O ANTENISTA - 7 de Setembro com Picanha e Xuleta

Um conto erótico de O ANTENISTA
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 08/09/2016 12:25:29
Assuntos: Heterossexual

Ontem foi feriado de 7 de setembro e fui convidado para ir a um churrasco de comemoração do aniversário de um amigo.

Ao chegar lá havia muitas pessoas e o pai do aniversariante logo iniciou um discurso que durou longos 30 minutos.

Quando encerrou o discurso, liberou as pessoas para o jantar. Logo se formou uma imensa fila que ladeava uma mesa cumprida onde estavam os diversos acompanhamentos e seguia em direção a churrasqueira onde estavam os profissionais servindo a todos.

Atrás de mim entrou uma mulher de aproximados 45 anos, de blusa branca tipo corpete, saia longa de tecido fino e estampado floral, sandália que deixavam empinado aquele enorme bumbum que tinha. Pelo menos umas 3 vezes ela esbarrou em mim e pediu desculpas, e eu sempre aceitando até que naquela imensa confusão ela já foi se colocando ao meu lado e iniciamos uma conversa.

Ela contou que era amigada da dona da casa e que tinha vindo de outro bairro da cidade pra fazer uma visita e que nem sabia que haveria uma festa por lá.

Enquanto conversávamos apareceu duas mulheres que pareciam estar organizando melhor a fila e pediu que as pessoas obedecessem a formação “um atrás do outro” para que o processo fosse mais rápido e aí o que nem me passava pela cabeça aconteceu, a mulher acabou ficando à minha frente e inevitavelmente, no meio daquele “vuco-vuco” de gente, acabei encostando o cacete bem no meio daquele bundão maravilhoso.

Tive a impressão que ela percebeu na hora e até fiquei com receio dela me chamar a atenção, o mínimo que acreditei que iria acontecer seria ela chegar mais para o lado evitando o contato que havia se transformado em uma deliciosa encoxada, mas, para minha total surpresa ela continuou a conversar sem que nada tivesse acontecendo.

Só depois de estar completamente excitado roçando o pau na bunda daquela mulher que ainda sequer sabia o nome foi que me lembrei de minha esposa que também estava na festa. Ao longe, percebi sentada à mesa com a dona da casa que também era sua amiga em um papo longo e nem se dava conta de mim, resolvi então continuar a me divertir.

Aos poucos fui percebendo que a tal mulher era meio safadinha e que certamente estava da mesma forma se divertindo e caprichava nas roçadas que dava com a bunda no meu cacete. Chegou até a inclinar seu corpo à frente jogando o quadril pra trás sob o pretexto de pegar salada que estava em uma saladeira mais distante.

Diante daquela posição, pude sentir ainda melhor o cacete se acomodando entra suas nádegas e com a mão direita que estava encoberta por todos, segurei sua cintura dela e assim ficamos até ela terminar de pegar o que queria.

Quando finalmente chegamos até a churrasqueira o rapaz ia cortando e colocando todo tipo de carne em uma baixela de aço e eu com o pegador fui servindo ela e a mim ao mesmo tempo, com o cuidado de perguntar se ela queria ou gostava daquele tipo de pedaço.

- Você gosta de picanha?

- Adoro, amo uma picanha, só de ver me dá água na boca.

Daí o rapaz foi continuando e cortando outras peças e depositando na baixela.

- Você prefere linguiça de frango ou de porco?

- Eu gosto mesmo é de uma linguiça gostosa, tanto faz frango ou porco, não conheço uma mulher que goste mais de linguiça do que eu (sorriu).

Dei uma gargalhada disfarçada e disse:

- Ah gosta tanto assim? Então deixa botar mais linguiça pra você.

- Isso amigo, bota mais, capricha, bota tudo o que der e puder.

Aquelas palavras, aquele jeito de falar com duplo sentido estavam me deixado completamente tarado. Quando o churrasqueiro a última opção que havia assado perguntei:

- Gosta de chuleta?

- Detestoooooo, a minha chuleta eu dou pra você, como a vontade (risos).

Depois daquele início super diferente em conhecer uma pessoa, cada qual seguiu para suas mesas e de longe vez ou outra cruzávamos olhares.

Quando voltei à mesa para pegar sobremesa reparei que ela levantou-se e apressadamente acertou seu passo com o meu e disse:

- Nossa, esse jantar estava uma beleza né não?

- Sim, muito bom mesmo.

- A picanha apesar de mal passada, estava deliciosa.

- Não gosta de carne mal passada?

- Como, mas, prefiro bem passada, mal passada fica mole, gosto de picanha dura, bem dura!

