Ricardo tinha acabado de se divorciar, perdeu o emprego numa grande multinacional e ficou sem saber o que fazer. Foi Miguel, seu único filho, que trouxe a solução. Sair de Belo Horizonte e começar vida nova na fazenda. A família tinha comprado aquelas terras numa cidade próxima à capital mineira e a casa só era usada nas férias e fins de semana. O filho também iria; era só pedir transferência da faculdade e pronto. Morariam na fazenda e começariam a viver da produção de frutas. Miguel não queria morar mais com a mãe. Ela era muito castradora, tratava-o como um menino de calças curtas. Desde garoto tinha sido assim. Miguel estudou num severo colégio de padres a adolescência toda e só agora começava a conhecer a vida, ao entrar para a faculdade, com 21 anos.
Ricardo nunca tinha mexido com lavoura, mas há um ano tinha acertado uma parceria com Dagoberto, um paranaense, que agora vivia na fazenda cuidando dos pomares e dividindo com ele os lucros da produção. Dagoberto tinha mulher e dois filhos, uma moça e um rapaz, que Ricardo ainda não conhecida. Segundo seu empregado, a mulher e a filha eram muito tímidas, mas o rapaz, com frequência ajudava o pai nas tarefas do dia. Dagoberto era um tipo europeu, louro, alto, quase dois metros de altura, e de temperamento muito forte. — Olha, doutor Ricardo, acho que o senhor morar aqui com o seu filho vai ser muito bom pros negócios.
A vida foi seguindo tranquilamente. Agora divorciado e num novo ramo de negócios, Ricardo achou que Miguel estava certo ao propor a mudança para a fazenda. Adaptou um dos quartos para escritório, controlava tudo pelo computador e os lucros foram aumentando mês a mês. Ricardo aproveitava boa parte do dia na piscina da fazenda, deitado ao sol das montanhas. Estava em boa forma aos 45 anos, porque nadava diariamente horas seguidas. Era um homem bonito, moreno de cabelos lisos, mas Miguel, de pele clara, cabelos louros e olhos azuis, tinha puxado a família da mãe.
Num desses dias de exercícios físicos na piscina, notou que o filho de Dagoberto estava parado observando a piscina e o chamou com um aceno de mão. Timidamente o rapaz se aproximou. Era da mesma altura do seu filho, praticamente da mesma idade e tinha boa aparência. — Você só pode ser o Genival — afirmou. — Chegue mais perto. — O rapaz se aproximou e os dois conversaram por um tempo. Genival de pé e Ricardo na espreguiçadeira. — Olha, Seu Ricardo, a mãe tá convidando vocês pro almoço de domingo, lá em casa.
— Diga a ela que eu e Miguel aceitamos com muito gosto. Vai ser bom porque assim você conhece o meu filho e quem sabe não ficam amigos?
Os dois continuaram conversando e num certo momento, Ricardo através das lentes dos óculos escuros, teve a impressão que Genival olhava seu corpo todo, parando o olhar no volume entre as suas pernas. Realmente, pensou Ricardo, essa sunga branca está uma indecência. Olhou discretamente para baixo e notou que a transparência da sunga, depois de molhada, mostrava bem o formato do seu membro e do saco. O rapaz continuava olhando, a boca ligeiramente aberta. Ainda conversaram um pouco, Ricardo agradeceu o convite e o rapaz deu meia volta se despedindo.
No domingo seguinte, Ricardo e Miguel selaram os dois cavalos e seguiram pela estrada até a casa do capataz. Ele estava na porta, com um sorriso nos lábios, saudando o patrão e o filho. — Se acheguem — disse com hospitalidade. Os três ficaram proseando na varanda que cercava a casa, até que a esposa Maria e a filha Marina apareceram timidamente. Feitas as apresentações, a mulher serviu uma caninha para os patrões, o filho e o marido, sentando ao lado da filha, num pequeno sofá. Miguel disfarçou, disfarçou, mas não conseguia tirar os olhos de Marina, a bela moça loira. Ricardo também tinha ficado impressionado com a beleza da filha do empregado.
Marina, a pedido do pai, serviu mais uma dose de bebida, exibindo seu corpo escultural. Ao meio dia, o almoço foi servido numa mesa redonda pequena, todos conversando e apreciando um delicioso leitão à pururuca. Marina sentou ao lado de Ricardo e agora, menos tímida, conversava muito. Miguel, ao lado de Dagoberto e Genival, falava de produção, da colheita e dos lucros da próxima safra, mas não tirava os olhos da moça, de olhos azuis e cabelo loiro liso.
