Fala pessoal do CDC, como estão?
Aproveitando esse feriado de bobeira pra contar pra vocês minhas aventuras sexuais. Como todos os meus outros relatos, são todos verídicos, até pq não tenho criatividade pra ficar contando histórias.
Como já relatei nos outros contos, sou um cara bem normal, tanto na aparência como no dote, acho que a unica coisa que tenho de anormal é minha gozada que é muito farta.
Vou contar pra vocês a minha primeira vez.
Sou de Curitiba, e tinha 16 anos na época, e acho que como todo adolescente nessa fase só pensava em sexo, com os hormônios explodindo. Eu e meus amigos sempre tentando com as meninas da escola e nunca dava certo, aquela vida de adolescente. Bom, eu pelo menos tinha uma válvula de escape que era a internet! Estudava de manhã e a tarde ia pra casa de um tio meu que ficava sozinha, então com a desculpa de cuidar da casa ficava o dia inteiro vendo putarias e no bate papo do Uol.
Já estava a meses nessa, mas nunca tinha rolado de conhecer alguém, então num dia consegui conversar com a Mari, por óbvio menti minha idade, falei pra ela que tinha 19 anos, e ela me falou que tinha 28, e era casada. Estava de férias, e entediada então resolveu entrar no bate papo pra conversar.
Trocamos o finado MSN, e comecei a conversar com a Mari quase todos os dias, de assuntos banais até chegarmos na putaria, confesso que com a minha inexperiência, ela que comandava os assuntos, contei pra ela que era virgem, e ela não se importou, ficamos nesses papos por vários dias. Ainda estava com aquela pulga atrás da orelha, a gente nunca sabe quem está do outro lado do PC, vai que era um homem, mas ela me mandou algumas fotos, e sempre pedia pra me ver na webcam.
Ficamos nesse bate papo acho que durante uma semana pelo menos (não lembro ao certo, fazem 12 anos), e eis que um dia ela me convidou pra ir na casa dela assistir um filme. Lembro como se fosse hoje, tremi da cabeça aos pés, mega preocupado com a questão do marido dela, e ela me falou que era tranquilo, o marido trabalhava o dia todo, então se eu fosse embora até as 18, não teria problema nenhum, até mesmo porque só assistiríamos um filme. Como ela morava em apartamento, no terceiro andar mais precisamente, pensava que se o cara chegasse eu tava morto, não conseguiria nem pular da janela, ia morrer, era o pensamento que passava na minha cabeça! hahahahahaha desculpem a sinceridade, mas era o que pensava, adolescente "virjão" como dizem!
Então chegou o fatídico dia, lembro de quase ter estragado tudo, fui querer dar uma de malandrão pra cima da Mari, perguntando se ela tinha camisinha lá, e ela pronta e secamente me respondeu "vc está vindo aqui pra ver um filme, não pra me comer". Pedi desculpas pela pergunta e por ter dado essa bola fora, ela ficou meio irritada (pelo menos fingiu), mas me desculpou. Na época morava com meu pai em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, e ela morava no alto da XV, quem é da região sabe que não fica longe uma coisa da outra. Como estava nervoso com toda a situação, precisava falar com alguém, e antes de ir, liguei pro meu melhor amigo, lembro certinho o que falei, ele já sabia que estava conversando com a Mari "piá (como dizemos aqui em Curitiba), estou indo na casa da Mari, ela me chamou pra ver um filme e tal, então to indo - ele respondeu - Vc é louco piá, ela é casada, e se o marido chega? - Falei que ela disse que tava tranquilo, mas que se eu não desse sinal de vida até umas 20, vai lá em casa falar com meu pai" hahahahaha ele concordou e assim rumei ao apartamento da Mari logo depois do almoço.
