Letícia voltou para a cama, despiu a camisola e a minúscula calcinha de renda, já ensopada com seu suco. Tinha os seios fartos, de bicos arrebitados, cintura fina e uma bela bunda. Começou a deslizar o consolo pelo corpo, pensando em como o destino pode às vezes ser injusto e cruel.
- Ai, David, que merda... - murmurou. Por que você tinha de morrer ? Eu queria tanto você... Que merda...
Letícia passava a língua sensualmente pelo consolo, chupava a cabeça, depois o passava nos seios, descia até chegar em sua linda e apertada bucetinha, sempre chamando por David. De repente sentiu alguém respirando no seu pescoço, um corpo quente e macio se esfregando no seu, mãos ávidas apertando suas tetas, um volume contra sua bunda...
Ela não se assustou porque pensou que estava dentro de um sonho.
Virou a cabeça e viu David a sorrir para ela, mais lindo que na foto...
- Você... Você veio? - ela perguntou.
- Você não me chamou ? - ele respondeu. - Pois eu voltei... Também fiquei doido pra comer você bem comida, gata...
- Mas, mas você não está morto?
Ele sorria de um jeito maroto, ela sentia sua respiração, via aqueles lindos olhos azuis cintilando.
-Morto, eu? - ele riu.
Letícia não quis pensar em mais nada e o puxou para si, e começaram um beijo delicioso e molhado, ela enfiando os dedos entre os cabelos dele, ele jogando todo o peso de seu corpo em cima dela... Se aquilo era um sonho, Letícia não queria acordar...
Ele estava nu, como ela, e Letícia viu que seu pênis ereto era maior que o consolo.
- Gostou ? - ele perguntou , mostrando o pau para ela.
- Muito... - respondeu Letícia cada vez mais excitada. - Estou doida pra sentir ele dentro de mim...
David sorriu e começou a mamar em suas tetas de um jeito delicioso, fazendo Letícia quase subir pelas paredes... No entanto não podiam fazer barulho, porque sua família dormia ao lado...
- Que tetas lindas você tem... - disse David. - Bem durinhas..
Você é toda do jeito que eu gosto...
- Sério?
- Sério... - e abriu as pernas dela. - Olha que bucetinha mais linda...
Aquelas palavras deixaram Letícia ainda mais molhada. David enfiou a cabeça no meio das pernas dela, dando início a um sexo oral como ela nunca experimentara, passando a língua em círculos pelo seu clitoris, bem devagar, até Letícia explodir em gozo, os dentes cerrados para não fazer barulho...
Ela começou a chupar o pau dele avidamente, passando a língua da glande até o saco. David se contorcia e gemia baixinho.
- Quero gozar dentro da sua buceta, gata. - falou.
Letícia sentou nele e foi sentindo aquele mastro invadi-la, as ondas de prazer subindo e descendo em seu corpo, as estocadas cada vez mais fundas...
- Puta que pariu, que buceta gostosa... - dizia David fazendo o movimento de vai e vem enquanto a segurava pela bunda. - Aperta o meu caralho, assim... Cavalga... Aaaahhhhh estou gozando...
Letícia sentiu o leite dele se espalhar dentro dela, deliciada...
Ficaram abraçados no silêncio da madrugada, Letícia aninhada no peito forte de David. Sua mão alisava os pelos do tórax dele.
Se beijavam, se abraçavam, e Letícia sentiu que o pau dele estava duro de novo. David a fez montar de costas para ele. Letícia o cavalgava, enquanto sentia as mãos dele estimulando suas tetas. Ele todo dentro dela, ela subindo e descendo a bunda num ritmo alucinante...
- Vamos gozar juntos, - disse ele ofegante. - Goza no meu pau, goza... - a mão dele desceu. - Olha como o seu grelo está duro... - ele a acariciava... - Goza, gata, que eu vou gozar também...
Aquele carinho no seu clitoris foi demais para Letícia, que estremeceu num orgasmo tão forte como nunca sentira antes... Quase tirou sangue dos lábios para não gritar de prazer...
Ele deu um grito abafado e ejaculou jatos de porra no seu útero...
Quando Letícia acordou de manhã, pensou que tudo aquilo não passara de um sonho, resultado de seu tesão por David. Mas então percebeu que estava nua... E no espelho de sua penteadeira haviam duas palavras escritas com seu batom.
EU VOLTO.
FIM