Por volta de três da tarde, os dois voltaram para a casa grande da fazenda. Miguel então confessou ao pai que estava apaixonado por Marina. — Olha, filho, você pode estar apenas impressionado pela beleza dela. Você ainda não teve namorada e realmente Marina é uma moça muito bonita...
— Talvez, pai, mas senti algo forte por ela. E acho que ela me correspondeu. O pior vai ser enfrentar o Dagoberto — disse Miguel, confuso. — Ele parece aqueles homens broncos, da idade da pedra.
— Que nada, filho! Fale com ele diretamente, olho no olho, e peça autorização para namorar a moça. Se ele é do tipo antigo, vai gostar desse tipo de comportamento. Depois tudo se arranja...
Enquanto voltavam para casa, depois de soltar os cavalos no pasto, Miguel se preparou para viajar até Belo Horizonte. Sua mãe, muito apegada ao filho, não dispensava a presença dele aos domingos. E desta vez, Miguel estava louco para contar à mãe sobre sua paixão. Dormiria por lá, voltando no dia seguinte, a tempo ir à faculdade, na parte da tarde. Retirou o carro da garagem e acenou para Ricardo se despedindo.
Ricardo revolveu aproveitar o restante do dia à beira da piscina e quem sabe cochilar um pouco para digerir o leitão do almoço. Colocou sua sunga, deitou na espreguiçadeira e relaxou. Teve sonhos eróticos e seu pau endurecia no limite máximo. Quando abriu os olhos, viu Genival ao seu lado.
— Então, gostou do almoço, patrão? — disse o rapaz.
— Ah, sim, foi ótimo. Sua mãe é uma ótima cozinheira e seu pai gosta mesmo de uma cachacinha — disse, tentando esconder o pau na sunga mínima.
Conversaram muito e Genival foi embora. Ricardo entrou na casa. À noite falou com o filho pelo telefone e Miguel só queria saber de Marina. Pela manhã, Dagoberto passou na sede da fazenda e conversou longamente com o patrão sobre a próxima safra. O jovem Genival ao lado, prestava atenção em tudo. Dagoberto avisou Ricardo que a mulher e a filha tinham viajado para a casa de uma parenta doente, e que ficariam fora uma semana, mas que a comida deles seria fornecida por uma vizinha, que também cuidaria da limpeza da sede.
Horas depois, quase ao mesmo tempo que a vizinha trazia a comida para ele, Dagoberto e Genival reapareceram na varanda da casa, chamando por Ricardo. Ricardo convidou os dois para comerem com ele, mais só por gentileza. Pai e filho aceitaram prontamente, lavaram as mãos e se sentaram na mesa principal, enquanto a mulher servia a refeição.
Ricardo quis adiantar o assunto do interesse de Miguel pela filha do capataz, mas Dagoberto falava tanto nela, na sua preocupação com os namoricos, com o futuro, com a escolha de um bom partido para ela, que Ricardo ficou sem jeito.
— Pai, fala das aulas ... — disse seu filho, timidamente, em determinado momento.
Dagoberto se lembrou o assunto e pediu, com todo jeito, se Ricardo não poderia ajudar seu filho nas aulas de matemática. Falou e falou sem parar que Genival queria estudar, mas o horário puxado da lavoura não tinha permitido que ele continuasse na escola. O filho insistia em pelo menos estudar sozinho, para não "ficar tão bronco como o pai". Dagoberto riu de si mesmo e Ricardo aceitou de bom grado ajudar ao rapaz nos estudos, de preferência no final da tarde, porque tinha mais tempo livre.
— Um rapaz tão esforçado assim merece o apoio de todo mundo. Pode vir estudar quando você quiser, Genival! — O jovem não cabia em si de contentamento.
No dia seguinte, Ricardo tirava um cochilo na rede da varanda e só acordou quando o seu celular tocou. Era Miguel, dizendo que já estava na cidade e que, na volta da faculdade, passaria na casa de Dagoberto para pedir permissão para namorar Marina. Ricardo contou ao filho que a moça tinha viajado com a mãe por uma semana, mas Miguel achou até que era bem melhor, porque poderia ter a conversa com Dagoberto mais reservadamente.
Desligou o celular e foi direto para o banho. O banho frio ajudou a refrescar o calor daqueles dias. Ricardo vestiu o roupão curto de seda, com motivos japoneses, sentou na poltrona da sala principal, ligou a televisão e saboreou o uísque duplo que tinha preparado. A bebida caiu redondo e Ricardo se serviu de mais uma dose caprichada. Já estava no terceiro uísque e completamente relaxado quando a campainha da porta tocou. Era Genival, que vinha para a sua primeira aula de matemática. Ricardo tinha esquecido da promessa, mas agora não poderia voltar atrás. Mandou o rapaz entrar.
Perto dali, o carro de Miguel levantava poeira nas estradas de terra. Tinha pressa em chegar à casa de sua amada para pedir a autorização ao pai. Pela décima vez lamentou que ela tivesse viajado, mas estava disposto a correr todos os riscos por ela. Dagoberto estava na varanda de sua casa e viu o carro estacionar no terreiro. Vestia uma camiseta simples e shorts, única forma de enfrentar o calor da estação. Reconheceu o carro de Miguel e mandou que ele entrasse.
Os dois se sentaram, frente a frente, na varanda da casa. Miguel aceitou a primeira, a segunda e a terceira latinha de cerveja, ainda sem coragem de entrar no assunto. O capataz parecia estar à vontade. Miguel só não gostou da descompostura de Dagoberto. As duas pernas escancaradas, o short muito justo e curto, a todo momento revelavam o bolo da sua intimidade, apenas escondida pela cueca branca.
Dagoberto parecia nem estar aí. Ao contrário, sua animação era grande. Desde que conhecera Miguel tinha ficado excitado com o rapaz. Gostava de mulher, mas apreciava comer um rapazinho também. Ali, naquelas bandas, já tinha tirado a virgindade de muito cuzinho de garoto novo, sua especialidade.
Quando Dagoberto perguntou sobre suas estripulias na cidade grande, Miguel confessou que ainda não tinha namorada, que tinha estudado em colégio de padres e que era muito preso pela mãe. Dagoberto sentiu logo que o rapaz era virgem e inexperiente; sentiu que seu membro crescia, que mesmo preso pela cueca ele estava à vista pelo vão do short curto. Discretamente Miguel olhou aquele volume e ficou nervoso. Achava que Dagoberto estava bebendo demais e o assunto estava se desviando do principal. Resolveu então entrar direto no tema e falou de sua paixão por Marina, pedindo permissão para namorar a moça.
O silêncio foi grande. Dagoberto se ajeitou na cadeira e fez cara de sério. Passados alguns instantes, levantou-se e convidou o rapaz para segui-lo. Foram até a sala. Dagoberto mandou que Miguel se sentasse no sofá grande e ele se serviu de uma pinga que ficava sempre na mesa da sala. Enquanto isso, pensava no que dizer ao rapaz. Miguel estava tenso. Enquanto bebia, Dagoberto dava forma a sua ideia. — Está muito bem. Você pode namorar a Marina, mas com algumas condições — disse seriamente.
Miguel não esperava por condições, mas também como nunca tinha pedido a mão de ninguém, achou que era normal. — O Sr. pode dizer que eu aceito!
Dagoberto sentou-se ao seu lado dele no sofá e deixou claro para o rapaz que não admitia nenhum tipo de intimidade dele com a filha antes do casamento. — Você pretende se casar com ela, não é?
Miguel acenou timidamente com a cabeça. — Claro que sim! Ela é o amor da minha vida. E o senhor pode estar certo que não sou desses de ter intimidades...
— Você já namorou alguém, já transou com alguma mulher, filho? — Miguel, muito corado, fez que não com a cabeça. — O seu pai nunca conversou com você sobre essas coisas da vida ... de sexo? — Com a voz quase desaparecendo, Miguel confessou que não. — Mas se você nunca namorou, como é que eu vou ter certeza que você vai respeitar a minha filha?
— Por que eu sou respeitador, Seu Dagoberto, pode crer! — conseguiu dizer.
— Mas eu também não quero um cara bobo namorando a minha filha. Ela é bonita, é viçosa e precisa de um homem ao lado dela. Como você é filho do meu patrão, vou abrir uma exceção. O namoro tem que ser aqui em casa, mas na hora de ir embora, no portão, pode dar um beijinho de boa noite! Você já beijou uma mulher, rapaz?
Miguel corou mais forte ainda e negou com a cabeça. Dagoberto estava super excitado, mas tinha coberto suas partes com a camiseta. Seu pau parecia querer rasgar o tecido do short. — Bom, como você não teve nenhuma orientação do seu pai, eu posso te dar uma dicas. Você quer?
Excitado com a ideia, Miguel respondeu quase que sem pensar. — Quero sim, seu Dagoberto, quero muito. Eu realmente sou muito tímido e não consigo me relacionar bem com os colegas da minha idade...
Dagoberto ficou mais animado. Aproximou seu corpo do de Miguel e passou o braço esquerdo pelo ombro do rapaz. — Então, vamos à primeira aula, meu jovem! O beijo...o beijo é fundamental numa relação de amor. As mulheres adoram ser beijadas no pescoço, nos seios e na boca, é claro, mas tudo com muito carinho, muita calma.
Enquanto isso, na sede da fazenda, começava uma outra aula, só que de matemática. Ricardo mandou Genival sentar-se na mesa principal e pediu licença para ficar de roupão. Sentando-se ao lado do rapaz, trocaram algumas palavras e Ricardo começou logo a explicação sobre as equações de segundo grau.
Enquanto o rapaz fazia os exercícios, Ricardo acompanhava tudo. De repente, a perna de Genival encostou na sua. A pele lisa, branca e sem pelos tocou a coxa levemente cabeluda de Ricardo e foi como se um choque elétrico tivesse cruzado todo o seu corpo. O pau de Ricardo inexplicavelmente foi ficando duro e, de repente, pulou para fora da abertura do roupão. Genival olhou significativamente para aquele mastro de carne e disse. — Nossa, doutor! Como "ele" é grande!
Ricardo ficou sem graça, tentou esconder o membro novamente, mas sem muito sucesso. Numa fração de segundos, Genival largou a caneta, dobrou o corpo e engoliu o pau de Ricardo de uma só vez. — Ahhhhhhhhh!!!!!!!!!
Engolindo tudo, lambendo e apertando a cabeça entre os lábios, Genival mostrou logo que era “professor” naquela matéria. Ricardo pediu que ele parasse várias vezes, mas o rapaz se recusava a tirar aquela trolha da boca. Ricardo urrou novamente quando o pau inteiro desapareceu dentro da boca do rapaz, batendo em sua garganta; sentiu os lábios do filho do capataz tocarem seus pentelhos. O uísque e aquele chupada genial eram demais para os seus hormônios. Ricardo gozou como nunca e sentiu que Genival engolia tudo, sem perder uma só gota.
O barulho de um carro entrando na garagem fez com que Ricardo tirasse o pau rapidamente da boca de Genival. Limpou o resto de porra que ainda saía da cabeça do seu membro na beirada do roupão atoalhado, prendeu o pau que amolecia entre as pernas e aguardou o filho. Genival, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo, limpou o queixo, levando o resto da porra com o dedo para a boca, se recompôs na cadeira, pegou a caneta e continuou calmamente seus exercícios. Ao entrar na sala, Miguel deparou-se com o irmão de Marina. Ficaram conversando um pouco, enquanto Ricardo ia ao banheiro e Miguel não resistiu. — E a sua irmã, será que ela gostou de mim?
— Eu não sei, Miguel! A Marina é cheia de surpresas. Antes de viajar com a mamãe ela comentou sobre você, mas nada de especial..
Miguel ficou um pouco decepcionado e disse a Genival que estava voltando da conversa com o pai deles, sobre a permissão para o namoro. Genival tinha o ar de preocupação. — Não se preocupe, Genival, eu vou conquistar a Marina, custe o que custar.
Despediram-se e Miguel foi para o seu quarto. Ainda tinha viva na memória, aquela sua primeira aula com o futuro sogro. Tirou a roupa, colocou o short e se deitou, cruzando os braços atrás da cabeça, recordando os conselhos de Dagoberto.
— Então, meu filho, o beijo é fundamental para quem começa a namorar — Miguel lembrou o ocorrido momentos antes.
Dito isso, o capataz aproximou a boca do pescoço de Miguel e beijou aquela carne tenra e morna. No princípio, Miguel achou a situação meio estranha, mas não queria desagradar o futuro sogro e também precisava aprender rapidamente, antes de começar a namorar Marina. Dagoberto beijou seguidamente o pescoço, com a mão abriu os botões da blusa de Miguel e beijou seu peito seguidas vezes. Quando encontrou o bico do mamilo do rapaz ficou ali beijando indefinidamente; beijava os dois alternadamente, mordiscando e acariciando com a língua, como se não tivesse pressa.
