JULIOS E DINHO - UMA MULHER PARA DOIS (PARTE 3) A DESCOBERTA

Um conto erótico de Neofito Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 5050 palavras
Data: 05/09/2016 21:21:49

Naquela manhã, depois da breve mudança de habito na madrugada (sexo), acordei mais tarde para o trabalho. Olhei para o lado, Amanda já não estava no quarto. Desci as escadas ainda de pijama, lá estavam Dinho e Amanda, já acordados e dispostos, fazendo alongamentos para o exercícios matinais. Amanda tentava dobrar o corpo pra frente o máximo que podia, tentando tocar os pés. Por traz dela, Dinho mostrava-se solicito, a mão esquerda na sua cintura e com a direita forçava sua coluna para baixa, para que ela não se levantasse, interrompendo seu alongamento.

Amanda vestia um top preto esportivo, próprio para fazer exercícios, por cima nada mais. Ao ver o peça não ficava adequada nela tendo em vista, conforme já relatado, o grande volume de seus seios, que se comprimiam dentro da peça, escapando pelos decotes e pela lateral do top. Me abstive porém de fazer qualquer comentário, lembrando como ela havia ficado desagradada da vez anterior. Na parte inferior, vestia uma peça estampada, uma mistura de saia com um short por baixo, que as mulheres têm comumente usado para ir a academia. O que Amanda usava era muito curto, mas o short por baixo impedia de revelar mais, para meu alivio e segurança.

Ao me verem, me cumprimentaram sem contudo interromper o que faziam, como se o ato fosse o mais inocente e profissional possível, livre de qualquer malicia: Bom dia amor, acordou tarde --- Bom dia querida, porque não me acordou ? __ Você dormia tão bem, não quis incomoda-lo ___ Vocês levantaram cedo ___ Dessa vez foi Dinho que respondeu: Uai, pra manter o corpo tem que ser cedo, ou se acha que fica assim do nada ( Dito isso vez um gesto, semelhante a uma referência descrevendo o corpo de Amanda), Se bem que no seu caso prima, a beleza a natural. Amanda sorriu: Seu primo é galanteador querido, lá no parque as meninas tudo dão bola pra ele, só não aproximam que acham que eu sou namorada srsrs.

Enquanto tínhamos esse breve conversa, Amanda continuava seu alongamento, quanto mais se abaixava mais seu bumbum se empinava para meu primo que estava por traz dela. Com o pretexto de ajuda-la, ela se aproximava mais, não tendo qualquer receio em literalmente encoxa-la, relando levemente seu pênis na bunda de minha esposa. Naquele momento, Amanda já estava completamente curvada, as mãos tocando as pontas dos pés com dificuldade, a perna completamente esticada, o rosto erubescido pelo esforço. Todo seu corpo formava um arco ( /| ); os seios grandes e pesados pendendo do corpo, sustentados apenas pelo frágil e desproporcional top que usava ( provavelmente um numero menor que seu manequim), a cintura nua, era realmente bela e sexy.

Ali, a minha frente, sem qualquer receio, minha esposa se apresentava em trajes minúsculos, em posições constrangedoras, que expunham seu corpo. Para piorar a cena, por traz dela havia um homem, embora meu primo e amigo, pode-se dizer que era um estranho a ela. Tocando seu corpo, roçando levemente o órgão sexual em sua bunda, aquilo não era certo. Aqueles movimentos, aquela posição insinuariam na mente de qualquer um uma dança sensual, o pior, o próprio ato sexual.

De repente notei que tanto Amanda e Dinho me encaravam silenciosamente. Só então me dei conta que, sob o short do pijama, sem sequer perceber, distraído em meus pensamentos, eu havia tido uma ereção. Não que esta formasse um notável volume o fizera a ereção do Dinho na noite anterior, afinal ( é difícil admitir) não tenho um pênis tão grande, ainda assim fiquei constrangido, tentei balbuciar qualquer assunto: Bem eu, é, acho que estou atrasado vou pro banho. Amanda respondeu: Tudo bem querido, pode ser que já tenhamos saído pra correr quando descer, não esquece de trancar a casa. Veio até mim, deu-me um beijo delicado, e subi tentando disfarçar a ereção. Ela e Dinho fingiram ignorar o fato.

