Estamos de volta para a continuação da nossa história. Depois da ida de Candice à praia com Mateus e Jonas, ela concordou em dar um tempo com eles, pois era final de semestre. No entanto, as coisas com seu marido estavam insuportáveis. Depois que Candice começou a dormir com seus meninos, perdeu completamente o tesão por Luís Carlos. A vida ficou maçante, os defeitos dele ganharam outra coloração e, principalmente, Candice se viu apaixonada pelos rapazes. Cada um, a sua maneira. Mateus era o mais carinhoso e atencioso. O sexo com ele era suave, doce, terno. Ele também tinha uma relação paternal com Felipe. Jonas era tesão puro. Sua rola negra, grossa e enorme fazia Candice perder o juízo e se entregar a ela sem pensar no amanhã. Finalmente, com Francisco, ela experimentava algo totalmente diferente do que conhecia. Aprendeu a ter prazer, muito prazer, sentindo dor e sendo humilhada. Faltava o pequeno Davi, mas as experiências até então eram incríveis. Candice não conseguia ficar longe deles.
Em um domingo, há dias sem ver os rapazes, estava indócil em casa. Felipe havia ido para a avó na sexta e só voltaria na segunda depois da escola. Com saudades dos três, Candice acabou perdendo a paciência com o marido e tiveram uma briga feia. Sem pensar racionalmente, Candice trocou de roupa e saiu, dizendo que iria à casa de uma amiga e não tinha hora para voltar. Foi direto para a república. Usou sua chave para entrar e foi a um dos quartos. Mateus dormia tranquilamente. Ela sorriu, tirou a roupa e se deitou ao lado dele. Fez um carinho em seu rosto, beijou seu pescoço e pensou se o acordaria. Resolveu que não. Acomodou-se no seu peito e adormeceu. Mateus acordou cerca de uma hora depois e tomou um susto ao vê-la ao seu lado. Candice despertou logo a seguir e sorriu para ele. - Bom dia, amorzinho - falou. - Bom dia. O que você está fazendo aqui? Quando você chegou? - perguntou. - Faz uma hora. Vi você dormindo, tão lindo, que não tive coragem de te acordar. Aí, me deitei nos teus braços e dormi também, sentindo teu cheirinho gostoso - respondeu.
Mateus se virou e começaram a se beijar. O beijo foi calmo, delicado e muito excitante. Se despiram e Mateus começou a explorar o corpo de Candice com as mãos e língua. Ela se arrepiou inteira e seu corpo acendeu um fogareiro. Ardia em chamas de tesão. Os dois se viraram para se chupar, em um 69 delicioso. Candice engolia o pau de Mateus e mamava lentamente. Ele, por cima, envolvia a boceta e chupava o grelinho, fazendo a virilha e as coxas de Candice tremerem em antecipação ao orgasmo. Antes que ele viesse, Mateus se deitou de costas na cama e Candice montou. Começou a cavalgar lentamente, de olhos fechados e gemendo baixinho. Mateus segurava sua cintura e brincava com os seios, que balançavam livres. O orgasmo de Candice foi se aproximando e ela aumentou a velocidade da cavalgada. Mateus se sentou na cama e a abraçou. Candice envolveu seus braços no pescoço dele e gozou. Logo depois, recebeu uma descarga forte e abundante de porra dentro dela.
