No dia seguinte à noite, Miguel estava pontualmente às sete da noite na casa de Dagoberto. No mesmo horário, Genival entrava na sala principal da casa de Ricardo, pronto para a sua segunda aula de matemática.
Miguel entrou, seguido de Dagoberto, que logo fechou a porta. Quando se virou para saber notícias de Marina, Dagoberto puxou seu braço, colou seu corpo no do rapaz e perguntou: — Vamos continuar a aula do beijo na boca?
Sem esperar a resposta, o capataz beijou Miguel ardentemente na boca e a partir daí as duas línguas travaram uma verdadeira batalha de luxúria. — Não goze dessa vez — ordenou o futuro sogro.
Miguel concordou com a cabeça, mas teve que se controlar porque seu pau já estava duro. Dagoberto foi passando a mão nas costas de Miguel enquanto engolia a boca do rapaz. Com jeito, abriu o cinto, baixou o zíper e arriou a calça do futuro genro, junto com a cueca, de uma só vez. Miguel gemeu de prazer.
Momentos depois, o capataz se afastou um pouco do rapaz e Dagoberto mandou que o rapaz tirasse a roupa e se sentasse. Ele também tirou o short e a visão de seu membro ereto, a 45 graus perturbou Miguel. Dagoberto sentou ao seu lado e perguntou que assunto sexual ele queria tratar naquela sessão. — Olha, Seu Dagoberto, eu já aprendi um pouco sobre o beijo, as carícias e sobre a anatomia da mulher, mas quero estar preparado para dar prazer a minha futura esposa.
— Muito bem! É assim que se fala.
— Então, o meu futuro sogro podia me mostrar como é possível ter prazer sem consumar o ato, antes do casamento — disse Miguel com um sorriso maroto nos lábios, lembrando do que o pai tinha explicado na véspera.
Dagoberto olhou aquele monumento sentado no sofá, já com o membro flácido, e achou que aquela inocência toda era só uma desculpa para trepar gostoso. Resolveu entrar mais fundo no jogo. — Bom, se você namorar firme mesmo a minha filha, então vocês podem fazer uma ou duas coisinhas, que não comprometem a virgindade dela.
— Então diga, por onde começo, meu sogro?
— Em primeiro lugar, você pode fazer a sua companheira gozar, chupando gostoso o grelinho dela ...
— Ah! Isso eu já aprendi como é!
Miguel mais que depressa puxou seu corpo para frente no sofá, colocou o pau e o saco para trás das pernas, como o pai fizera na véspera, juntou bem as coxas e fez o convite. — Olha, meu sogro, eu agora já sei que a anatomia da mulher... A bucetinha é mais ou menos assim, não é?
Ao acompanhar a manobra do garoto ao esconder o pau entre as pernas, mostrando-lhe a frente sem nada, só triângulo formado pelos pentelhos, Dagoberto sentiu o coração acelerar e começou a alisar o seu membro, acariciando lentamente a cabeça. — É assim mesmo, Miguel. E a gente chupa dessa maneira...
O capataz se ajoelhou e caiu de boca entre as pernas de Miguel, simulando que chupava o grelo de uma mulher. As duas mãos livres passeavam pela abdome, pelo tórax, pelas laterais das coxas e das pernas, acariciando os peitinhos do rapaz, que suspirava, como uma donzela.
Como de donzela não tinha nada. Miguel esperou seu pau chegar ao máximo, abriu as pernas e seu membro escapou da prisão e bateu no queixo de Dagoberto. O futuro sogro não perdeu tempo. Abocanhou o membro do rapaz e ficou chupando. Engolia tudo, voltava para beijar a cabeça, lambia, chupava, engolia, enquanto Miguel gemia de intenso prazer.
— Chupa meu grelo, sogrinho! Chupa gostoso!
— Que grelo gostoso, meu genro. Goza na minha boca...
Não precisou dizer duas vezes. Miguel gozou muito. Sentiu o líquido encher a boca de Dagoberto, que engoliu tudo. O capataz ficou firme e continuou mamando a vara do rapaz por longos minutos, até que ela ficasse completamente limpa.
— Agora eu já sei como fazer, meu sogro? — perguntou Miguel, olhando extasiado para baixo, vendo o capataz ajoelhado, ainda sugando seu pau mole.
— Será que sabe mesmo, Miguel? — disse Dagoberto se levantando.
De pé, em frente ao rapaz, seu pau, mais duro do que nunca, estava praticamente na altura da boca de Miguel. — Então mostra pro seu sogrinho que você aprendeu direitinho como chupar um grelo.
Não precisou pedir duas vezes. Miguel abriu lentamente a boca e engoliu a cabeça daquela jeba monstruosa. Calculou que o membro do sogro devia ter pelo menos 25 cm, se não fosse mais.
Dagoberto quase gozou com o calor da boca do rapazinho, que queria ser seu genro. Exultou com a perspectiva; ficou imaginando, enquanto seu membro entrava e saía daquela boca carnuda, como seria o seu futuro com aquele genrinho apetitoso. Miguel segurou o saco de Dagoberto, que quase gritou. Intensificando o movimento de vai e vem, o capataz gozou como nunca. — Não deixe escapar, nada meu jovem! A mulher gosta que o homem beba seu leitinho todo.
Com a boca cheia de porra, Miguel assentiu com a cabeça e engoliu até a última gota. Depois daquela primeira lição, os dois se sentaram lado a lado no sofá principal e beberam várias cervejas. — Então, meu sogro, como é que eu estou indo?