Fui para o banho, apoiei as mãos na parede e deixei a agua correr. Estava tomada de ciúmes e indignação, então porque permanecia, tão silencioso, desencorajado de expor minha opinião? De olhos fechados involuntariamente eu via minha esposa, vestida como uma adolescente, com trajes impróprios para sua idade, tamanho e estado civil. Neste momento estava na rua, vestida daquela maneira, saindo assim todas as manhãs, passando pela casa dos vizinhos, sendo vista por todos daquela maneira e acompanhada de um homem, que pra todos eles eram um estranho. Como eu poderia permitir.

Eu imaginava Amanda correndo, as roupas curtas, o corpo suado. Seu seios grandes provavelmente balançando pelo impacto da corrida, o top menor do que deveria lutando para mante-los no lugar. Terceiros por onde passava a veriam daquele maneira, e ao lado dela, tento completa e privilegiada visão de tudo isto estaria Dinho, meu primo, o mesmo com fama de pegador em nossa adolescência, o queridinho das meninas, que muitas vezes roubada minha namoradas e paqueras. Como o odiei naquele momento, quanto ciúmes...

De repente, em minha mente eu via a imagem de Amanda na sala, agora ela estava nua, na mesma posição de outrora. O seios grandes pendiam livres, balançavam com seu movimento. Imaginava sua bunda erguida nua, aberta pela curvatura do corpo, expondo sua vagina e cuzinho virgem. Nos nunca transavamos de quatro, Amanda não gostava e de qualquer forma eu não acha certo a expor daquela maneira, constrangê-la, usar seu corpo da forma como se usa o corpo de uma prostituta. Mas naquele momento eu desejava sua bunda daquela maneira, penetra-la, até mesmo por traz... neste momento eu já me masturbava, soltei um único e escasso jato, gozei sozinho. A vergonha tomou conta de mim, me vesti e fui trabalhar.

Finalmente o domingo chegou. Dinho e eu nos levantamos cedo, para ir as cachoeiras. Preparamos churrasqueira, caixa de isopor com bebidas, cadeiras e toda essa parafernalha. Seria bom sair com meu primo, conversar, relembrar a adolescência enquanto bebíamos. Como a estrada é muito ruim e para levar o material, resolvemos que iriamos na pick up strada que usava para me dirigir a estes locais ermos, como iramos só nos dois não teria problema.

Vendo o movimento da casa Amanda se levantou, com cara emburrada e visivelmente insatisfeita comigo. Apareceu na cozinha, de braço cruzados, trajando ainda seu baby doll, o short curto, os seios solto, ficou olhando a movimentação: Já vão é ? - Respondi: Vamos sim querida, voltamos no fim da tarde – Hun!, murmurou ela visivelmente insatisfeita. Dinho disse: Você vem também né prima ? – Já disse que não vou, não tenho biquíni, não tenho nada, seu primo não deixa, já disse que não vou. Se o problema é essa, pera ai prima – Dinho me surpreendeu com aquela resposta. Foi de rumo ao segundo andar, o que faria ? o que planejava ?

Pouco mais de um minuto depois, ele retornar com um embrulho de presente e entrega Amanda, ele sorri como uma criança empolgada: Pra mim ?! - Sim prima, espero que goste... Amanda abriu o embrulho com ferocidade, mal conteve a alegria quando verificou o conteúdo: Um bikini, é lindo , correu em direção ao Dinho e lhe deu um apertado e caloroso abraço: Obrigado primo, nossa, te adoro ... Ao dizer estas palavras lhe deu um beijo na bochecha- vou subir para experimentar.

Assim que Amanda subiu, permaneci por um tempo olhando com uma expressão negativa para meu primo, procurando o que dizer: Por que isso agora Dinho ? – Uai, nada primo, Você me receberam aqui, Amanda tem me tratado tão bem, só quis retribuir – Podia sei la, dar outra coisa, Amanda não gosta de biquínis __ Sem essa Julius, quem não gosta é você.. sempre caxias e careta, relaxa cara, Amanda é uma mulher jovem, pensa diferente ...