Os dois estavam famintos e foram à cozinha fazer um lanche. Sentaram-se à mesa e Mateus voltou a perguntar por que Candice tinha ido lá em um domingo. - Porque não aguento mais ficar em casa, Mateus, ficar olhando pra cara do meu marido. Fico com a sensação de que estou perdendo tempo, que a vida está passando e os dias que fico lá e não aqui não irão voltar. Eu penso em vocês o tempo todo. Eu sei que combinamos de não nos vermos até vocês entrarem de férias, mas hoje não aguentei. Desculpa - respondeu. Mateus não disse nada, apenas se curvou para frente e a beijou suavemente nos lábios. Sorriu e afagou seu rosto. - Todos os dias, eu agradeço aquela topada que você sofreu e o corte no seu joelho. Sem ela, não teria conhecido a mulher mais encantadora, mais maravilhosa e mais linda desse mundo - disse ele. Foi a vez de Candice sorrir e beijá-lo. Terminado o lanche, foram à varanda. Mateus armou uma rede e se deitaram juntos. - Você não precisa estudar? Não quero atrapalhar você - falou. - Esqueceu de que eu sou um gênio? Não preciso estudar tanto - brincou. - Querido, eu estou pensando em pedir o divórcio. Alugo uma casa aqui perto e poderemos continuar nos vendo - falou Candice. - Sério? Tem certeza? Você não tem medo de prejudicar o Lipe? - ponderou Mateus. - Mais prejudicial é continuar desse jeito. Os pais vivendo como dois estranhos em casa, a mãe completamente infeliz. Isso é que é terrível pra ele - explicou Candice. Ficaram calados, curtindo os carinhos do outro e o balanço da rede.
Depois do almoço, Mateus recebeu um telefonema de um amigo sobre um trabalho que ambos fariam juntos e ele teve de ir à casa desse colega. Candice o tranquilizou, dizendo que entendia, e que esperaria por ele. – Não tenho pressa alguma em voltar pra casa. Aliás, não tenho intenção de voltar – disse ela. Os dois se beijaram e Mateus saiu. Candice foi tomar um banho e pegou uma camiseta regata branca do rapaz em seu armário. Abriu mão do sutiã e colocou apenas uma calcinha. Com os seios nus, ficavam aparecendo nas laterais da blusa. Voltou à rede e foi ler um livro. Meia hora depois, ouviu a porta abrir e Davi entrar. O irmão caçula de Francisco ficou surpreso ao ver Candice. – Oi, meu lindinho. Que bom ver você – disse ela, se levantando e indo ao seu encontro. O abraçou carinhosamente e beijou seu rosto. – O que você está fazendo aqui? – perguntou o garoto. – Vim fazer uma visita, mas saíram todos. O Mateus saiu há pouco tempo – respondeu. – Estamos só nós dois? – perguntou de novo, com a voz meio embargada de nervosismo. – Estamos sim, só você e eu – confirmou ela, sorrindo e acariciando a nuca dele.
Candice o pegou pela mão e o levou até a rede, deitando-se e trazendo-o para se deitar com ela. Davi tremia de nervosismo. Seu pau endureceu dentro da bermuda e Candice o sentia na sua coxa. Quando os dois se deitaram, a camiseta dela afastou um pouco e o mamilo do seio direito ficou metade descoberto. Davi não percebeu de imediato. – Então, animado para seu aniversário? – perguntou ela, que continuava massageando a nuca do garoto. – Hum rum – respondeu. – Imagino. Dezesseis aninhos é uma idade bem importante. Tá deixando de ser criança e virando rapazinho – disse ela. – Não sou mais criança. Já sou um homem – reagiu Davi, sentindo-se ofendido pelo comentário dela. – Eu sei, meu lindo. É só modo de falar – corrigiu-se, divertindo-se com a zanga dele. Os dois se calaram por alguns segundos e ficaram se encarando. De repente, Davi não resistiu e deu um beijo forte na boca de Candice, totalmente desajeitado. Ela se assustou e o empurrou de leve, interrompendo o beijo. – O que foi? Você vive beijando o Mateus, o Jonas, meu irmão. Por que só eu não posso beijar você? – perguntou ele. – Claro que pode, mas você tem de ser mais carinhoso. Assim, machuca. Você já beijou uma garota? – perguntou ela. – Claro. Muitas – afirmou Davi. Candice sorriu e acariciou seu rosto. – Muitas, Davizinho? Tem certeza? – insistiu na pergunta. – Só duas – confessou. – Uma delas, a gente começou a se beijar, tava super gostoso, mas eu gozei na cueca. Ela percebeu e começou a rir de mim e foi embora, me chamando de criança – contou ele, com carinha de choro.