— Bem, muito bem, Miguel! Para quem viveu num seminário de padres e nunca namorou, até que você leva jeito. Marina vai adorar o maridão ....
Miguel sorriu orgulhoso e deixou a mão pousada na coxa musculosa do futuro sogro. Agora já se sentia mais seguro para casar e dar satisfação à sua futura esposa. O namoro propriamente ainda não tinha começado, mas Miguel achou que tinha sido melhor assim. Enquanto Marina não voltava da viagem com a mãe, ele ia aprendendo os truques com o Dagoberto e com o pai. Mal sabia ele que naquele exato momento, Ricardo estava em plena ação com seu futuro cunhado.
Enquanto Miguel entrava na casa de Dagoberto, Genival esperava no alto da escada da varanda. Ricardo, que tinha acabado de sair da piscina, disse que primeiro queria comer alguma coisa e foram para a cozinha. Ricardo estava de sunga branca, a mesma que dias antes usava quando conheceu o filho do capataz. Genival olhou com desejo o volume entre as pernas do patrão e Ricardo ainda ficou meio sem jeito, mas sentiu que seu pau crescia, quase escapando da sunga apertada.
Quando Ricardo se dirigiu à geladeira para pegar duas latas de refrigerante, sem a menor cerimônia, Genival começou a alisar o pau do patrão por cima do tecido da sunga. — Não faça isso, meu filho! — disse Ricardo sem muita convicção.
— O patrãozinho não gostou da última vez? — perguntou o rapaz.
— Gostei muito, mas isso não é certo, Genival...
— Mas eu gosto, Seu Ricardo. Tô acostumado, desde garotinho.
— Desde garotinho?....
— É, eu era pequeno e servia sempre os meus primos. Depois eu cresci e continuei gostando ...
A essa altura, Genival já tinha tirado o pau de Ricardo prá fora, e tocava uma punheta maravilhosa. Genival baixou a sunga do patrão e, ajoelhando-se, abocanhou sua pica de uma só vez. Ricardo gemeu e segurou a cabeça do rapaz, tirando e colando o seu membro, que estava a ponto de gozar. — Você chupa maravilhosamente, Genival!
Genival continuou engolindo a vara, para deleite do patrão. Momento depois parou de chupar e olhou para cima. — Posso chupar o seu cu, patrãozinho?
Com os hormônios à flor da pele, Ricardo ficou espantado com a pergunta e não respondeu. Genival virou Ricardo de costas e enfiou a cara no rego do fazendeiro, procurando o ânus dele com sofreguidão. Ricardo ficou todo arrepiado com aquele carinho; nunca tinha imaginado estar naquela posição, mas depois de tantas ocorrências estranhas na sua vida, resolveu experimentar. A língua do garoto, grossa e comprida, era um verdadeiro instrumento de prazer.
Genival dobrou o corpo de Ricardo, que foi obrigado a apoiar o tronco na mesa da cozinha. Sua bunda estava em pleno ar. Olhou para trás e viu, deliciado, a cara do rapaz enfiada no seu rego, chupando com ânsia cada centímetro da sua bunda. Genival enfiou a mão livre entre as pernas de Ricardo e puxou seu membro ereto para trás, alternando os movimento: ora enfiava a língua no cu do fazendeiro, ora chupava a cabeça do pau. Para aumentar ainda mais o tesão, Genival começou a dar palmadas nas duas nádegas do patrão. Ricardo urrava de prazer e pedia mais. — Bate, puto, bate gostoso....
Genival continuava a surrar a bunda de Ricardo, que já estava vermelha como um pimentão. — Filho da puta! — Num movimento rápido, Genival tirou o cinto de sua calça e castigou o traseiro do dono da fazenda. — Puta que pariu, muleque... Tá me surrando de cinto, puto?
Genival soltou o cinto e molhou o seu dedo indicador de saliva e lentamente introduziu no ânus de Ricardo, que olhou para trás espantado. — O que é isso, Genival? O que está fazendo? — O rapaz afastou a cara da bunda dele e sorrindo, disse: — Relaxa, patrãozinho.
Ricardo abaixou ainda mais o tronco, expondo o cu para aquele jovem atrevido. Genival enfiou o dedo todo e tirou, alternando com palmadas fortes na bunda do outro. Enfiou novamente, umedeceu com mais saliva e reintroduziu, enquanto punhetava o pau de Ricardo. A dor inicial deu lugar ao prazer e Ricardo curtia cada vez mais aquela nova carícia. Genival enfiou um segundo dedo, massageando as paredes internas do reto do patrão; alternava com a língua, colocando mais cuspe na entrada daquela olhota deliciosa. Veio o terceiro dedo e Ricardo mexeu a bunda, para acomodar aquele novo invasor. Genival tinha os dedos e a mão fina, apesar das lidas da lavoura. Ricardo algumas vezes tentou fugir ao ataque, mas não conseguiu. Lentamente, Genival foi alargando o cu de Ricardo.
— Tá com dois dedos no meu cu, seu puto!?!
— Tô sim, patrão! E ainda pode entrar mais. O senhor quer?
Ricardo estava com os olhos fixos naquela imagem e fez que não com a cabeça, mas ao mesmo tempo passava a língua nos lábios com luxúria, tocava punheta e rebolava a bunda lentamente. Genival ignorou a negativa e lentamente forçou mais um dedo para dentro daquele canal quente e virgem. Foi a gota d'água. De olhos arregalados, perplexo com o que estava acontecendo e cheio de tesão, Ricardo acompanhava a penetração pelo reflexo do espelho, e gozou como nunca. Genival acompanhou, punhetando forte seu pau e esguichou sua porra no chão.