Nossa conversa, foi interrompida pelos paços de Amanda se aproximando. Ela entrou na cozinho de chinelos, um shortinho de pano branco, não muito curto, uma camiseta regata igualmente branca, cabelo preso em rabo de cavalo, viseira e óculos escuros. Por baixo, era possível ver o bikini rosa, presente do Dinho. Vamos ? disse Amanda - Vai mesmo querida? é que pensei que .. Pensou errado amor, não ia por que não tinha roupa ... Dinho interveio: Que bom prima, fico muito feliz, então vamos que temos que aproveitar o dia.

Apenas ao sair no jardim é que nos demos conta que havíamos planejado ir na pick up setrada, de apenas dois lugares. Como todas as coisas já haviam sido colocadas na carroceria, decidimos que iramos os três nela mesmo assim, afinal, era perto. A solução foi Dinho dirigir, enquanto eu ia no banco do passageiro com Amanda em meu colo.

Chegamos na cachoeira já era por volta das 10:00 da manhã, embora fosse cedo, estava muito calor. Dinho e eu não hesitamos. Logo que descarregamos os equipamentos e as bebidas, nos despimos e fomos pra água. Eu trajava uma bermuda tectell que usava para nada, Dinho por sua vez usava uma sunga branca um pouco apertada, delineando toda a extensão de seu pênis e saco escrotal. Ao meu entender a peça era um pouco indecente para ser usada em público.

Embora fizesse muito calor, e Amanda manifestasse empenho em nos acompanhar, curiosamente esta não entro na água. Ao contrário, estendeu uma esteira que havíamos trazido na beira da água e lá ficou sentada com a mesma roupa que havia ido e ficou nos olhando nadar.

Amanda olhava disfarçadamente para Dinho, ou melhor, para o corpo de Dinho, para o seu pênis. Ele parecia perceber e se exibia cada vez mais para ela, saindo de quando em quando, com o corpo molhado, para falar com ela, buscar uma cerveja, servi-lhe convidar-lhe para nadar. Todas as vezes em que fazia isso ficava parado de pé em frente a Amanda que permanecia sentada na esteira, de modo que seus olhos ficavam um pouco abaixo da cintura de Dinho. Para que falasse com ele era necessário que olhasse para cima, tendo uma visão (de baixo pra cima) privilegiada e próxima de seu pênis semi ereto e comprimido dentro da indecente sunga branca

Sob aquela sol, o calor se tornava insuportável, como medida paliativa de alivio, Amada retirou a camiseta, só então puder ver parte do biquíni que havia ganhado do meu primo. Era um biquíni na cor rosa choque extremamente chamativo extravagante, contrastando com a pelo clara de Amanda. Era um daqueles modelos “bikini cortina” que permite regular o tamanho. Mesmo em seu tamanho máximo a peça era pequena para os grandes seios de Amanda, deixando grande volume descoberto tanto pelas laterais, quando pela parte superior da peça. Visto de baixo, era até mesmo possível ver o contorno dos seus seios, já que a parte inferior do bojo do biquíni não era grande o suficiente para sustentar os seios de encontro ao corpo.

Amanda, permaneceu ali, sem camisa, usando aquela peça, sentada sobre a esteira. Para descansar um pouco recostou o corpo inclinando-o levemente para traz, apoiando-se nos braços esticado e colocado atrás do corpo como forma de apoio. Aquela posição fazia com que seu seios se inclinassem ainda mais, se destacado do resto do corpo. Daquela forma nada o cobria dando a qualquer espectador uma ampla visão. Este espectador em especial era Dinho, que agora olhava fixamente para os seios de Amanda, sem disfarce ou pudor.

Amanda estava realmente linda e sexy sentada ali, reclinada, um short curto, uma perna dobrada e outra esticada, o corpo apoiado sobre o braço, os seios inclinados em um biquíni expressamente desproporcional a eles, uma viseira branca, óculos escuros. A aproximação do meio dia tornava o calor ainda mais forte. O suor que começava a brotar do corpo de Amanda tornada sua pele levemente reluzente a luz do sol. Era uma imagem realmente bela. Era uma cena que merecia uma foto. Infelizmente Dinho teve a mesma ideia.

Apressadamente, Dinho saiu da água, apanhou seu celular apontando pra Amanda: Tá linda prima, deixa eu tirar uma foto ? Amanda apenas sorriu e posou para câmara. Deixa eu ver como ficou Pediu ela, Dinho mostrou. Não gostei, to feia, apaga __ Feia? Ta linda, vou guardar essa foto com todo carinho rsrs, matar a saudade da prima quando eu tiver longe – Amanda apenas chamou-lhe de bobo, dando um tapa amistoso na parte de traz da coxa de Dinho como se intencionasse acertar a bunda. Vem pra água – insistiu ele.

