João e o Pé de Feijão - 7

Um conto erótico de Tazmania
Categoria: Homossexual
Contém 2580 palavras
Data: 06/09/2016 00:01:12

Oi lindos e lindas!

Realmente os pais do Otávio vão ter papel fundamental, mas para entendermos temos que ver mais a frente. Obrigado pelos comentários queridos!

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Um novo tempo começou para mim. Como eu ainda tinha 16, mas faria 17 no final do ano, eu iria só treinar até ter idade, então tiraria a licença de boxeador amador, esse seria o início da minha carreira. Bem, o dinheiro não era lá essas coisas, na verdade não dava nem pra comprar minhas roupas, era apenas uma ajuda de custo para passagens e lanches. Isso me desanimou legal, visto que eu ainda dependeria dos meus pais. Mas eu gostava daquilo, então aceitei entrar nessa.

O boxe me fazia esquecer um pouco a saudade que eu sentia do Bruno, faziam um mês já sem se ver. Nos falávamos, mas não era a mesma coisa. Batíamos uma pela cam, mas não era a mesma coisa, eu queria ele, beijar, tocar, amar ele. Mas enfim, enquanto eu não tivesse dinheiro não daria para ir. Só consegui juntar o dinheiro depois de mais quinze dias e ai sim pude embarcar para ver meu gatinho. Era tanta saudade que eu quase agarrei ele na rodoviária.

Com o dinheiro que ele estava ganhando comprou uma moto e agora eu passeava na garupa dele para toda parte. Infelizmente a dona Eugênia não estava bem de saúde, uma pneumonia deixou ela internada e o Bruno estava triste pois poderia perder a avó a qualquer momento. Sua mãe estava com ele então nem pudemos ficar muito juntos, mas só de ver, tocar ele e beijar sua boca, já estava satisfeito. Mentira! No domingo nós demos um jeito de ir a uma cachoeira perto e lá fizemos amor como a muito tempo queríamos. Foi lindo! Eu estava cada vez mais apaixonado.

Depois do meu retorno, passados menos de um mês, a dona Eugênia faleceu. Foi realmente uma grande pena. Ele me ligou chorando muito, e eu longe dele e pior, não tinha como ir até lá, visto que não tinha dinheiro. Eu, sem opção, engoli meu orgulho e pedi ao meu pai, que na mesma hora me deu o dinheiro. Então arrumei minhas coisas e fui correndo pra lá. Ver-me na casa dele foi realmente uma surpresa e eu pude consolá-lo pela sua perda, não só ele, mas também a dona Sônia, sua mãe. Eu ainda tive esperança que com a morte da avó ele voltaria para o Rio, mas não tive coragem nem de comentar isso, fiquei apenas esperando a mais alegre das notícias, mas ela nunca veio. Lá estava e lá ele ficou e eu longe, doido de saudade.

Agora morava sozinho na casa da avó, que a tinha deixado para todos os netos. Ele estava cada vez mais independente, cada vez mais adulto e eu ainda me sentia um menino perto dele. Ainda era o garoto da escola, que jogava bola no recreio e comentava dos programas na TV. Quanto ao colégio, agora eu tinha amigos, assim como tinha meus companheiros de treino, que eram meus parceiros de balada, de cinema e outras saídas; mas mesmo meus novos amigos não ficaram a cima dele.

Depois desse triste acontecimento nós seguimos mais unidos ainda, mesmo separados pela distância e assim completamos quase três anos. Ele estava no terceiro ano do ensino médio e eu no segundo, ele com 18 e eu com 17.

Quando eu fiz 17, tirei minha licença de pugilista e pude começar a competir. Eu adorava subir no ringue e socar a cara de alguém, e como já era amador, fui acumulando lutas e graças aos meus treinos puxados, só havia perdido poucas. Ele nunca tinha me visto lutar e eu nem chamava mais pois sabia que ele sempre teria compromissos mais importantes que uma luta idiota minha. Não que ele tenha falado isso, mas era assim que eu me sentia. Com os prêmios eu consegui juntar uma graninha boa, mas mesmo assim, tive que arrumar um emprego, trabalhava em uma loja de informática para completar meu orçamento, visto que desde aquele problema com minha mãe eu não pegava mais dinheiro com eles. Com isso meu treino teve que diminuir o ritmo, mas conseguia sempre fazer minha corrida, pular corda e claro, bater no saco de pancada.

Ele finalmente foi a uma luta minha depois de quase um ano e meio de pugilista. Ele estava no Rio quando eu ia lutar, então convidei e ele finalmente aceitou. Ver ele ali, me assistindo, me deu uma força sem igual, tanto que eu nocauteei o oponente em 5 minutos de luta.