O dia estava nublado (grande novidade aqui pra Curitiba), lembro que peguei minhas melhores roupas pra ir, estava me sentindo bem, e até confiante, apesar de ser minha primeira experiência efetiva com uma mulher, porque com as menininhas da escola não tinha muita sorte. Ela me explicou como chegar, e que me encontraria na esquina da casa dela porque tinha que levar a cachorra no pet shop,e assim foi feito. Pra vocês terem noção, na época nem celular eu tinha, então tínhamos que acertar tudo previamente, tal hora em tal local hahahahahahaa. Combinamos de nos encontrar na frente de uma concessionária que ficava na esquina da casa dela, acho que era por volta de 14:30. Peguei meu ônibus e fui, no caminho um turbilhão de coisas passando pela minha cabeça "será que ela vai mesmo? Será que não é um homem se passando por mulher? Se for homem vou arrebentar ele! Se der errado o que vou falar pro meu amigo?" mas enfim, meu ponto chegou e desci.
Rumei ao ponto de encontro, e chegando lá não tinha ninguém, pensei "pronto, tomei o bolo!" resolvi esperar um pouquinho, e eis que no horizonte vejo uma mulher vindo com uma cachorra na colo, pensei "caralho, é ela!!" então fiquei esperando e tremendo como vara verde de nervoso. Mari chegou e me deu um beijo no rosto. Nas fotos o rosto dela era mais bonito pra ser sincero, tinha algumas marcas de espinhas no rosto, mas o corpo era como me descreveu antes, e como vi nas fotos, era branquinha, cabelos encaracolados, na altura dos ombros, olhos verdes, seios de pequenos pra médios, bem guardados numa regatinha de malha branca, barriguinha em dia, estava com um jeans largo, mas pude ver a bunda que era de média pra grande. Mari tinha em torno de 1.65cm, então era mais alto que ela, tenho 1.73cm.
Fomos conversando até o pet shop, sem nenhum contato, até porque ela morava ali nas redondezas e as pessoas sabiam que ela era casada, estava muito, mas muito nervoso mesmo! Deixamos a Darlene no pet shop, e então ela soltou um "vamos?" e eu só acenei com a cabeça que sim. Parecia que não chegávamos nunca no seu prédio, e quando fomos entrar, vi que havia um porteiro, e perguntei pra ela já meio em pânico sobre aquilo e ela me acalmou falando que já havia avisado que um primo dela estava a caminho.
Pronto, virei o primo que veio fazer uma visita, mas enfim, não dei muita bola, só queria entrar logo pra pelo menos não ter o risco de aparecer algum conhecido dela. Rumamos pro ap, e ela foi me mostrar a casa, o escritório de onde conversávamos, o seu quarto, banheiro, sala, sacada e tal.
Então falou "vamos ver um filme, que filme vc quer ver? Tem vários", ela tinha um monte de filmes gravados em DVD, sim ainda era época de DVD. Eu não conseguia pensar em nada, por mim se ela quisesse ver ursinhos carinhosos pra mim tava de boa, ela passando os filmes, e me perguntando e eu sem saber nada, então ela escolheu aquele Por um fio, que o cara fica num telefone com um atirador ameaçando matar ele.
Sentamos no sofá, e começamos a assistir, Mari continuava vestida como a encontrei, só tirou o tênis, e colocou um chinelo, como ela sabia que eu gostava de pés, inclusive me mandou foto deles, tirou as meias e me mostrou os pézinhos, bem bonitos, com as unhas feitas, e isso quebrou um pouco do gelo, mesmo assim eu tremia como vara verde (segundo ela me contou depois). Continuamos vendo o filme, e ela me pediu pra abraça-la, e assim o fiz, ela acomodou a cabeça no meu peito. Comecei a fazer um cafuné na cabeça dela, e pensando "o que eu faço, será que beijo? ela falou que só queria ver o filme", aquele turbilhão de ideias na cabeça.