Amanda estava relutante, após insistência ela concordou, caminhando em direção a agua, ainda vestindo o short. Vai nadar de roupa prima ? __ Amanda não sabia o que responder, buscou as palavras: Não leva mal Dinho, não sei como te dizer, acho que o bikini não ficou bem em mim – Que nada, tira pra gente ver – Não não ! Ele que já havia tomada algumas das cervejas começou a algazarra: Tira, tira, tira !! Eu estava me enfurecendo com a situação mas resolvi não criar novo problema. Por insistência, vencida pelo cansaço, ainda relutante e constrangida Amanda abaixou lentamente o short, se inclinando um pouco para a frente para passa-lo sob os pés.

A parte inferior acompanhava o modelo da superior. Era um biquíni cortina, sendo a circunferência que fazia as vezes do elástico constituída de uma tira única de pano um tanto quanto fina. A parte inferior estava igualmente em sua regulagem máxima cobrindo integral e decentemente sua vagina. Na parte de traz porém, usado em sua regulagem máxima a peça de fato de embolava no bumbum, sobrando de um lado, dando um contorno estranho. Viu ? Não falei que não ficou bem. Disse Amanda. Dinho respondeu: Claro, você está usando errado. Dito isso, se aproximou de Amanda reduzindo o tamanho da parte de traz do biquíni a mínimo possível, após, deu um leve puxão enterrando-o na bunda de Amanda. Vira – ordenou ele. Amanda se virou e ele fez o mesmo com a parte da frente do biquíni, diminuindo um pouco e revelando sua virilha. Está perfeita prima __ Ce tá doido Dinho ?! Não posso ... __ Pode sim, é jovem e linda, todas as meninas estão usando

Amanda deu-se por vencida e mesmo um pouco constrangida deixou o biquíni da forma colocada por meu primo. Amanda tirou os óculos escuros e a viseira. Levantou ambos os braços para prender adequadamente o cabelo. Enquanto fazia isso seu copo se inclinava, o ventre murchava e tínhamos uma ampla visão do seu corpo. Ao levantar o braço, o pequeno biquíni se erguia revelando considerável parcela da parte inferior de seus seios.

Ajeitado tudo Amanda partiu em direção a água. Como a lapa molhada estava escorregadia ela veio com passo vacilantes, de mãos dadas com o Dinho, que sob a sunga revela uma ereção nítida e indecente. Enfim Amanda entrou na água, se refrescou um pouco. Como água de cachoeira era gelada, ela logo saiu, sendo mais uma vez auxiliada por Dinho que lhe deu a mão.

Em razão da agua fria toda sua pele estava arrepiada e era possível ver seus mamilos entumecidos sob a parte superior do biquíni, que constarei naquele momento não possuía qualquer forro. O mesma acontecia com a parte inferior do biquíni que ao se encharcar aderia a sua vagina revelando escandalosamente sua forma e contorno. Amanda parecia não perceber.

Era provavelmente que o sacana do Dinho havia escolhido aquela peça propositalmente e aquilo que me enfurecia por dentro e me excitava também. Procurei esconder minha ereção sob a bermuda, me sentar, desviar o olhar. Resolvi então que era hora de começar a assar a carne que havíamos trazido.

Enquanto eu colocava a carne, Amanda sentou-se na esteira e Dinho ao seu lado. Ambos consumiam muita cerveja e notei que ela estava levemente alterada e mais descontraída que o normal. Dinho também revelava leve sinal de embriagues, porém não me preocupei já que ele sempre foi forte pra bebida. Amanda olhou para as próprias pernas e constatou:

Nossa, eu estou branca de mais. Dinho concordou: Tá mesmo prima, também não sair de casa __ Se isso é minha perna, imagina meu bumbum __ Não sei, vira pra eu ver. Pediu Dinho. Amanda ficou de pé e se virou para o lado de Dinho, ao mesmo tempo que tentava ver seu próprio bumbum, que complementou: Está transparente, aproveita o sol uai.

