Obedienciaa III

Um conto erótico de Ana Submissa
Categoria: Heterossexual
Contém 575 palavras
Data: 01/09/2016 22:27:26
Última revisão: 20/01/2017 21:31:52

Chegando no seu quarto ele me mandou deitar, amarrou minhas mãos e pernas, me deixando bem aberta, usando apenas a coleira.

(Leia submissa I e II)

Pegou uma vela, ascendeu, e começou a pigar a cera pelo meu corpo. Eu já tinha usado vela antes, mas não por todo o meu corpo, deixando de fora só meu rosto. E a cada pingo de cera um gemido meu.

— Tá gostando, puta?

Passou a mão na minha buceta. — Nem precisa responder, tá toda molhada já vadia.

Deixou meus braços, peitos, barriga, buceta e coxas repletos de cera, me desamarrou e me mandou ficar de quatro na cama. Meu corpo todo doeu quando me mexi e eu estava amando.

— Rápido cadela.

E tirou o cinto que estava usando, e estralou perto do meu ouvido, me arrepiei toda e empinei logo a bunda.

— Cadelinha safada, tá querendo apanhar é ?

— Tô sim meu macho, bate na sua puta vai!!

— Pedi mais, vadia. Grita!

Falou estralando o cinto mais uma vez.

— Vai meu dono, bate forte, sem pena, arrebenta a tua puta submissa. — Gritei

Mal fechei a boca e senti seu cinto em minha bunda, senti arder na hora. Gritei e pedi mais, e ele continuou a bater nos dois lados, de repente bateu bem forte na minha costas o que me fez empinar ainda mais, e imediatamente senti seu pau invadindo meu cu com toda força, urrrei alto de dor, nem tinha percebido quando ele tirou a roupa.

— Quero você gritando sem parar, vagabunda.

Começou a socar e bater com o cinto na minha costas e puxando minha coleira. Me senti uma verdadeira cadela, gritava e gemia.

— Vai meu macho, me fode com força.

— Fodo sim, vadia. Aliás você só serve para isso, ser fodida!

— Isso, vai, arromba meu cu.

Ele socava muito forte, sentia seu saco batendo em minha buceta molhada, socou até gozar. Me puxou pela coleira e,me jogou no chão...

— Coloca a porra para fora do teu cu, cadela.

Agachei e fiz força, escorreu um pouco na minha bunda, e parte no chão

— Agora lambe tudo.

Obedeci, lambi cada gota, ele me olhava com intenso desejo. (adorava me humalhar, aquele cachorro rs )

— Muito bom, gababunda! Levanta.

Enrolou grande parte da coleira na mão e me pressionou contra a parede, enfiou novamente o pau no meu cu enquanto puxava a coleira, beijava e mordia meu pescoço sem parar de meter— Goza vadia, goza com meu pau no teu cu.

Eu gemia sem parar, minhas pernas tremiam, minha respiração estava a mil, então ele parou de meter e tirou o pau de dentro...

— Não, não meu dono, não para, arromba meu cu por favor. Falei fastando a bunda para trás afim de encontrar seu pau.

— É uma puta mesmo, calma ai piranha.

Me pôs de frente, levantou minha perna esquerda e veio por baixo me chupando, chupava com verocidade, uma mão segurava minha perna e a outra apertava meu peito coberto com cera, eu gritava de prazer, gozei como nunca em sua língua, ele limpou minha buceta. Levatou, me deu um baita beijo na boca e me deu um forte tapa na cara.

— Vai tomar um banho cadela, vou preparar algo para comermos. Se prepara que minha gala vai ser sua sobremesa.

Saí toda feliz com meu cu ardendo, e com a promessa de mais gozo do meu macho!

Por hoje é só galera, cometem o que acharam, se querem que continue e leiam meus outros contos, bjs!

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Comentários

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Eita que você escreve bem, menina. Ja sei teu email de um comentario seu em um dos nossos contos e vou te mandar nossos video-contos por email de agora em diante. Beijo do MOD (Secret Island) - Email: modfant@gmail.com

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Gostei muito, quero continuação por favor

Muito gostoso, toda molhadinha

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