Chegando no seu quarto ele me mandou deitar, amarrou minhas mãos e pernas, me deixando bem aberta, usando apenas a coleira.
(Leia submissa I e II)
Pegou uma vela, ascendeu, e começou a pigar a cera pelo meu corpo. Eu já tinha usado vela antes, mas não por todo o meu corpo, deixando de fora só meu rosto. E a cada pingo de cera um gemido meu.
— Tá gostando, puta?
Passou a mão na minha buceta. — Nem precisa responder, tá toda molhada já vadia.
Deixou meus braços, peitos, barriga, buceta e coxas repletos de cera, me desamarrou e me mandou ficar de quatro na cama. Meu corpo todo doeu quando me mexi e eu estava amando.
— Rápido cadela.
E tirou o cinto que estava usando, e estralou perto do meu ouvido, me arrepiei toda e empinei logo a bunda.
— Cadelinha safada, tá querendo apanhar é ?
— Tô sim meu macho, bate na sua puta vai!!
— Pedi mais, vadia. Grita!
Falou estralando o cinto mais uma vez.
— Vai meu dono, bate forte, sem pena, arrebenta a tua puta submissa. — Gritei
Mal fechei a boca e senti seu cinto em minha bunda, senti arder na hora. Gritei e pedi mais, e ele continuou a bater nos dois lados, de repente bateu bem forte na minha costas o que me fez empinar ainda mais, e imediatamente senti seu pau invadindo meu cu com toda força, urrrei alto de dor, nem tinha percebido quando ele tirou a roupa.
— Quero você gritando sem parar, vagabunda.
Começou a socar e bater com o cinto na minha costas e puxando minha coleira. Me senti uma verdadeira cadela, gritava e gemia.
— Vai meu macho, me fode com força.
— Fodo sim, vadia. Aliás você só serve para isso, ser fodida!
— Isso, vai, arromba meu cu.
Ele socava muito forte, sentia seu saco batendo em minha buceta molhada, socou até gozar. Me puxou pela coleira e,me jogou no chão...
— Coloca a porra para fora do teu cu, cadela.
Agachei e fiz força, escorreu um pouco na minha bunda, e parte no chão
— Agora lambe tudo.
Obedeci, lambi cada gota, ele me olhava com intenso desejo. (adorava me humalhar, aquele cachorro rs )
— Muito bom, gababunda! Levanta.
Enrolou grande parte da coleira na mão e me pressionou contra a parede, enfiou novamente o pau no meu cu enquanto puxava a coleira, beijava e mordia meu pescoço sem parar de meter— Goza vadia, goza com meu pau no teu cu.
Eu gemia sem parar, minhas pernas tremiam, minha respiração estava a mil, então ele parou de meter e tirou o pau de dentro...
— Não, não meu dono, não para, arromba meu cu por favor. Falei fastando a bunda para trás afim de encontrar seu pau.
— É uma puta mesmo, calma ai piranha.
Me pôs de frente, levantou minha perna esquerda e veio por baixo me chupando, chupava com verocidade, uma mão segurava minha perna e a outra apertava meu peito coberto com cera, eu gritava de prazer, gozei como nunca em sua língua, ele limpou minha buceta. Levatou, me deu um baita beijo na boca e me deu um forte tapa na cara.
— Vai tomar um banho cadela, vou preparar algo para comermos. Se prepara que minha gala vai ser sua sobremesa.
Saí toda feliz com meu cu ardendo, e com a promessa de mais gozo do meu macho!
Por hoje é só galera, cometem o que acharam, se querem que continue e leiam meus outros contos, bjs!