- Só isso? – perguntou ele ao me encontrar na saída da academia, com um sorriso no rosto.

- É, às vezes dura pouco assim mesmo.

- Esse cara era muito fraco né?

- Não, era um dos melhores dessa academia, no meu peso.

- Nossa! Desculpa, mesmo você me explicando, eu não entendo bem boxe, mas estou tão orgulhoso de você, meu incrível Hulk kkkk. Me deu um tesão enorme ver você batendo naquele cara kkk.

- Opa! Então vamos resolver isso.

Nem preciso dizer que nosso sexo continuava intenso, a distância fazia isso, tornava tudo mais temperado, tudo mais saboreado. Pois quando a fome é grande, a comida fica até mais gostosa.

Em casa as coisas melhoraram muito nesse tempo, já que eu vira e mexe pedia para uma amiga minha ir lá, afirmando ser minha namorada. Ela, como era maluca, adorava fazer esse teatrinho, e outra, eu sabia que ela tinha um tesãozinho em mim, então adorava receber meus selinhos. Claro que o Bruno sabia de tudo isso, eles já tinham sido apresentado a ela e falava que com ela ele poderia me dividir.

Nós estávamos crescendo rápido. Aquele segundo ano estava tirando o meu couro e, incentivado por ele, eu tinha deixado de ser o vagabundo de sempre e comecei a me dedicar pra valer aos estudos, afinal, no outro ano teria que prestar vestibular. Comecei a andar com uma galerinha engajada no estudo que também me motivaram, e claro, a academia dizia que pugilista não podia só desenvolver os braços, mas também o cérebro.

Ele também estava se destacando nos estudos. No final desse ano ele me ligou gritando, chorando e embolando tudo, não dava para entender nada.

- Amor, você não sabe! Meu Deus, eu também não estou acreditando, mas você não vai acreditar! Amor, eu estou tão feliz!...

- Bruno? Calma, pelo amor de Deus, o que aconteceu?

- Eu ganhei! Eu consegui, não sabia se ia dar certo, mas deu, eu consegui amor.

- O que você conseguiu, minha vida?

- Consegui uma bolsa para estudar na PUC aqui de São Paulo, vou estudar engenharia civil. – a alegria que ele estava sentindo me invadiu e eu não consegui não gritar.

- UHHUUUUUU!!!!! CARALEOOOOO!!! Nossa Brunão!!! Que alegria! Bolsa de 100%?

- Sim amor, 100%, sabe como é difícil conseguir isso? Eu não estou acreditando.

- Eu sei Nuno, parabéns, nossa parabéns mesmo. Você é meu orgulho! Vou prai pra comemorar com você.

- Mas amor, ainda é quarta-feira, como vai vir pra cá?

- Sei lá, vou por atestado no trabalho e vou prai, me espera.

Comigo era assim, sempre que me dava vontade de ir até ele, eu ia e acabou. Quando começamos a namorar era mais difícil, mas agora não, eu ia e ponto! Assim eu adorava fazer surpresa pra ele, chegando na sua casa sem nem avisar. Ele ter conseguido essa bolsa era uma realização para todos nós, porque a felicidade dele era a minha também. Em três anos eu vi como ele cresceu e como sempre sonhou em estudar em uma boa faculdade. Seu sonho era uma federal, mas a PUC era uma das melhores universidades do país, ainda mais a PUC-SP. Uma nova vida começaria para ele, em consequência, para mim também, mas eu não sabia que seria tão nova assim.

Cheguei lá algumas horas depois e ele estava sentado vendo TV. Eu já larguei as malas e dei um beijo delicioso nele. Dava pra ver em seu rosto que ele estava realmente radiante e eu com ele. Nós nem falamos muita coisa, já peguei ele no colo e levei para o quarto, lá nos amamos para comemorarmos sua nova fase. Passamos a tarde na cama, conversando e transando.

- Como eu gosto de estar assim com você amor. – falei, beijando sua testa. – Eu estou tão feliz que parece que eu mesmo que ganhei a bolsa.

- Vai chegar sua vez amore. Você está se saindo muito bem nas provas, com certeza vai passar no vestibular.

- Ah Nuno, eu nem sei o que vou fazer ainda. Mas já estou começando a estudar, meu mestre diz que não adianta atleta com cabeça de amendoim.

- kkk Isso é verdade, eu não quero namorado burrinho não.

- Mas olha esse braço, isso vale mais que cérebro, não?

- Porra nenhuma! Não preciso de você com braço grande, a única coisa grande que preciso você já tem kkk. – Ele disse isso apertando meu pau, que endureceu na hora.

