Quando Genival montou na bicicleta, Ricardo acenou para ele da varanda e depois foi direto para o banheiro. Tirou o roupão, virou de costas para o grande espelho da parede. Dava pra ver nitidamente a marca do cinto no seu traseiro e das taponas de mão aberta nas suas duas nádegas, mas queria sentir o seu cu. Colocou o dedo suavemente e, sem pensar, nas consequências daquele ato sexual, sentiu prazer. Seu pau voltou a crescer, apesar de ter gozado há poucos minutos.
Quando chegou para mais uma aula, Dagoberto beijou demoradamente a boca do genrinho, que só faltou tirar todas as forças de Miguel. Ambos estavam excitadíssimos. Sem questionar, Miguel deu a mão ao futuro sogro e foram para o quarto de casal. — Qual posição você quer aprender hoje, genrinho?
— Lá no seminário os rapazes falavam sempre de um tal— Boa ideia, Miguel. O 69 se faz assim. O casal deita invertido na cama e faz carícias um no outro. É assim ...
Tiraram rapidamente as roupas e atracaram-se num feroz 69. De lado, Miguel alcançou o membro de Dagoberto e chupou a cabeça demoradamente. O capataz não fez por menos, engoliu a vara do rapaz, encostando a boca nos pentelhos. Miguel se mexia descontroladamente, fodendo a boca do futuro sogro sem dó, nem piedade. Dez minutos depois, Dagoberto deitou de costas na cama e mandou que Miguel viesse por cima no 69. Quando o rapaz segurou novamente o seu membro e engoliu a cabeça, Dagoberto abriu bem suas pernas e enfiou a língua no cu dele. Miguel gemeu forte e virou a cabeça para trás para curtir o visual. O ânus do futuro genro piscava violentamente; Dagoberto lubrificou bem aquela olhota com saliva e empurrou lentamente o dedo médio. Miguel quase foi às nuvens e, enquanto chupava a tora do capataz, esfregava violentamente seu pau no peito dele.
Não deu prá segurar. Miguel gozou no peito de Dagoberto, que manteve o dedo comprido e grosso no cu do rapazinho. Miguel continuou chupando a pica do outro, mas o capataz pediu que eles mudassem de posição. — Agora eu vou te ensinar uma outra maneira de gozar com uma mulher, sem tirar a virgindade dela. Você quer aprender, Miguel?
— Claro, sogrinho! Estou nas suas mãos...
Dagoberto ficou impressionado com a disposição do filho do seu patrão. — Deite de bruços, e junte bem as pernas, Miguel!
Rapidamente Miguel obedeceu e Dagoberto deitou por cima dele, encaixando seu membro no rego do rapaz. Enquanto movia seu pau, o capataz colou a boca no ouvido do rapaz e dizia obscenidades. Miguel correspondia, virando o rosto para beijar a boca do futuro sogro. — Tá gostando, meu putinho?
— Tô, sogrinho! Será que as mulheres vão gostar dessa sacanagem mais do que eu?
— Acho difícil, Miguel!. Você nasceu prá trepar com homem. Acho melhor você desistir dessa história de casar com a Marina. Mas você pode casar comigo sem que ninguém saiba... Quer casar comigo, meu genro putinha?
Ao ouvir aquilo, Miguel rebolou ainda mais a bunda, debaixo do peso do corpo de Dagoberto. O capataz esfregava furiosamente o pau no rego do rapaz, e teve que resistir muito para não encaixar a pica no cu de Miguel. Mas comer aquele cuzinho merecia uma ocasião especial, em grande estilo. — Goza, sogrinho! Goza no rego da sua mulherzinha, goza... goza...
Ao ouvir aquilo, o pau de Dagoberto explodiu violentamente, molhando toda a bunda de Miguel, que gozou ao mesmo tempo, esfregando o seu pau no lençol da cama.
Quando voltou para casa, Genival ainda estava cheio de tesão e viu que seu pai tinha dormido na cama por fazer e estava completamente nu. Aproximou-se lentamente e segurou o pau do seu coroa, masturbando de leve. Dagoberto não acordou, mas seu membro foi ficando duro até atingir seus 25 cm. O filho se ajoelhou na cama e engoliu a vara inteira, lubrificando-a da melhor maneira possível; seu próximo passo era entubar aquela trolha inteira.
Ainda há pouco tinha bancado o homem com o dono da fazenda, mas gostava mesmo era de dar o cu e chupar uma rola. Desde garoto o pai comia regularmente a sua bunda e gostava que Genival o chupasse o tempo todo. Mesmo grogue pelo sono, o capataz acabou reagindo. — Isso, chupa Miguel, chupa gostoso o meu caralho que eu vou gozar.
Dito isto, ele realmente liberou a porra, mas acabou revelando o seu segredo para o filho. Tinha transado com Miguel, o filho do fazendeiro. Genival sorriu ainda com o pau do pai na boca e prometeu a si mesmo que também transaria com o rapaz, antes que sua irmã voltasse da viagem com a mãe.
Miguel entrou em casa feliz da vida, sentindo o rego ainda úmido da porra do “sogrinho”. Naqueles dias, vinha se questionando se estava fazendo alguma coisa errada, mas estava gostando dos encontros com seu pai e o capataz. Subindo as escadas para o andar de cima, viu que a luz do abajur do quarto do pai ainda estava acesa e se aproximou devagarzinho. Ricardo estava deitado de bruços na cama, com as duas nádegas ainda vermelhas e passava um creme no local.
— O que foi isso, pai? — perguntou o rapaz com genuína preocupação. — Você se machucou?
