SURPRESAS DO CORAÇÃO - PARTE XXII

Um conto erótico de GREY
Categoria: Homossexual
Contém 918 palavras
Data: 08/09/2016 23:05:11

XXII

Encostou-me a parede ao lado da porta. Com uma mão rolou a chave na porta e com outra acariciou meus lábios com certa insistência. Com às duas mãos livres, roçou meu rosto como se sondasse se de fato eu estava na frente dele.

- Eu tô aqui grandão.

Com o joelho abriu minhas pernas de tal modo que descansei a bunda na sua coxa, deste modo, ele cavou espaço entre minhas pernas. Ficamos pertos, muito perto. Ao ponto de sentir a respiração dele.

- Não quero mais ficar longe de ti, moço.

Arfei com a confissão. O que meus ouvidos acabaram de ouvir valia mais que o fino ouro, exceto que fosse uma peça que o meu psiche estava me pregando. Mas, não era peça. Ele não parou de perscrutar meu rosto, meus lábios a fim de ter certeza que eu estava ali, presumir a tamanha angústia do grandão apresentada diante mim sem nenhum pudor.

- Tô aqui, agora eu tô aqui.

Feliz com a atitude dele, pois revelava que eu era importante na vida dele.

- Tô doido por ti, moço. – Ele falou cheio de angústia.

- E eu por ti.

Ele enfiou o dedo em minha boca.

- Tu tá me deixando doido como nunca pensei que seria capaz.

Chupei o dedo dele.

Ele procurou meu pescoço com ansiedade e o beijou avidamente. De um lado, do outro.

Fiquei ofegante.

Ainda não tinha visto esse lado animal de Mauricio. Pensei, certamente deve ser desta maneira que ele vai me comer quando acabar o intensivo. Não vejo a hora, porque essa fome toda é formidável.

Ele tirou o dedo da minha boca e passou a beijar meu queixo, não satisfeito mordeu de leve meu queixo. Em seguida, permaneceu com a boca no meu queixo, acariciando – o com a língua.

A língua de Mauricio no meu queixo me deixou lânguido.

- Mauricio me come. Me come!

Ele respondeu lançando o hálito fresco no meu rosto.

- Não, ainda não. – E ressaltou. – Nesta semana que durou uma eternidade, fiz umas pesquisas, cacei me inteirar acerca de sexo com homem. Tô sabendo umas coisinhas.

- E vai colocar em pratica comigo?

- Com quem mais? O único cara que eu fodo é você!

- Ai de ti se desejares foder outro.

- Não corro esse risco. Gosto de foder o meu Engenheiro.

Atacou minha orelha que na sua boca virou brinquedo.

Suspirei em desvario.

- Grandão. – Chamei Mauricio molizinho de tesão.

Ele respondeu com a minha orelha a boca.

- Oi moço.

- Me come.

- Não é o tempo certo.

- Como que não é; se tô subindo pelas paredes?

Tirou a pernas de entre as minhas. Sem descolar meu corpo do dele me trouxe junto de si até ao braço do sofá, onde se sentou. Ele me colocou enganchado no seu colo.

Meu pau tocou no dele. Aproveitei e esfreguei, por sobre a calça meu pau no dele.

- Sacana. – Disse Mauricio desabotoando minha camisa.

- Tu me ensinaste.

- Sou um bom professor.

A altura do meu peito ele parou de desabotoar minha camisa. Separou a camisa desabotoada e apertou meu peito antes de levá-lo a boca.

Chupou o bico do meu peito com força.

- Porra. – Foi o que eu conseguir balbuciar em grunhidos de prazer.

Ele não parou.

Eu também não parei em me esfregar no colo dele.

Voltei a pedir:

- Me come.

Ele não respondeu.

Implorei:

- Me come. Eu quero te sentir dentro de mim.

- Agüenta a pressão moço.

Avisei-o:

- O meu corpo tá exigindo teu pau.

Deixou um bico de um peito e passou para o outro.

- Eu vou te comer.

Eu gemir.

- Agora, por favor!

- Confesso também tô doido pra te comer.

Abriu o cinto da minha calça. Depois parece que mudou de ideia.

Disse ele em tom de dominador.

- Ajoelha.

Obedeci.

- Tira o meu e o enfia na tua boca.

Abri a braguilha da calça dele e tirei o pau dele em fúria, tão furioso que estava todo babado.

- Tu tens andado muito excitado. – brinquei.

Cair de a boca nele. Sugando. Sugando enquanto o masturbava.

- Espera um pouco.

Eu parei. Sempre obediente.

Ele abaixou.

- Abra a boca. – Ele mandou.

Eu abri. Cuspiu de maneira ríspida na minha boca.

E, assim fodeu minha boca. Ele me olhou admirado porque eu agüentava tudo, não reclamava dada a intensidade.

Ele parou de foder minha boca. Tirou o pau.

- Abra novamente a boca. – mandou segurando meu pescoço.

Fiz como ele determinou. - Cuspiu novamente.

Com a boca cheia de cuspe, do cuspe dele, ele abaixou e beijou minha boca. Beijei-o com intensidade. Feito isso, meteu dois tapões na minha cara. E socou a rola novamente.

- Isso porra, chupa direito esse pau. É teu esse pau. Mostra que tu sabes chupar um pau, porra!

Eu tirei a rola da boca para responder.

- Tô chupando meu macho.

Ele me deu uma tapa tão forte na cara que ficou marcado. Não me importei, pelo contrário, exigir mais.

- Me bate porra. Eu gosto de apanhar do meu macho.

- Pois tu vais apanhar, porque tirou o pau da boca. Caralho eu mandei tirar o pau da boca?

Recebi uma tapa na cara.

- Na próxima vez vou bater com mais força. Chupa esse pau com gosto.

- Tô chupando. – Respondi sem tirar o pau da boca.

- Isso. Bom menino.

- Me come moço. Por favor, quero teu pau dentro de mim!

- Como tá sendo um menino obediente foi atender a tua vontade.

Afasta-se um pouco, por óbvio, parou de foder minha boca.

Vou me livrar da minha calça ele veda.

- Senta no braço do sofá meio deitado e com o rabo virado pra mim.

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Comentários

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Só não gostei desse negócio do cuspe, achei meio nojento 😝, mas de resto está maravilhoso como sempre, continua não demora!!!! 👏👏😍💓😘✌

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Tá perfeito, gosto da forma q é narrrada a história,..

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vou reler o conto do inicio kkk mas e muito bom.eu acho os apelidos maneiros kkkk

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Esse negocio de moço e grandão tá muito grosseiro...podiam ser mais romantico...

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poxa vc demorou a postar e foi tão pequeno kkk n demora tanto a postar seu conto é muito excitante e gostoso demais de ler

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