- Não brinca assim porque depois você vai pedir arrego.

- Eu pedi alguma vez? Pode vim quente que eu estou fervendo.

- Quer ir de novo?

- Não menino tarado, espera eu pegar um fôlego.

- kkkk Você que está gostoso demais amor, isso me deixa louco.

- Você também, está cada vez mais forte, mais sarado, mais gostoso... Ai ai, deu até fome, quer comer?

- O que? Você?

- Não tarado! Vamos fazer um sanduba?

- Quer comer fora?

- Ah, lembrei, meus amigos querem ir pra um barzinho hoje para comemorar a bolsa, você quer ir?

- Claro, vamos sim. Não é sempre que a gente sai juntos.

- Maravilha, mas vamos comer agora.

- Vamos, mas eu que vou fazer pra você.

Saímos da cama pelados mesmo e fomos para a cozinha. Eu comecei a fazer o sanduíche e ele chegou atrás de mim, me dando uma encoxada gostosa, já com o pau duro. Ficou beijando meu pescoço e roçando no meu rabo.

- Bunda gostosa.

- É sua, mas não está aberta a visitações.

- Quem disse que quero visitar? Mas já que você falou, não é uma má ideia.

- Para de graça, deixa eu cozinhar.

- Sem graça.

Comemos nosso lanche e voltamos pra cama. Colocamos um filme e ficamos assistindo, mas claro que não aguentamos muito tempo e fizemos amor de novo. O que começou na cozinha se desenvolveu ali na cama. Posso dizer que a primeira vez que ele me pediu para ser ativo eu entrei em crise, mas ele soube me tranquilizar e acabou me convencendo a experimentar. Como doeu aquela merda, mas depois foi ficando bom e acabei gozando daquela forma, mas admito que não gosto muito, não por não ter prazer, mas sim por ser dominado e estar submisso. Mas daquela vez ali, não foi assim, eu comandei tudo e ele, como sempre, foi delicioso. Como sempre, ele gozou e dormiu e eu fiquei ali olhando ele dormir, como era lindo! Ele acordou uma hora depois e eu já estava arrumado para sairmos.

- Desculpa ter dormido amor.

- Você sempre dorme e sempre pede desculpas. Não precisa se desculpar amor, eu já estou acostumado, afinal, são três anos assim. Sabe que eu até gosto! Posso ficar olhando você.

- você adora me olhar ¬¬.

- você é lindo demais, é por isso.

- Não mais lindo que você, meu Hulk.

- Sou gostoso né? Diz ae, seu namorado é gostoso demais né?

- Ih não se acha muito não heim!

- diz, vai! – comecei a fazer cosquinhas nele. – Fala!

- kkkk para! Kkkk para amor kkk

- Fala!

- kkk Você é gostoso! Gostoso pra caralho! Meu gostoso.

- Ótimo! Agora vamos sair ou prefere brincar mais um pouco?

- Hum, quer mais uma rodada?

- A gente pode trocar de novo néK kk

- Deixa pra noite, quero mesmo é tomar umas cachaças.

- Opa! Vamos nessa!

Fomos para o tal barzinho e eu realmente estava empolgado pra essa saída. Eu nunca tinha saído com amigos dele antes. Se reuniram cerca de 12 amigos dele, todos mais velhos que a gente, eu era o mais novinho. Eles pareciam legais, todos eram estudantes, alguns estavam na luta por passar no vestibular como o Bruno.

- Olha ele ai! Nosso novo universitário! – gritou um ao chegarmos no bar.

- Parabéns irmão. Vamos beber!!

- Vamos beber! Obrigado galera, vocês não sabem como estou feliz.

- Sei sim, quando eu peguei o resultado do meu vestibular foi uma alegria sem fim. Mas vamos beber! Vamos começar de que?

- Cervejinha né?

- Não, caipirinha.

- Opa! – falaram eles todos de uma vez.

Até agora ninguém havia notado minha presença, ou tinham notado e não falaram nada. Eu sentei ao lado dele e fiquei apenas observando tudo, com um sorriso no rosto, afinal, eles eram engraçado.

- E você mudinho, não bebe nada? – perguntou uma menina que estava a minha frente.

- Não, eu estou bem.

- Você é o Otávio né?

- Sim, como sabe?

- Nas 200 fotos que o Bruno tem com você no Facebook. Posso dizer, é muito mais gato pessoalmente. Prazer, Camila. – e foram um a um se apresentando.

- Igualmente.

- Então esse que é o irmão do Bruno – Então ele não havia falado de mim, bom saber, para não dar nenhum furo. – você é famoso heim cara.

- Ué? Porque?