Ricardo teve de pensar rápido e mentiu pro filho que tinha caído da escada e batera umas três vezes nos degraus. Miguel se aproximou para ver o estrago e, embora aceitasse a explicação, achou tudo muito estranho. — Quer que eu passe o creme prá você?
Exausto depois da trepada com Genival e da dor da surra de cinto na sua bunda, Ricardo só teve forças para concordar com a cabeça. Miguel pegou o pote e untou bem as duas nádegas, massageando em movimentos circulares. O pai gemia baixinho mais de prazer do que de dor e sentiu que seu pau estava ficando duro mais uma vez. Miguel também estava excitado, principalmente quando sua mão avançava pelo rego e por duas vezes seus dedos tocaram o cuzinho do pai. — Abre bem as pernas, coroa! — mandou o filho.
Obediente, Ricardo abriu as pernas e seu ânus ficou completamente exposto. Já de pau duro, Miguel se levantou e acendeu as luzes todas do quarto. Envergonhado, Ricardo tapou o rosto com uma dos braços. O rapaz tirou a roupa toda e se ajoelhou entre as pernas do pai e voltou a massageá-lo, agora subindo pelas costas e coxas.
Ricardo gemia baixinho e instintivamente arrebitou a bunda para o filho. Miguel agora dava maior atenção ao cu de Ricardo. Com jeitinho passava os dedos, pressionando as bordas. Ricardo gemia. — Dói lá dentro também, pai?
Já antevendo o que o filho queria, Ricardo custou mas fez que sim com a cabeça. Miguel untou o dedo indicador e, sem pressa, foi invadindo aquele túnel quente e úmido. Certamente Genival, o filho do capataz, tinha alguma coisa a ver com aquela mudança do seu pai. O rapaz tinha cruzado com ele na estrada, vindo da aula de matemática com o pai, com um irradiante sorriso nos lábios.
O pau de Miguel parecia uma estaca, de tão dura. Lembrando das sacanagens com Dagoberto e imaginando que tipo de sacanagem Genival tinha feito com seu pai, sentiu que podia gozar a qualquer momento. Mas queria aproveitar aquele momento mágico e continuou o jogo.
— Tá bem inflamado lá dentro, pai! O jeito é colocar mais creme. Posso?
— Pode, Miguel, mas bota devagarzinho.
Não precisou pedir duas vezes. Ainda de joelhos entre suas pernas, Miguel baixou a bunda do pai na cama e mirou a cabeça do seu pau naquela olhota que acabara de ser usada. — Vou bem devagarzinho, tá?
Ricardo tomou coragem e virou o rosto para trás, no exato momento que a cabeça da vara do filho tentava romper o anel do seu cu. Olhando no fundo dos olhos de Miguel, sentiu que a partir daquele dia tudo mudaria na sua vida, mas sentiu um tesão como nunca tinha sentido antes. Gemeu forte quando aquele pau, a cópia exata do seu, invadiu lentamente o seu reto. Ricardo gozou como um louco.
Miguel colocou a mão por baixo do quadril do pai, ainda com tempo de pegar boa parte da porra, aquela mesmo que era responsável pela sua própria vida. Tirou o pau do cu, untou com a porra do pai e voltou a introduzir na olhota de Ricardo, que suspirou. Enquanto começava a bombar lentamente no cu, Miguel perguntou: — Pai, o Seu Dagoberto disse que comer cu é uma alternativa prá não tirar o cabaço da mulher... É assim que se faz?
Ricardo percebeu a malícia na voz do filho e deu corda, curtindo cada centímetro que entrava no seu rabo. — É assim mesmo, seu puto. Agora que você está aí dentro, me come direito prá aprender de uma vez como é encher um cu de porra... Faz de conta que eu sou a sua mulherzinha virgem e mete essa vara no meu rabo, filho!
O rapaz ficou ainda mais excitado com o que o pai dizia e seu pau encheu de sangue, arrombando as paredes daquele cu gostoso. — Eu quero esse cuzinho prá mim, piranha safada! Já que eu não posso comer a sua xana, vou querer gozar todo dia nesse rabão!
— Mete, mete gostoso, Miguel! — disse Ricardo sentindo que ia gozar mais uma vez ao ouvir o filho falar daquela maneira com ele.
Miguel intensificou o movimento de vai e vem, deu uma pequena parada, e pediu: — Fode o meu pau com o seu cu, minha mulherzinha, fode que eu tô quase esporrando...Diz que eu sou seu macho...
Ricardo empurrou o bunda para frente e para trás, fodendo violentamente o pau do filho — Goza gostoso, meu macho...
Miguel esporrou como nunca, enchendo o rabo do pai de porra, mas continuava a enfiar, sem dó nem piedade. — Aguenta a vara, piranha, que eu quero gozar de novo, sem tirar de dentro...
Ricardo nem acreditou que o filho continuava bombando seu rabo depois de gozar, e sentiu que a porra de Miguel escapava de seu cu, escorrendo pelo seu saco. Arrebitou a bunda, segurou seu próprio pau e se masturbou para gozar de novo quando Miguel esporrasse pela segunda vez.
Miguel soltou um urro grave, como se fosse um animal, e gozou a segunda vez no rabo do pai, que mais uma vez molhava o lençol.
Os dois desmaiaram na cama e dormiram abraçados o resto da noite.
Em sua casa, Genival arquitetava um plano para transar com Miguel, seu futuro cunhado. Dagoberto, por sua vez, sonhava em ter Miguel como seu parceiro para o resto da vida.
Mas essa é uma outra história, que eu conto outra hora.