Meio a contra gosto fui a comemorar o aniversário de um sobrinho numa pizzaria, a festa como todos podem imaginar, a não ser pelo Fabio, um garoto amigo de Marcos meu sobrinho. O garoto chamava a atenção por ser simpático e divertido, passou a festa sorrindo, quando nos preparávamos para irmos embora, Fabio se aproximou de mim e me chamando de tio, me pediu para adiciona-lo no whatsapp, fiquei meio surpreso e sem ver problemas passei meu numero, antes mesmo de eu chegar em casa, recebi uma mensagem dele que dizia: “e ai meu querido, é o Fabio, vamos marcar algo de novo, abs”, li mas fiquei indiferente. Mais ou menos umas duas horas depois ele me mandou um “boa noite”, pensei e descartando qualquer sacanagem, retribui. Passado alguns dias em um churrasco na casa da minha irmã, o encontrei e depois de inventar umas desculpas, começamos a curtir o churrasco, volta e meia ele estava ao meu lado e não sei se era minha imaginação, mas notava que ele não parava de ajeitar o pau, sem me importar só dava uma olhadinha e a tarde foi passando, quando eu já comecei a dar sinais de que iria embora, notei que ele começou a ficar inquieto, mas assim mesmo me despedi e sai. Novamente antes de chegar em casa recebi a seguinte mensagem: “oi, desculpa estar te escrevendo, mas é que sou melhor assim, fico menos nervoso. Queria muito te ver, mas só nós dois, sem esse monte de gente, queria que não ficasse mal com o que estou escrevendo, mas é que não consigo ficar sem pensar em você, se você quiser me ver, me responde e eu vou onde você estiver... abs”, quando terminei de ler já estava de pau duro e morrendo de vontade de responder, mas me aguentei até em casa. Respondi que poderíamos nos encontrar em um parque onde caminho toda tarde e ai tomaríamos alguma coisa. O dia seguinte foi o mais longo da minha vida, eu já estava pronto para ir ao parque umas duas horas antes, mas aguentei até o horário e fui. Desci do carro e quando entrava no parque, Fabio já me esperava, meu coração disparou, mas eu tinha de me controlar, tinha de manter a postura, ah! A quem eu estou tentando enganar, eu estava louco de vontade de dar para aquele gostoso, já até estava de shortinho sem cueca. Com um imenso sorriso ele me recebeu e começamos a caminhar e conversar, não demorou e ele na maior cara dura começou a dizer o porque de estar tão interessado, quanto mais ele falava mais eu enchia de tesão e então para testa-lo estiquei o braço a com a mão dei uma bela apalpada em seu pau, o safado apenas me perguntou para onde iríamos, sempre a muita gente no parque e pra piorar ele puxando o calção me mostrou o pau já endurecendo e disse: - olha como tá ficando? Ai é que eu perdi toda a referencia e vendo uma espécie de cerca viva, fui e o levei comigo, assim que entramos atrás da cerca eu já fui me abaixando e ele botando aquele cacetão delicioso na minha cara, sem perder tempo, peguei seu pau na mão e regacei, expondo aquela cabeçona vermelha e cheirosa, abocanhei e comecei a chupar como um puta alucinada, chupava e punhetava ao mesmo tempo, aquele pau estava uma pedra de duro e eu me esbaldando nele, Fabio então me disse: - hummm, da um jeito pra mim ver seu cuzinho vai. Aquilo foi uma ordem, fiquei em pé e de costas na sua frente, baixei um pouco o short e empinei a bunda em sua direção, enquanto observava se ninguém se aproximava. Senti sua mão tocar em minha bunda e seus dedos procurarem meu cuzinho, até o primeiro tocar na portinha, Fabio então levou a mão na boca e lotando os dedos com cuspe voltou ao meu cuzinho, ao mesmo tempo em que eu sentia seu dedinho entrando em mim, sentia seu pau duro encostado em minha coxa e via ainda longe de nós três senhoras que caminhavam, então sem pedir licença, o safado encostou aquele cabeçona linda na portinha do meu cu, ali no parque, em pé, em público, com pessoas vindo para o nosso lado, não tive outra escolha a não ser inclinar mais o corpo e pedir a ele que me comesse logo. Comecei a sentir seu pau entrando lentamente em meu cu, senti a cabeçona passar pela portinha e seu pau entrar todo em mim, até seu sacão encostar em mim, Fabio segurou com as duas mãos em minha cintura e começou a meter cada vez mais rápido e mais forte em mim, meu pinto duro balançava conforme Fabio me comia, apoiado em uma espécie de banco, via que as senhoras se aproximavam cada vez mais, cada vez que Fabio socava o pau em mim, fazia um estalo, então vi que uma das senhoras nos viu e disse as outras duas, que para minha surpresa, diminuíram o ritmo e começaram a nos olhar sem dizer nada, apenas nos olhando, de verdade não fiquei constrangido, tudo bem que haviam três senhoras ali, enquanto um macho comia meu cu, mas elas pareciam não estar se importando, então Fabio disse em meu ouvido: - oh elas estão curtindo. E continuou a meter, quando eu não sabia o que faria, se tentaria abaixar, tapar a cara ou pedir para o Fabio parar, uma delas, sem o menor pudor, enfiou a mão por dentro da calça de caminhada e socou a mão na buceta, as outras apenas nos olhavam, mas com um tesãozinho nos olhos, Fabio então me disse: - você vai gozar? Eu respondi: - já já. Ele então segurou em meu pau e começou a me punhetar, mas mal começou e eu sentindo aquele cacete enterrado em meu cu comecei a gozar como louco na cerca viva, Fabio diminuiu o ritmo e apenas me deixou gozar em sua mão, então me disse: - gozo onde. Então me virei rápido tirando seu pau da minha bunda e me abaixei em sua frente, abri bem a boca e ele começou a gozar em meu rosto e minha boca, enquanto sentia seus jatos de porra, vi que a senhora com a mão na buceta, havia dado a volta na cerca e estava bem próxima vendo Fabio gozando na minha cara, vi então que ela socou os dedos todos na buceta e passou a língua nos lábios, eu então peguei o pau do Fabio na mão e comece a mamar e lamber toda a porra, assim que terminamos, as três senhoras já andavam, mas ainda espiavam para trás, nos recompusemos e voltamos a andar. Na saída do parque, as três senhoras tomavam água de coco, e quando passamos por elas as três nos sorriram. Combinei com o Fabio de nos encontramos no dia seguinte, para conversarmos direito e a sós, afinal pedi a ele que fosse até minha casa.
Fabio a primeira.
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