Maldito, eu estava percebendo o seu jogo. De fato Amanda estava realmente muito branca nas coxas e no bumbum já que, nas raras ocasiões em que saímos ela até então nunca usava biquíni. Eu até trouxe o bronzeador, mas não sei. Pode amor ? Amanda se dirigiu para mim. Bem, é, o sol não está muito quente ? __ Eu aguento ... ___ Você quem sabe então querida.

Amanda correu empolgada para buscar o bronzeador. Dinho bebia ainda mais. Eu colocava a carne no espeto. Amanda voltou de posse do bronzeador, espalhou aquele óleo na parte posterior da coxa, espalhando com a mão. Na barriga, nos enormes seios, logo toda sua pele tinha uma brilho sensual, reluzindo ao sol. Permaneceu assim por alguns minutos enquanto Dinho e eu bebíamos e falávamos sobre trivialidade. Amanda de quando em vez, com uma camiseta cobrindo o rosto do sol participava da conversa. Sentindo o corpo suficientemente quente, conferiu a marca que se formava, deixada pelo biquíni, contrastando com o vermelho de sua pele que começava a tostar. Satisfeita, rolou na esteira, deitando-se de bruços, revelando seu bumbum com o pequeno biquíni cortina enterrado no meio das nádega. Dinho nem sequer disfarçava o olhar.

Quem pode passar o bronzeador ? Indagou Amanda. Eu me prontifiquei, ao me aproximar Amanda rejeitou meu auxilio: Ai Julius, sua mão ta toda suja de carne, engordurada, que nojo, eu mesmo passo. Sentindo a dificuldade, Dinho se ofereceu. Eu passo prima. Arrancou o óleo de sua mão, abriu a tampa. Meu coração disparou, era palpitação era sensível. Ajoelhou-se ao lado dela, ela tirou o cabelo das costas. Dinho derramou uma boa quantidade bem na região da espinha, descrevendo uma linha até linha onde as costas encontram o bumbum. Colocou a grande e forte mão mulata nas costas de minha esposa, e começou a esparramar o óleo em movimentos circulares e brutos.

O corpo de Amanda ia se lambuzando, reluzindo a luz. Ela mantinha uma expressão relaxada, com se curtisse cada toque. Dinho repetiu o mesmo ritual espalhando bronzeador sobre a parte de traz das coxas de Amanda, massageando com movimento fortes e vorazes, subia da panturrilha até a coxa, até próximo a maça da bunda, demorando-se ali, apertando. Seus dedos se esbarravam nas curvas da bunda de Amanda, mas não ousava toca-las em cheio. Tá bom prima ? Perguntou Dinho. Tá sim, obrigado. Bem, no bumbum você pode só jogar que eu mesmo espalho. Respondeu.

Dinho fez o que foi pedido, porém, propositalmente derramou uma quantidade excessiva de olho na bunda de Amanda. Ela desajeitadamente e inutilmente tentava espalhar o produto, lambuzando toda sua bunda, que brilhava mais que o resto do corpo, emplastada de óleo. Se desculpando, Dinho “tentava ajudar”, raspando com a palma da mão, espalhando óleo, levando-o até a coxa. Quando estava terminando colocou em cheio a mão na bunda de Amanda que não teve tempo nem de permitir ou de censurar.

Eu estava com uma ereção nunca sentido antes, minha ereção era perceptível até mesmo através de bermuda que eu usava. Percebi que tanto Dinho quanto Amanda olhavam curiosos em minha direção, constrangido pulei na água. Amanda permaneceu estirada na esteira se bronzeando ao sol. Dinho olhou a carne, pegou mais uma cerveja, sentou ao seu lado. . A vermelhidão da pele de Amanda começou a atingir uma tonalidade amorenada, de quando em vez ela conferia a marca formada. Comemos, bebemos, conversamos. A tarde passou, eram pouco mais de 16:00, resolvemos que era hora de embora, demos uma ultimo mergulho e saímos.

Dinho mostrou-se repentinamente mais bêbado do que eu esperava. Aquilo me surpreendeu já que sempre foi forte para bebida. Tinha dificuldade até mesmo para carregas as coisas, juntar sua roupa, sobrando tudo pra mim. Amanda começou a se vestir, primeira pela camiseta, mas logo tirou a contatar que o biquíni, de qualidade ruim, soltava a tinta rosa choque no tecido. O que foi Amanda? Perguntei. Esse biquíni, solta tinta, não trouxe outra roupa, vou ter que ir com ele __ Ce tá doida Amanda ? __ Que que tem, eu vou no seu colo.