A confissão de Davi deu um aperto no coração de Candice, que o abraçou ternamente. Deitou a cabeça dele no seu ombro e afagou seus cabelos, mexendo-se na rede para que ele se encaixasse entre suas pernas. O pau de Davi estava a ponto de furar a cueca e a bermuda juntas. Candice sentia e se arrepiava de tesão. Sua calcinha estava muito melada. Depois de um tempinho, ela puxou a cabeça dele pra cima, sorriu e lhe deu um selinho. Davi quis se empolgar outra vez, mas ela o impediu, colocando o dedo em seus lábios. – Calminha, lindinho. Beijar uma garota é um ato de carinho, de afeto. Você precisa ter calma, paciência. Precisa sentir os lábios dela, sua língua, sentir o corpinho dela estremecer, esquentar, os biquinhos dos seios ficarem duros. Isso mostra que o beijo tá gostoso, que ela tá excitada. Se você beijá-la com força, como fez comigo agora, não vai sentir essas coisas. Fecha os olhinhos e respira bem devagar – Candice ia falando e beijando o rosto de Davi, suavemente. O garoto fechou os olhos e abriu um pouco a boca. Os beijinhos de Candice foram se aproximando de seus lábios até que ela esticou a língua e os tocou. Em seguida, tocou de leve no lábio inferior e começou a chupá-lo. – Isso, delícia de boquinha. Agora, estica um pouco sua linguinha e entra na minha boca até tocar a minha – disse ela. Davi obedeceu e as línguas se encontraram. Candice começou a sugá-la delicadamente. Davi gemia baixinho, doido de tesão.
A aula de como beijar uma garota foi se estendendo e Davi se mostrava um aluno exemplar. Seguia todas as orientações da professora, embalado pelo balanço da rede e pelo vento da varanda. Sua cueca estava ensopada, pois ele gozara sem perceber. Candice envolveu suas pernas nas coxas dele, acariciando suas panturrilhas na bunda do rapaz e fazendo-o sentir a umidade de sua calcinha. Eles agora se beijavam com mais desenvoltura. Ela ainda controlava o beijo, a intensidade, a volúpia, mas também deixava Davi tomar as rédeas de tempos em tempos. Passou-se um bom tempo com o improvável casal de 38 e 15 anos abraçados e se beijando na rede. Nem sequer perceberam o passar do tempo, não percebiam nada, especialmente Davi. Carinhosamente, Candice afastou o rosto e interrompeu o beijo. O rosto do seu aluninho estava vermelho, afogueado do tesão absurdo que jamais sentira na vida. – Foi gostoso, não foi? – perguntou baixinho. – Foi perfeito. Eu te amo, Candice – respondeu. Ela sorriu e lhe deu mais um selinho. Pegou a mão dele e levou seus dedos à boca, chupando um por um, sensualmente. Davi arregalou os olhos e recomeçou a tremer. Seu pau ganhou vida novamente dentro da cueca. Candice levou a mão dele até seu seio esquerdo, fazendo-o espalmá-lo. – Você já viu um seio de pertinho? – perguntou. Ele balançou a cabeça negativamente. - Quer ver o meu? – perguntou de novo e, mais uma vez, ele respondeu com a cabeça.