- O Bruno não para de falar de você. Chegou quando?

- Cheguei do Rio hoje.

- Seja bem vindo.

- Você é o que gosta de espancar as pessoas? – Perguntou um cara que me olhava com certo desprezo.

- Eu não espanco ninguém, só quem merece. Sou pugilista sim.

- Nossa! Nunca tinha conhecido um lutador de boxe. – Disse uma outra menina segurando no meu braço, como que medindo ele. – É forte mesmo heim. – Admito que a garota era uma delicia, minha pica deu uma bela acordada com os toques dela.

- Ei, larga meu irmão, sua tarada, ele é comprometido.

- É? Que pena... para ela! Kkk – Ao invés de rir, o Bruno ficou sério.

- Deixa minha cunhada saber disso Otávio.

- Não sei de nada, estou quieto aqui.

- Vamos parar de graça porque a bebida chegou. - depois disso as bebidas chegaram e eles me deixaram um pouco de lado também.

Já que eu não bebo, recomendações do treinador, fiquei só no suco de abacaxi. O Bruno não, tomou sua caipirinha toda quase que de uma só vez. A principio fiquei meio preocupado porque ele não era muito de beber. Bem, era o que eu achava, porque ele estava se saindo muito bem. Depois da caipirinha, eles pediram whisky e energético, depois veio vinho para alguns, outros foram para a cerveja. Enquanto isso eu estava no meu suco de abacaxi com hortelã e observando, pouco a pouco eles ficando bêbados.

- E aí “do boxe”, você não fala muito né? Deve ser porque não bebe.

- Penso mais do que falo.

- Um lutador pensando? Kkkkkkkkk - disse um.

- E o que anda elucubrando? - perguntou o sebosinho.

- “elo” o que? - não entendi nada pois não conhecia essa palavra.

- Elucubrando cara.

- Não sei o que isso significa.

- É sinônimo de pensar mané. - disse outro rapaz. Aquilo já estava me irritando, eles me chamavam de burro e nem disfarçavam.

- Deixa o cabeça de “Kindle ovo” em paz poxa. - olhei para o Bruno e ele ria das brincadeiras.

- Vamos parar de chalaça. - chalaça??

- Você pretende fazer faculdade, oh máquina mortífera?

- Sim.

- Como? Com um cérebro atrofiados desses vai ser difícil passar. - fechei a cara mais ainda. E o pior era ver o Bruno rindo com eles.

-Ei! Vamos parar de zoar meu irmão! Mesmo com o cérebro atrofiado ele pode deslocar o sorriso de vocês pra nuca só com um soco. Kkkkkkkkk. - Foi a gota.

- Vou ao banheiro. – Mas juntei minhas coisas e fui embora.

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Comentários

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Não gostei do Bruno assim! Retomando as leituras aqui, lindão! Beijos! ♥

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Bruno ao que parece está saindo dos eixos, pelo menos para a relação dos dois. Seria uma pela ver o esforço do Otávio desperdiçado em uma relação sem futuro.

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Muito que bem, começei a ler hoje e estou amando,já li todos os outros capítulos sensacional

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O Bruno se tornou mais idiota ainda. Já passou da hora do Otavio largar ele e vir pra mim!

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Esses caras são ridículos,e o Bruno tbm por não ter feito nada e até ter zuado o Otávio. Ta ótimo seu conto ansiosa pelas mudanças que virão.

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kkkk realmente concordo com o ruanito essa frase acabou com o charme do conto kk

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infelizmente acho que o bruno não server mais pro protagonista

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Esse "minha pica piscou pra ela" matou a história para min... Vou ler mecanicamente isso é pulando.

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Esse "minha pica piscou pra ela" matou a história para min... Vou ler mecanicamente isso é pulando.

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NOSSA QUE BANDO DE IDIOTAS. MAS MUITO MAIS IDIOTA AINDA É O BRUNO. ESTÁ SE SENTINDO TODO SÓ PORQUE CONSEGUIU BOLSA NA PUC. ALÉM DO QUE APRESENTOU OTÁVIO COMO IRMÃO E NÃO COMO NAMORADO. GRANDE COVARDE. SE EU FOSSE OTÁVIO NUNCA MAIS OLHARIA NA CARA DELE. ISSO TB É BULLYING. MINHA NOTA VAI SOMENTE POR ISSO.

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Esse Bruno é um otário mesmo não é? Diminuindo o próprio namorado na frente dos outros pra pagar de engraçado. Bom que o Otávio desse um gelo nesse babaca pra ele aprender. E o Otávio deveria ter quebrado a cara desses outros babacas também que estavam rindo dele. Seria ótimo.

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