Eu sorri e disse que se quisesse poderia dar um jeito de dar a ela uma picanha dura.

Ela então disse que queria e muito, perguntou se eu poderia dar pra ela naquela hora mesmo.

Disse que daria um jeito.

Fomos pra mesa dos doces e cada qual escolheu o seu preferido e disse:

- Conhece a parte de trás da casa?

- Não, esta é a primeira vez que eu venho aqui.

- Então preste atenção em mim, quando levantar de minha mesa estarei indo pra lá, lá trás tem um galinheiro, um viveiro de pássaros e uma hortinha, logo depois dessa hortinha tem um quartinho desativado, lugar onde eles guardam tralhas, estarei indo lá esperar minha picanha (risos) não me deixe esperando viu.

Disfarçadamente saiu de perto de mim e foi pra sua mesa e eu pra minha.

Fiz como ela falou e quando ela levantou-se e saiu por uma das laterais da casa, disfarcei e tomei a mesma direção só que pela outra lateral. Ao chegar na porta do quartinho ouvi a voz dela bem baixinho dizendo:

- Vem logo, deixa eu saborear essa picanha dura.

Entrei no quartinho e a mulher já foi se abaixando e abrindo minha calça com força e logo arrancou meu pau de dentro da cueca e pôs-se a mamar com muita vontade, nossa, ela parecia querer arrancar minha alma pelo canal da pica de tão forte que sugava.

A essa altura eu com a calça nos joelhos e aquela vadia deliciosa se divertindo no meu pau e eu já doido pra meter nela e estava preocupado porque não tinha uma camisinha até que mais uma vez fui surpreendido por ela, ela tinha na bolsa e vestiu a camisinha no meu cacete com a boca, que maravilha de mulher experiente, fui às nuvens e logo que ajustou bem e cobriu o cacete com o preservativo, virou de costas pra mim, inclinou-se sobre alguns materiais que estavam por ali, levantou a saia e chegou a calcinha pro lado, deixando exposta aquela buceta inchadinha e totalmente empinada a minha espera, não resisti e lambi buceta e cuzinho naquela posição, até que me levantei e pincelei o cacete na entrada da xoxotinha gordinha e soquei o pau pra dentro, assim que comecei a estocar, ela pedia que eu fosse mais violento, gostava de sexo com um toque de maior agressividade e foi assim que fiz até que escutei um estalo quando meti na buceta com mais força, fui surpreendido pela terceira vez, desta vez ela deu uma gozada tão forte que o leite dela espirrou pra trás e molhou minhas coxas, daí ela disse:

- Ahhhhh que delícia de gozada que dei nessa picanha dura.

- Forte mesmo, você chegou a molhar minhas coxas.

- Tadinho, molhei é? Mereço ser castigada, soca essa picanha suculenta no meu rabo e me faz chorar!

Diante do que acabava de ouvir, não pensei duas vezes, parei de meter na buceta e direcionei a entrada do cuzinho, ela arreganhou a bunda pra facilitar minha entrada e foi assim que fiz, apontei a cabeça da piroca na entrada do cuzinho e fui empurrando até que ele abriu pra me receber e assim fui socando forte até que não aguentando mais explodi em um gozo de deixar qualquer homem tonto e de pernas bambas.

- Assim meu macho casadinho gostoso.... Dá leitinho pra sua putinha dá?

Ela falava isso apertando o cuzinho espremendo o resto de leite que ainda estava saindo do meu cacete.

Depois de alguns minutos, ela retirou meu pau da bunda, virou-se e retirou a camisinha e novamente passou a mamar.

- Preciso deixar ele limpinho pra sua mulherzinha não perceber nada.

Ao terminar, guardou meu cacete com muito carinho, deu um beijo por cima da cueca e disse:

- Você entrega picanha dura em domicílio?

- Somente pra clientes especiais.

Então sorrimos, demos um selinho, trocamos os números de telefone e ela saiu por um lado e eu dei um tempo e sai pelo outro. Durante o restante da festa não nos falamos mais e fui embora cerca de uma hora depois e ela já havia saído.

Agora sim sei o seu nome, Virgínia, essa mulher me deixou curioso e com muita vontade de meter com ela em local onde podemos ficar a vontade e pegar ela com vontade, toca telefone, vai toca!

Se você já transou em uma festa com alguém que conheceu naquele dia, gostaria de saber como foi, me escreve, estou curioso pra saber se foi delicioso assim como foi comigo.

Beijos do Fabinho

O Antenista.

Fabio.ferrarini@outlook.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive fabinho Macaé a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível