A situação financeira de Rafaela e sua amiga Bruna não estava das melhores. A dupla dividia as despesas e um apartamento na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, e mesmo assim a conta não fechava. Além dos gastos da faculdade, tinham ainda que se preocupar com despesas diárias e vida social, que nenhuma delas estava disposta a ficar sem. A vida social, como elas gostavam de se referir, incluía jantares fora, baladas e roupas novas. Ou elas teriam fazer cortes de apesar ou teriam que arranjar um novo emprego. A última opção parecia ser a mais viável.
Certo dia, Rafaela chegou com uma proposta que assustou Bruna completamente. Rafaela, conversando com uma amiga, soube de um "trabalho" bem interessante que ambas poderiam ocupar ao mesmo tempo, um em que mesmo que tivessem que dividir o ganho, teriam mais que o suficiente para saldar todas as dívidas e as deixaria em uma situação um pouco mais confortável caso se controlassem melhor.
Rafaela explicou sobre a amiga da amiga de confiança que não estaria disponível para esse trabalho no dia marcado e os "empregadores" precisavam de alguém para fazer o serviço.
— Que serviço é esse? - Indagou Bruno.
— Bem, é o seguinte, tem um pessoal que precisa de, no máximo duas garotas para uma despedida de solteiro que vai acontecer em breve. E antes que você fale alguma coisa, de uma olhada em quanto eles vão pagar.
Bruna arregalou os olhos, surpresa com a quantidade oferecida. Ela não soube o que dizer de início. Não era nenhuma santa, gostava de sexo como qualquer outra pessoa normal. Inclusive já havia transado com dois caras ao mesmo tempo e até participado de uma ménage com outra mulher. No entanto, agora era diferente. Era prostituição, iria se transformar em uma puta. Literalmente.
No final, Rafaela conseguiu convencer Bruna a participar junto com ela, mesmo sabendo era uma festa fechada para o noivo e mais 10 pessoas.
No dia marcado, a dupla se encontrou com Marcos, o rapaz que parecia ser o responsável pela festa, em um shopping da região.
Rafaela era uma mulher pele branca, estatura mediana, corpo esbelto, seios médios, olhos claros e cabelos longos e loiros. Um verdadeiro anjo. Ou diabinha com muitos já disseram depois de passar a noite na companhia da mesma.
Bruna era o que muitos chamavam de cavalona. Alta, morena, cabelos cacheados, seios fartos e naturais que desafiavam a gravidades, coxas grossas e bunda empinada. Para manter-se daquele jeito, frequentava a academia regularmente.
Marcos a levou até o estacionamento onde embarcaram em seu carro, um Porsche Cayenne, que as deixou impressionada. Agora sabiam o porquê de estarem pagando tão bem.
A conversa até o condomínio de luxo da zona sul foi bem agradável, nada muito pessoal, apenas coisas mundanas. Marcos foi bastante simpático com as mulheres, ajudando assim a quebrar o gelo.
O trio subiu o prédio pelo elevador de serviço, para assim não chamar muito a atenção.
Quando entrando no apartamento, 10 pares de olhos se voltaram para os recém-chegados, especialmente para as mulheres.
Bruna vestia um vestido longo e ousado com abertura lateral que deixava sua coxas quase que totalmente a mostra. As alças eram presas com um nó atrás de seu pescoço. Decotes nas laterais e frente deixava os seios quase que a mostra. Completando o look, calçava saltos altos, fazendo-a parecer bem maior do que já era.
Rafaela não estava tão ousada. Usava um topa colado ao busto e com uma abertura no vão entre os seios, saia jeans curta e a exemplo da amiga, saltos altos.
Todos aqueles olhos deixaram as duas mulheres com um misto de nervosismo e excitação, a ponto de sentirem um frio na barriga e um arrepio gostoso percorrendo pela espinha. Nos dias que antecederam o evento, ambas decidiram assistir alguns vídeos de "gang bang" para terem um noção do fazer e para entrarem no clima. Se tivessem que fazer aquilo, que pelo menos aproveitassem.
Todos os rapazes se apresentaram educadamente e fizeram o máximo para deixá-las bem a vontade. Verdade seja dita, elas esperavam por uma situação bem diferente. Acharam que assim que passassem pela porta, eles as despiriam ali mesmo e as foderiam até o cérebro fritar. Assim como aconteceu com Marcos no carro, aquilo ajudou a deixá-las mais relaxadas.
Depois de alguns minutos de conversas casuais e alguns drinks, a festa começou.
Sentada no sofá, Bruna sentiu uma mão escorregando por dentro do seu vestido, na região das costelas e indo para o seio e um par de lábios beijando seu ombro nu. De seu outro lado, uma mão começou a alisar suas coxas e beijos foram colocados em seu pescoço. Os toques fizeram uma sensação gostosa subir pela espinha.
De pé onde dançava ao som ambiente, Rafaela foi abraçada por trás e encoxada. Sentiu algo duro roçando em bunda. Um segundo rapaz veio a sua frente, pegou sua mão e colocou entre as pernas dele, na região da virilha.
O nó do vestido de Bruna foi desfeito e agora seus grandes seios estavam livres. Imediatamente dois homens começaram a mama-los enquanto suas mãos alisavam seu corpo. Ocasionalmente, um deles subia e a beijava nos lábios. Eles chuparam a grande auréola e mordiscaram de leve os bicos dos seios, enquanto um alisava a parte interna de suas coxas e outro brincava com sua buceta por cima da calcinha.
A minissaia de Rafaela foi levantada e o top removido. O homem a sua frente a beijou vorazmente enquanto o de trás agarrava o seu seio e metia a mão entre suas pernas. A loira rebolava, sentindo a ereção sendo esfregado em suas nadegas.
Todos na sala já estavam mais que excitados. Os homens com as barracas armadas e as mulheres com fendas encharcadas.
Um rapaz nu parou em frente Bruna e lhe ofereceu o pênis. Ela prontamente o aceitou e começou a mama-lo. Os outros dois que estavam ao seu lado se levantaram, tiraram suas roupas e também colocaram os membros próximos ao rosto dela. A morena pagava um boquete um enquanto punhetava os outros dois.
Rafaela já estava nua e de joelhos no chão em uma situação parecida. Um caralho na boca e outros dois na mão. Uma quarta pessoa massageava os seus seios e bolinava sua buceta, deixando-a com tesão nas alturas.
Um espaço foi aberto no meio da sala e alguma lençóis e almofadas foram deixados no chão para o conforto geral.
Bruna logo estava cavalgando na pica de um rapaz negro como ela, enquanto alternava entre boquete e punhetas com outros 3. O rapaz de baixo usou os polegares e dedos indicadores para pinçar os seios da morena, para delírio da mesma. O homem de baixo não se segurou e logo lhe deu os primeiro jatos de sêmen da noite. Assim que se saiu dela, um outro tomou seu lugar.
Rafaela gemia com a boca, buceta e cu cheios de rola. Os rapazes não perderam tempo e preencheram todos os seus três buracos ao mesmo tempo. O que metia em seu cu, dava tapas em sua bunda, fazendo a gemer mais ainda. Não demorou muito para o quarteto gozar.
O que metia em seu cu começou a bombar mais força e velocidade, até urrar e depositar uma larga quantidade de porra em suas entranhas. O que metia em sua buceta segurou pouco mais para que ter o orgasmo junto com Rafaela.
O terceiro segurou a mulher pelos cabelos com uma mão e puxou a cabeça dela para trás, e começou a subir e descer a outra mão no pau até ter gozar como uma mangueira de bombeiro. O primeiro jato de porra quente atingiu a loira na testa e entre os olhos, o segundo foi na bochecha, próximo aos lábios e o restante foi parar dentro de sua boca.
Mal os três haviam acabado e se desenroscados, outros dois tomaram seus lugares. Botaram Rafaela de quatro e começaram a fude-la vigorosamente, uma na frente e outro atrás.