Então tomei um impulso de coragem, comecei a acariciar o rosto dela, e virei ela pra mim, e demos um beijo! Um beijo gostoso (apesar de ter batido os dentes rsrs), acho que pelo nervosismo, mas logo nos acertamos com as bocas, como era gostoso beijar aquela mulher! Pra mim, se ficássemos só nos beijos já estava satisfeito! Então os beijos começaram a ficar mais quentes, sentia a respiração da Mari mais ofegante, ela puxava o seu corpo junto ao meu, sentia sua mão fazendo um carinho na parte interna da minha coxa, e meu pau estava pra lá de explodindo. Tomei coragem e coloquei a mão na sua bunda, por cima do jeans mesmo, puxando ela ainda mais pra junto do meu corpo!
Pensei "será que é hoje??" e continuávamos nos amassos, então aconteceu uma coisa que nunca vou esquecer, Mari com uma habilidade e sutileza impar, se mexeu e enfiou sua mão direita por dentro do meu jeans e da cuéca pegando no meu pau que estava em brasa, caraca!! Pela primeira vez na minha vida meu pau sentia uma outra mão que não fosse a minha!! Tinha certeza que perderia o cabaço!! Ela ficou ali me massageando, mas como o espaço era apertado, tirou a mão e começou a tirar minha camisa. Aproveitei e coloquei minha mão por dentro do jeans dela e alcancei aquela bunda que eu tanto queria, apertava com gosto!!
Mari levantou e me puxando pela mão me direcionou para seu quarto, chegando lá, me empurrou na cama, e falou "fica quietinho", e deitou em cima de mim me beijando, era um beijo gostoso, carinhoso, com as mãos no meu rosto, estava me tratando como uma professora trata um aluno aplicado. Falou no meu ouvido "Vc pode esquecer com quantas mulheres você transou, mas nunca vai esquecer a primeira", e ela tinha toda a razão, nunca a esqueci! Continuei beijando aquela mulher que me dominava em sua cama, e pensei "chegou a hora, vou pegar no meu primeiro peitinho" levantei a regatinha que ela usava, e nem tirei o sutien, mas enfiei minha mão naqueles seios, cara como eram gostosos, macios, putz, inesquecível a sensação de pegar pela primeira vez num peitinho!
Lembro de ter sorrido ao fazer isso, então Mari saiu de cima de mim, e me mandando ficar quieto de novo, tirou seu jeans, e abaixou o meu, não chegou nem a tirar totalmente, somente liberou meu pau, baixando as calças e a cueca até o joelho, voltou a ficar por cima de mim me beijando, e só me falava "fica quietinho", segurou meus pulsos estendendo meus braços, em cima da cabeça, pegou meu pau e posicionou na entrada da sua buceta molhada, e começou a sentar no meu pau. Só ouvi aquele estralo, e lembro de perguntar assustado "não precisa de camisinha??" Ela me respondeu "não posso engravidar, fica tranquilo", então comecei a sentir aquela buceta molhada agasalhando meu pau, é uma sensação indescritível, ainda mais com uma mulher experiente, te ensinando, te domando na cama.
Enquanto subia e descia do meu pau, Mari me beijava gostoso, imobilizando meus braços. Claro que como todo virgem, não aguentei nem 2 minutos, e logo anunciei o gozo, inundando a buceta da Mari com a minha porra, dando a ela o prazer de ser a primeira mulher a receber minha porra farta.
Ela pareceu adorar! Se sentia uma professora orgulhosa, podia ver o prazer no rosto dela de ter tirado minha virgindade!
Mari ainda me ensinou várias outras coisas, saímos por um bom tempo ainda, mas a vida acabou nos afastando, claro que ela sabia que eu não tinha 18 anos, me confessou logo após a transa que eu tinha cara de pirralho! E depois quando nos reencontramos descobri que ela também tinha mentido sua idade, quando "me comeu", tinha 33! hahahahahahaa.
Bom, quem sabe volto a falar da Mari com vocês, tem mais algumas histórias interessantes com ela.
Espero que gostem!
Abraço aos moços, e beijo nas moças!!