Passado o primeiro momento, Miguel sentiu um forte calor subir pelo seu pescoço e gostou das carícias. Dagoberto abriu os outros botões, expondo o peito, a barriga e o umbigo de Miguel. E foi descendo, beijando, beijando, cada palmo do corpo do rapaz. De rabo de olho, percebeu que Miguel estava excitado, o pau já completamente duro, lutando contra o pano da calça. Pelo volume, o rapaz também era bem dotado.
Miguel estava extasiado. Dagoberto excitado ao limite, mas queria manter o tom "professoral" daquela primeira aula. — Agora o mais importante. O beijo na boca.
— Na boca, seu Dagoberto? Ah!, na boca não, por favor... — disse Miguel, querendo fugir do abraço.
Dagoberto olhou bem no fundo dos olhos dele e disparou: — Eu acho bom você treinar bastante, Miguel, porque a Marina adora beijar na boca. Ela vive falando isso prá mãe, quando as duas conversam no quarto. Eu já ouvi várias vezes... E então?
Resignado, Miguel concordou. Dagoberto juntou seus lábios ao do rapaz e beijou. Eram lábios carnudos e vermelhos, mas com traços nitidamente masculinos. Era o que mais excitava o capataz. Beijou demoradamente e lentamente introduziu a língua, vencendo a última resistência de Miguel. O corpo do jovem tremeu quando aquela língua estranha procurou a sua. "Então isso é que era beijo de língua que os colegas do colégio tanto falavam", pensou Miguel, lembrando que quando era mais jovem, achava aquilo o cúmulo da porcaria, mas agora começava a mudar de ideia.
O calor da boca de Dagoberto começava a invadir todo o seu ser e seu membro parecia querer explodir dentro da calça. Dagoberto não deu um só minuto de trégua à boca de Miguel, enfiando e tirando a língua, mordiscando seus lábios. Com a mão livre, o capataz acariciava o peito de Miguel. Dagoberto puxou Miguel pelo braço para que ele se levantasse. Os dois ficaram de pé, frente a frente, os corpos colados. Dagoberto voltou para a boca de Miguel, que agora correspondia ardentemente àquele beijo, o seu primeiro beijo na boca. O rapaz estava no auge da excitação. Chegou a pensar em Marina, mas aquele corpo colado ao seu, as mãos fortes que o prendiam num abraço apertado estavam levando Miguel à loucura. Em pleno beijo, quando as línguas se tocaram mais uma vez, Miguel gozou. Gemeu forte e se entregou ainda mais a Dagoberto, sentindo seu gozo molhar toda a cueca e a calça jeans. Dagoberto também sentiu o momento do rapaz, mas o manteve preso ao abraço, ainda com as bocas seladas num beijo que não parecia ter fim.
Agora ali, deitado no seu quarto, olhou a calça e a cueca ainda com a mancha penduradas no suporte e sorriu. Se aquela primeira aula tinha sido tão emocionante, não via a hora de continuar aprendendo. Interiormente queria se aperfeiçoar para ser feliz com Marina, mas a figura forte e atlética de Dagoberto agora interferia um pouco nas suas fantasias.
Só de lembrar da aula do beijo com o futuro sogro, Miguel ficou de pau duro outra vez. Correu para o banho, no momento exato em que seu pai batia na porta do quarto. Mandou que ele entrasse, enquanto abria o chuveiro e entrava no boxe. Como era seu hábito, Ricardo sentou no vaso sanitário e ficou conversando com o filho. Explicou que Genival agora ia tomar aulas particulares de matemática com ele e perguntou, finalmente, como tinha sido a conversa com Dagoberto. Miguel explicou que tudo tinha ido bem e que já podia namorar a moça, só que dentro de casa.
Ao recordar mais uma vez o assunto, Miguel começou a se masturbar lentamente com o sabonete. De onde estava, Ricardo podia ver o que o filho fazia e achou normal ele estar excitado ao pensar na primeira namoradinha. O pai lamentou não ter tido antes coragem de falar sobre esse assuntos com o filho e resolveu começar ali mesmo.
— Por falar em namoro, meu filho, acho que já está na hora de nós termos uma conversar sobre certos assuntos, de homem para homem, o que você acha?
Miguel ficou corado, mas disse que tudo bem. Ricardo saiu do banheiro, sentou-se na cabeceira da cama do filho e esperou por ele. Secando o cabelo com a toalha, Miguel já saiu vestido com seu pijama curto e se sentou no lado oposto da cama, em frente ao pai. Miguel não perdeu tempo. Queria saber detalhes da anatomia das mulheres. Tinha visto algumas fotos, mas não conhecia tudo. — É simples, Miguel. No lugar onde você tem seu membro, as mulheres tem o clitóris ou o grelo, como é popularmente conhecido. Onde você tem o seu saco, as mulheres têm a vagina, os lábios e o canal vaginal.