Bruna já estava recebendo o segundo caralho na buceta, sendo fodida intensamente. Ao mesmo tempo, tentava manter os outros 3 rapazes a sua volta entretidos. O homem a segurava pelas coxas com uma mão e habilidosamente mexia em seu clitóris com a outra.
A morena gozou antes de todos eles, arqueando as costas e soltando um gritinho. O rapaz escolheu esse momento pra urrar e soltar jatos e mais jatos de porra dentro dela.
Quando o rapaz saiu debaixo da mulher, eles a fizeram se curvar pra frente, posicionando-a de maneira que pudessem fazer uma DP.
O rapaz que comia seu cu não resistiu a tentação e soltou alguns tapas naquele traseiro redondo e empinado a sua frente. Ele ficou louco da maneira como ela gemia e pedia pra ser fodida. Assim, foi o primeiro a gozar, inundando o buraquinho da mulher de leitinho morno.
A sensação daquele pau pulsando dentro do anus, disparando fortes jatos de gozo fez a mulher de cabelos cacheados gritar e ter outro orgasmo.
Ainda em êxtase, quase não percebeu outra que o outro homem estava ejaculando em sua gruta. Ele apertou as laterais de suas coxas enquanto seu pau vibrava envolto pela buceta quente daquela morena que parecia ordenhar o leite de seu membro.
Dos dois homens restantes, um aproveitou o tamanho avantajado dos seios de Bruna e fez uma espanhola com eles, aproveitando que o membro estava todo lubrificado com saliva, e o outro decidiu fode-la convenientemente na buceta.
Se eles haviam combinado algo, ela não soube dizer, mas quando anunciaram que estavam prestes a gozar, mudaram as posições. O rapaz em seus seios saiu de cima dela e foi para o lado, onde ele a fez mamar em seu caralho mais uma vez. O homem em sua buceta tirou o pau pra fora e gozou em seus seios.
O segundo terminou o serviço com suas próprias mãos mesmo. Ejaculou na boca e nos fartos seios de Bruna.
Com todos já tendo sua dose inicial de êxtase, Marcos se virou para Rafaela.
— Acho que sua amiga aqui precisa de uma limpeza antes de recomeçarmos tudo novamente.
A loira percebeu que enquanto ela tinha esperma apenas no rosto, a amiga teve um tratamento diferente. Havia esperma no seu rosto, barriga e nos seios, por cima daquelas auréolas grandes e escuras e dos mamilos duros.
— Onde é o banheiro? — Indagou.
Marcos apenas sorriu.
—Não é desse tipo de limpeza que eu estou falando. — E fez um sinal com a língua, como se estivesse lambendo algo.
Rafaela captou a mensagem na hora e engatinhou até a amiga.
Ela não era lésbica e nem chegava ao ponto de se considerar bissexual. Porém, entre quatros paredes, totalmente entregue aos prazeres carnais(e com um pouco de influência do álcool), fazia quase tudo. Talvez tenha sido por isso que decidiu fazer aquilo. Naquele momento, tudo que seu corpo e mente queriam era sexo. Simplesmente isso. Queriam se exaurir em prazer.
Rafaela começou limpando os peitos e aproveitou a oportunidade para mamar naqueles tentadores mamilos eretos. Secretamente, já teve fantasias em participar de ménage com a amiga e sentir o gosto dela. A loira passou mais algum tempo se deliciando nos peitos da amiga, mesmo depois de já te-los limpado. Em seguida, desceu pela barriga e foi até a gruta da amiga, que ainda estava banhada com suas secreções e dos rapazes que a fuderam.
Bruna estremeceu com o toque de Rafaela. Depois de todas aquelas rolas que meteram intensamente nela, os lábios e a língua da amiga eram quase que como um sedativo.
Contorcendo-se em deleite, percebeu que a amiga era muito boa com a língua assim que ela começou a "limpar" a buceta. O prazer foi tão intenso que ela até esqueceu por um momento que tinha companhia. A morena fechou os olhos e começou a mexer os quadris na ritmo das lambidas.
Rafaela tava aproveitando quase tanto quanto Bruna. Ouvir os gemidos baixos da amiga, fruto de suas ações, trouxe-lhe um sensação de satisfação.