Não, Amanda não ia no meu colo, Dinho estava bêbado de mais para dirigir, ou se fingia bêbado de mais. De qualquer forma eu não poderia arriscar. Eu não vou pelada né Julius, eu vou enrolar a toalha.

E Lá fui eu dirigindo. Dinho, bêbado ia no banco do passageiro. Nem sequer se vestiu, ia apenas com a sunga branca, molhando o banco do carro, e no seu colo, Amanda, trajando seu biquíni rosa, pequeno demais para seu corpo e suas curvas. Uma fina toalha era a única barreira entre sua bunda semi-nua e pênis do meu primo.

Amanda ia sentada ao seu colo, levemente inclinada para frente, o corpo curvado, as duas mãos apoiadas no painel para manter o equilíbrio. A estrada era cheia de buracos e solavancos, seu corpo pulava no colo de Dinho a cada buraco, imitando um movimento sexual. Seus seios grandes e pesados tremiam acompanhando o trepidar da estrada. Não havia dúvidas de que Dinho, sob aquela toalha ostentava uma ereção, não havia dúvida de que minha esposa podia senti-la. Ia porém tranquila, não esboçando qualquer censura ou reação

A cada curva Amanda vacilava, ameaça cair. Dinho vendo isso a agarrou pela cintura: cuidado prima, ce cai. E assim foi pelo caminho, agarrado na cintura de Amanda, que parecia confortável com aquilo como se natural fosse. Com os movimentos, o roçar de corpo, a toalha que Amanda trazia em volta da cintura se abriu. Agora todo seu corpo estava exposto, sentada sobre o colo do meu primo. Sob sua bunda, a toalha ainda se prendia evitando o contado direto de pele com pele naquela região, era o que me restava de alivio.

Dinho, vendo aquilo, alterado pela bebida (pelo menos eu acho), não se conteve, e ficou ainda mais atrevido. Começou puxando os elásticos da calcinha do biquíni de Amanda, e soltando repentinamente de modo que este se estalavam na lateral de seu corpo: Ai Dinho! Pode parar . Era apenas o que ela dizia, dando-lhe tapas amistosos nas mãos, numa censura fingida.

Não satisfeita, dessa vez foi além. Com ambas as mãos segurou a lateral da calcinha de Amanda e puxou repentinamente para cima, com força, rindo enquanto fazia aquilo: Ai ! filho da Puta, doeu Dinho! Todo biquíni se enterrou para dentro da bunda de Amanda, as laterais subiam muito acima da cintura. Na frente se arrochou desconfortavelmente na sua vagina, revelado parte dos lábios. Amanda se ajeitou do jeito que pode, os espaço do carro não permitia mais.

Repreendi Dinho e seguimos viagem. A ousadia maior veio em seguida. Sutilmente ele soltou o laço da alça do biquíni, em que eu ou mesmo Amanda percebêssemos. No primeiro solavanco da estrada, seus seios pesados saltaram do biquíni, pendentes e balançando. Em desesperado, Amanda levou as duas mãos aos seios, se desequilibrando e caindo pra traz sobre o corpo de Dinho. Amanda corou visivelmente constrangida. Neste momento enchi-me de fúria parei o carro e dei um soco no braço de Dinho, que provavelmente, em razão de seus músculos não lhe causou dor alguma.

Que porra Dinho, já mandei parar com essas gracinha. Vai tomar no cú cara. Dinho não disse mais: Foi mal, só to brincando cara __ Brincando nada, caralho __ Amanda interveio: Não precisa isso tudo Julius, isso é jeito de tratar seu primo, ele tá bêbado, pronto, já passou. Amanda se vira para Dinho e manda que ele amarre o biquíni novamente, o que não consegue ou fingi não conseguir. Ela mesma amarra então, se contorcendo com certa dificuldade, deixando o biquíni frouxo. E assim vamos por todo o caminho, Amanda senta no colo de Dinho, que insistia em agarra-lhe pela cintura, seu corpo continuava a pular e trepida nos baques da estrada. Seus seis se movimentavam ainda mais dentro do biquíni agora frouxo. De quando em vez seus seios escapavam ou parte do bico, ela arrumava desajeitadamente, mas logo eles escapavam de novo. Eu assistia excitado aquela cena. Imaginava como o sacana do Dinho estava.

