no ombro e beijinhos no rosto.
- Que foi paixão? - Abrindo apenas um dos olhos.
- São 11:00 e já deveria estar em casa, minha mãe vai me matar. - Desesperado vestindo sua cueca.
- Deixa eu me vestir e te levo na porta. Colocando a cueca e a camiseta do pijama apenas.
- Na porta? Não é melhor eu sair pela janela? Pegando a camiseta toda embolada do chão.
- Não tem ninguém em casa, os vizinhos nunca vão ligar as coisa, não seja tão paranoico querido - Apertando as bochechas dele, beijando levemente o biquinho que se formou.
- Tudo bem, se você tá dizendo. - Tentando arrumar o cabelo - Como estou? - Parando na Frente de Diego.
- Lindo como sempre, agora vamos! - Empurrando ele para a porta da sala e dando uma palmada em sua bunda.
Foram saindo ao passar pela cozinha Diego agarrau o braço dele fazendo ele virar-se e pulou em seu pescoço, o abraçando com as pernas também. Rapha abraçou ele pela cintura e eles se beijam apaixonadamente, este foi um beijo bastante longo. Ao terminar Diego desceu e encarou Raphael - Sabe nunca me senti tão feliz na vida, eu amo você sabia? - É pude desconfiar quando você fez a loucura de passar a noite toda comigo em sua casa, depois de seu pai ter te proibido de me ver! Eu também te amo, meu leitinho condensado. Você é muito mais do que eu mereço.
- Ok! agora vai, sua mãe não pode te matar, preciso de você bem vivo, se é que me entende. - Com um olhar safado e o dedo entre os dentes.
- OO! se entendo. - Voltando em direção a Diego.
- Ei ei foco! Lembra? Ir para casa. - Sorrindo e empurrando ele para a porta.
Obedecendo ele saiu pela porta e voltou correndo para dar-lhe um último beijo. Depois de sair pelo portão e chegar a rua, sabia que em casa as coisas seriam feias, porém as lembranças daquela noite jamais poderiam ser perdidas e pertenceriam somente a eles dois pela eternidade.
Espero que este capítulo seja tão prazeroso de ler quanto foi de escrever.
Até Breve
J.D. Ross