— Vamos deixar as coisas mais interessantes.
Marcos ficou alguns segundos admirando a tentadora buceta de Rafaela, até que se ajoelhou atrás dela e a penetrou lentamente até o final. Então, começou a meter em um ritmo constante. A maneira como a vagina se apertava em volta do seu pau era maravilhosa.
Gemendo alto, Bruna estava tão submersa em êxtase que nem percebeu que a amiga sendo comida.
Bruna foi a primeira a gozar. A morena apertou as coxas ao redor da cabeça da amiga e soltou um gritinho de puro prazer. Os quadris saíram do chão, tentando pressionar a buceta mais firmemente na boca e talentosa língua da amiga. Rafaela a acompanhou logo em seguida. Bem contente de ter feito a amiga ter um orgasmo e adorando o jeito com que Marcos socava o seu pau dentro dela, gozou antes mesmo que Bruna relaxasse as coxas.
Quando viu as duas mulheres gozando, Marcos não aguentou mais e o se jogou pra frente, afundando seu caralho dentro da fenda de Rafaela, fazendo o rosto da loira ir de encontro a vagina da morena. Do seu cacete saiu uma torrente de esperma que encheu a gruta de Rafaela.
Todos os outros 10 mastros da sala se levantaram, super excitados com aquele show. Todos agora queriam ter sua vez.
A primeira dupla botou as duas amigas frente a frente e de joelhos no chão. Seios sendo amassados uns contra os outros, se abraçaram e beijaram. Um beijo de língua, sensual e profundo. Cada um dos homens fudeu um das amigas com vigor, até gozarem mais uma vez dentro das duas.
A segunda dupla pediu que as duas ficassem em posição de 69. Os dois aproveitaram a posição e hora comiam a boceta delas, hora botavam o pau pra fora para que elas os chupassem. Quando estavam metendo a rola pra dentro , as amigas aproveitavam e lambiam uma a outra.
Isso fez com que o quarteto chegasse ao clímax quase que ao mesmo tempo.
A posição das amigas foi invertida, mas em vez de serem fodidas na buceta, a dupla seguinte optou pelo cu delas. Assim como antes, as duas continuaram a se chupar, e já que agora não havia nenhum pau, ficou um pouco mais fácil para a pratica do sexo oral. As duas nem mesmo se importaram com o gozo que havia sido depositado ali instantes antes.
Novamente o quarteto chegou ao ápice quase que ao mesmo tempo. Com os rapazes fazendo mais um contribuição para a quantidade de porra que já havia sido colocada lá. E as mulheres sentindo mais uma vez aquele choque que subia pela espinha, atingia o cérebro e depois descia para o restante do corpo.
Depois de um breve intervalo pra que as mulheres pudessem se recuperar, as duas foram postas deitadas lado a lado de maneira que pudessem trocar carícias e ficarem de pernas abertas.
A quarta dupla pediu para que Bruna chupasse a buceta de Rafaela. Um rapaz ficou encarregado da vagina da morena e outro da boca da loira. Quando anunciara o clímax, botaram as duas lado a lado, ejacularam em seus rostos e bocas e pediram para que elas se beijassem daquele jeito mesmo.
Aquela cena deixou a quinta e última dupla em ponto de bala. Eles as colocaram de quatro, frente a frete, onde poderiam se beijar enquanto eram mais uma vez fodidas, e onde chegaram ao pico mais uma vez.
O grupo continuou até o saco dos rapazes ficarem completamente secos e as mulheres exaustas. Estavam doloridas, mas satisfeitas. Com as pernas bambas, conseguiram até o banheiro para se lavar e depois serem levadas para casa por Marcos. Lá ele efetuou o pagamento e perguntou se algum dia eles poderiam repetir aquilo de novo, não com todos eles, mas apenas os três. As amigas trocaram olhares e responderam.
— Talvez. Vamos pensar no caso.
Fecharam a porta a caíram no sofá mesmo, completamente exaustas. A foda com Marcos havia sido ótima. Talvez fosse algo a se considerar. No entanto naquele momento, queriam apenas descansar.