Candice afastou um pouco o tecido da camiseta e liberou seu peito. Com a outra mão na nuca de Davi, puxou sua cabeça até ele e o fez passar a língua e beijar. – Isso, meu amorzinho. Agora, mama na mamãe – sua voz saiu fraca e entre dentes. Ela estava prestes a ter seu orgasmo. Seu corpo ardia de tesão. Davi estava maluco pelo que acontecia que nem ligou dela usar o termo ‘mamãe’. Abriu a boca e envolveu o mamilo. Ao sentir o toque dos lábios do garoto e o início de suas sugadas, Candice gozou. Diferente dos orgasmos fortes e escandalosos que tinha com os outros rapazes, este foi suave, calmo, mas delicioso. Uma onda intensa de prazer nasceu de sua vagina e se espalhou, rapidamente, por todo seu corpo, fazendo-a ter tremores e contrações. Gozou em silêncio, mas os espasmos foram fortes o suficiente para encher seus olhos de lágrimas. Aos poucos, foi se acalmando, beijou o ombro do Davi e abraçou sua cabeça, que continuava mamando. O pau dele havia endurecido outra vez e voltou a pressionar a coxa de Candice. Ela ergueu sua perna e, com o calcanhar, puxava a bunda dele contra ela, esfregando a virilha do garoto em sua perna. Davi acabou gozando mais uma vez sem precisar tocar em seu pau.
As roupas íntimas dos dois novos amantes estavam ensopadas. Gozaram deliciosamente sem se tocar. Depois das gozadas, cansados, esbaforidos, resolveram descansar um pouco. Candice o abraçou amorosamente, afagando sua nuca, seus cabelos. Davi repousou a cabeça em seu ombro e sua mão permaneceu no seio esquerdo dela, brincando com seu mamilo. – Você vai ser um amante delicioso. Essa amiga que riu de você é uma boba, que não sabe o que perdeu – disse ela. – Eu acho que gozei na cueca de novo. Não consigo me controlar – confessou Davi. – Você vai aprender, meu lindinho. Não se preocupe. Hoje, você aprendeu a beijar e beijou muito gostoso. Mamou deliciosamente também. Sexo é uma coisa que a gente aprende e melhora com o tempo – disse Candice. Ela levou a mão ao zíper da bermuda dele e abriu. Enfiou a mão e sentiu como a cueca estava encharcada. Melou bastante os dedos e os levou à boca, chupando um por um. – Como você é gostoso. Quero mais – falou, sorrindo. Melou outra vez a mão e passou nos seios. – Quero ficar com teu cheirinho no corpo – afirmou. – Quer sentir meu gosto? – perguntou ao que Davi respondeu, de imediato, que sim. Ela levou sua mão à calcinha e ele fez o mesmo: melou seus dedos e os chupou. Depois, com os lábios melados, se beijaram.
Os dois ficaram se saboreando e se beijando por um tempo até o telefone de Davi tocar. Ele se sentou na rede para atender e Candice o abraçou por trás, passando a língua em seus ombros, beijando seu pescoço e mordendo a pontinha da sua orelha. – Quem era? – perguntou depois que ele desligou. – Um primo. Ele tá vindo me buscar, mas não quero ir – respondeu com voz triste. – Não fica tristinho, meu lindo. Se lembra do seu presente de aniversário? Já sei o que será e você vai adorar – sussurrou. Davi olhou pra trás, sorrindo e com seus olhos brilhando. – Você quer dizer... – não conseguiu completar a frase, pois Candice puxou seu rosto e o beijou. Caíram na rede abraçados e se beijando deliciosamente. O primo de Davi estava chegando, então não poderiam ficar muito tempo ali. Seu telefone tocou outra vez, avisando que ele chegara, e o garoto se levantou para ir ao banheiro. Candice o seguiu e ficou encostada à porta, observando Davi lavando as mãos e o rosto. Quando ele se virou para ela, a viu com a calcinha na mão, rodando em seu dedo. – Um presentinho para você se lembrar de mim – falou. Davi a pegou, cheirou e se abraçaram. Voltaram a se beijar e se esfregar. Candice castigava o menino, sentindo que seu pau voltara a endurecer. Ergueu sua perna na cintura dele, esfregando a virilha do menino na sua, nua. Candice enfiava a língua na boca de Davi e chupava a sua com força. Quando ele tava prestes a gozar pela terceira vez, ela se afastou. – Uma amostra grátis do seu presente de aniversário – disse ela, baixinho, no ouvido dele.
P.S. Davi entrou na história e o casamento de Candice está por um fio. Deixem seus comentários e acessem https://mentelasciva.wordpress.com