Enfim chegamos em casa. Amanda desceu do carro, a toalha no ombro. Os seios livres dentro da parte superior frouxa do biquíni, e a calcinha ainda mais enterrada me sua bunda, tora ela exposta e corada pelo bronzeamento da tarde. Era possível ver as marcas formas pelo biquíni, já que o elástico agora estava ainda mais elevando pelo puxão dado por Dinho. Amanda parecia se esquecer do fato, já que não se preocupou em ajeitar a peça.

Dinho desceu logo atrás, fingindo um leve desequilíbrio. Ia apenas de sunga, o pênis extremamente ereto elevava o tecido, não se preocupou nem sequer em disfarçar. Amanda dirigiu-se diretamente para ducha que havia no quintal, queria tirar a areia do corpo. Dinho a seguiu com o pretexto de que a água fria ajudaria a curar a bebida.

Restou pra mim a função de descarregar a pick up. A passar pelo quintal, Amanda estava sob a ducha, passando a mão pelo corpo. O entardecer deixava a água frita, todo sua pele se arrepiava, sendo ainda possível ver o mamilos entumecidos sob o biquíni.

Dinho se aproximava dela na ducha, com o pretexto de também o usá-lo. Por vezes ele se agarrava a Amanda, encoxando-a, deixando as mãos esbarrarem no seu corpo, em sua bunda. Amanda parecia não se importar. Quando eu passava, eles disfarçavam, Amanda ignorava Dinho, este se afastava, porém sua ereção já completa, era nítida sob a sunga molhada.

Logo em seguida Amanda se enrolou em uma toalha e foi para o quarto. Dinho permaneceu na ducha supostamente curando a bebedeira. Subi imediatamente atrás de Amanda, ela havia tirado o biquíni molhado e hidratava o corpo com uma loção pós sol. Completamente nua, era possível ver claramente as marquinhas que o pequeno biquíni havia deixado em seu corpo bronzeado. A pele, que agora ganhava uma tonalidade morena, se reluzia lambuzada com a loção que Amanda espalhava pelo corpo.

Fiquei imediatamente ereto, tentei me aproximar, agarra-la, transar naquele momento: Hoje não querido, estou exausta. Fui pro banho frustrado e excitado, quando sai Amanda já cochilava sob o lençol fino. Desci para a sala, Dinho há muito havia ido para o seu quarto e não mais saiu. Os acontecimentos da tarde não me saiam da cabeça, estava cada vez mais convencido da traição que instalava sob meu teto. Porém, decidi que aquilo teria um fim, segunda seria o dia que eu tanto adiei, talvez com medo do resultado.

No dia seguinte levantei cedo, Amanda porém não estava na cama. Desci pra cozinha, ela preparava torradas ainda usando o baby doll com o qual já não tinha mais nenhum pudor em andar pela casa. Dinho estava sentado a mesa apenas com seu short de dormir, sem camiseta, semi nu enquanto tomava um café forte, aguardando as torradas que Amanda lhe preparava. Fui informado de que naquela manhã eles não correriam, Dinho estava com dor de cabeça, resultado da bebedeira da tarde anterior.

Era a oportunidade que eu esperava. Me arrumei como de costume e fingir sair para o trabalho. Dei umas voltas pela cidade, matei o tempo em uma padaria que frequento. Quase uma hora depois voltei para casa. Parei o carro uma quadra antes e segui a pé. Destranquei silenciosamente a porta. Ao entrar, silencio total, nenhum sinal de Amanda ou de Dinho, será que teriam ido correr? Tirei os sapatos e subi silenciosamente as escadas. Olhei primeiro no quarto de Dinho, vazio. A cada passo meu coração disparava. A porta do nosso quarto de casal estava entreaberta. Sentia o coração disparar, a respiração forte, buscando coragem para abri-la.