— Só de ouvir isso, pai, eu já estou excitado. Isso é normal?
— Claro que é normal, filho. Na sua idade, eu ficava de pau duro o tempo todo e vivia me masturbando.
— Os meninos da escola viviam dizendo que é preciso chupar o grelo das meninas para que elas tenham prazer. Isso é verdade, pai?
— É verdade, meu filho!
Afastando o robe, Ricardo fez o que nunca imaginara fazer na vida. — Olha, Miguel, o grelo da mulher fica aqui, nessa posição! — disse, apontando com o dedo.
— Mas com o seu pinto na frente, não dá prá ver exatamente como é a anatomia delas nessa parte ...Bota ele prá trás, pai!
Ricardo então se levantou, abriu as pernas e empurrou o pau e o saco todo para trás. Juntou as suas pernas e voltou a se sentar. Ficou parecendo uma mulher, sem nada na frente. Miguel olhou abismado, chegando o corpo mais prá frente. Ricardo sentiu o pau crescer por baixo e juntou as pernas ainda mais, para que o filho não percebesse a sua excitação.
— É assim, pai?
— É praticamente assim, meu filho. Só que entre as pernas ficam o grelo e a abertura da vagina.
— Pai, posso treinar como se chupa um grelo?
Ricardo ficou atônito com a pergunta. Sem saber o que dizer, percebeu que a inocência do filho parecia autêntica, e concordou com a cabeça. Miguel empurrou o pai para trás, para que se deitasse de barriga para cima na cama. Então, ajoelhado, se aproximou e começou a chupar o "grelo" do pai, como se estivesse aprendendo numa mulher de verdade. Ricardo mantinha as coxas bem fechadas e alisou a cabeça do filho, que enfiava a língua entre suas pernas como um louco. Ricardo notou que o filho também estava de pau duro e ficou pensando em Marina e no prazer que ela teria com o filho bem dotado. Seu pau, preso na parte de trás, estava duro como uma pedra.
— E tem outras maneiras da gente satisfazer uma mulher, pai? — perguntou Miguel, levantando a cabeça.
Ricardo estava excitadíssimo. Minutos atrás tinha sido magistralmente chupado por um rapaz, da mesma idade do filho, e agora era o próprio Miguel que resolvera tirar dúvidas sobre sexo... praticando. Pensou um pouco antes de responder. — Bom, isso o que você está fazendo a gente chama de preliminares, filho. Você pode chupar os peitinhos dela, pode colocar nas coxinhas, principalmente se a moça for virgem, como parece ser o caso da Marina ...
— É, o pai dela já disse que nada de intimidades antes do casamento...
— Então, se você não pode ter uma relação sexual completa, então o jeito é fazer só uma sacanagem gostosa com ela.
— Assim como a gente tá fazendo, pai?
Sem coragem de responder, Ricardo só concordou com a cabeça. Miguel não perdeu tempo. Alternava a língua no "grelo" e mos dois mamilos do pai, subindo e descendo no tórax do pai, beijando a barriga, enfiando a língua no umbigo. Ricardo estava a ponto de gozar, quando o filho se deitou em cima dele e encaixou o pau entre as suas coxas. O rapaz tinha apoiado a cabeça no amplo tórax de Ricardo e agora no movimento de vai e vem, simulava a cópula com uma mulher. Ricardo tomou coragem e segurou as duas nádegas do filho com as suas mãos, acariciando com ternura aqueles dois montes firmes e musculosos.
Miguel gemeu e disse que ia gozar. Ricardo também não aguentava mais. Quando sentiu o pau do filho pulsar entre as suas coxas, apesar do desconforto seu membro preso também explodiu numa gozada fantástica, que molhou todo o lençol. A porra de Miguel escorreu no encontro das pernas do pai e foi se juntar ao lago que se formou na cama, depois que Ricardo gozou.
Ricardo estava sem graça, mas Miguel era só felicidade. Enquanto se dirigia ao banheiro para um segundo banho, agradeceu ao pai várias vezes. — Pai, podemos falar mais sobre esse assunto outra hora qualquer?
Ricardo, excitado com ideia de continua servido de "modelo" para a iniciação sexual do filho, disse que era só ele pedir.