Enfim empurrei vagarosamente a porta, me deparo com a Cama vazia, respiro aliviado. Mas, o chuveiro está ligado. As roupas de Amanda estão no chão, ela está no banho. O som do meu coração em disparada abafava o próprio barulho das água, eu temia pelo pior. Vacilei frente a porta, indeciso em abri-la. Segurei o trinco e girei com a cautela de quem desarma um bomba. A porta moveu-se centímetro a centímetro, o movimento pareceu levar horas. De repente, o quadro que se formava em minha frente deixou-me em choque:

Amanda e Dinho, ambos completamente nus se banhavam, em nosso quarto. Amanda com a mão direita usava um sabonete para ensaboar o corpo de Dinho, sua mão esquerda segurava e acariciava sutilmente seu pênis completamente ereto, apontado em direção ao seu umbigo. De olhos fechado, Amanda lambia e mordia e peitoral malhado e definido de Dinho, com uma expressão de quem devorava um doce suculento. Dinho mantinha a mão esquerda no seio direito de Amanda, apertando com volúpia. Com a mão direita tocava a vagina de Amanda, estimulando-a, o que explicava sua expressão de prazer.

Foram apenas segundos. Que porra é essa ? bradei enquanto precipitei sobre o casal, enfurecido. Dinho, nu e molhado me conteve, me arrastando para fora do banheiro. Amanda assustada se trancou no banheiro, nos deixando pra fora. Calma primo, agente, sei la, aconteceu. Dinho, gaguejando tentava explicar o inexplicável. Filho da puta. Foi só o que eu disse enquanto lhe dava um soco no peito. Ele não pareceu nem sequer sentir dor. Cerrou o punho pronto para revidar. Me encolhi levando ambas as mãos aos rosto e Dinho desistiu do intento.

Envergonhado e enfurecido sai de casa, dirigi pelas ruas e fui pra um hotel. Tarde da Noite liguei para Amanda, celular desligado. Liguei para o celular do Dinho. Após muito chamar ele atendeu. Desgraçado, cade a puta da minha mulher ? ouvi ela sussurrando: Não tenho coragem de falar com ele, diga que não sabe. Ele respondeu: Olha Julius, ela se trancou no quarto, depois, bem, do ocorrido. Xinguei ele mais uma vez e desliguei. Só então me dei conta que fui ainda mais idiota saindo de casa e deixando a casa e a noite livre para os dois. Me odiei por aquele fato, e naquela noite eu não dormi.

Na manha seguinte meu telefone tocou, era Amanda: O que é porra? disse enfurecido. Julius, amor, volta pra casa, vamos conversar, você sabe que te amo.Nos falamos mais uma pouco e decidir ir. Eu ainda a Amava, mas estava decido a terminar o casamento. Era isso mesmo, eu ia terminar o casamento. Tentei me convencer enquanto dirigia pra casa ....

Continua ....

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Comentários

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Êsse site virou festival de contos de Côrnos Frouxos e Imbecis. ZERO!

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Nem precisa continuar essa história pois todo o mundo já sabe o final, o marido não largar a vagabunda porque ainda a ama e não consegue viver sem ela, é um fraco, um frouxo que não consegue por ordem nem na própria casa, somente um imbecil, um retardado traz um outro homem para ficar em sua casa com sua esposa quanto o trouxa sai para trabalhar ainda mais sabendo que o Ricardão é o maior garanhão do pedaço, no final o marido corno vai aceitar numa boa a relação dos 2 apesar de gritar, xingar e fazer escandalo, comportamento tipico de um corno, de um homem sem valor, ficará apenas com as migalhas pois seu primo já se tornou o macho da casa e como premio irá comer a vadia da sua esposa e você ainda terá que limpar a xaninha dela já que todo o corno é no um viado enrustido, corno tem que se fuder mesmo, todo o castigo pra corno é pouco.

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Conto muito bom!Como existe corno nessa vida, meu Deus!Temos que tomar muito cuidado com esses caras pausudos. A mulherada tá provando que prefere eles.

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Nossa!!!! Quero ver a continuação. A riqueza de detalhes faz com que eu imagine cada cena deliciosamente.

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Cara tu já sabia que era corno, onde já se viu uma mulher casada dar esse tipo de liberdade para um parente do marido, se ela realmente te respeitasse teria cortado o seu primo no início e assim você não passaria por isso, espero que você tenha tomado a decisão mais decente e tenha largado ela, p

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Sera que vai terminar, eu duvido se fizer isto seu conto poderá ser chamado de "um estranho no ninho", ninho de cornos.

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