Tinha sido tudo armação de seu sócio na clínica e o médico acabou condenado. Felipe respondeu a um processo, mas sua pena foi comutada para serviços comunitários. Ia ser o responsável por uma pesquisa médica para o Governo, acompanhando os efeitos de um novo remédio para potência masculina. Ele e dois auxiliares, um enfermeiro e um assistente, ficariam hospedados em quartéis do Exército, Marinha e Aeronáutica, localizados no interior do Brasil.
Quando leu o trecho principal do ofício sigiloso, suou frio. “O objetivo da presente pesquisa é fazer um levantamento detalhado dos voluntários inscritos no programa em várias regiões, principais características físicas e reações ao novo medicamento, cujos resultados devem ser confrontados por controle de placebo”. O tipo de pena com certeza tinha o dedo de seu sócio, pensou o jovem médico. Ele sabia que Felipe era macho alfa, hetero para valer e não podia haver maior castigo para ele do que ser obrigado a chefiar uma pesquisa só com homens e ainda mais com foco na potência masculina.
Lipe, como também era conhecido, tinha 35 anos, era moreno claro, cabeça raspada, olhos cor de mel, corpo atlético sem exagero e um caralho grosso de 20cm, para a alegria de centenas de mulheres que ele tinha comido até agora. Tinha se casado duas vezes, gerado dois filhos, mas nunca nem sequer tinha pensado em sexo com homens. Era um assunto que nunca tinha sequer passado pela sua cabeça.
Depois de uma longa viagem, chegaram a uma distante cidade do Centro-Oeste, e foram recebidos pelo comandante do quartel, que ficava no meio do nada, a duzentos quilômetros da capital. O médico começou seu primeiro dia de atendimento de mau humor. — Mande entrar o voluntário — disse o médico no interfone para o enfermeiro Josias.
Assim foi por toda a manhã. Ao todo foram 15 militares, soldados e oficiais. Todos tiveram seus membros medidos em repouso e em ereção, responderam um longo questionário sobre seu estado geral e receberam uma pílula amarela; deveriam tomar em determinada hora daquele dia e voltar ao consultório na manhã seguinte.
Severino, o enfermeiro Josias e o médico Felipe tinham uma área isolada, destinada à pesquisa e à hospedagem do grupo, pelo menos por uma semana. Josias era um negão alto e forte, pernas grossas, cavanhaque e cabelo máquina zero, muito fechadão, mas experiente. O assistente, mais baixo e mais magro de todos, era um nordestino elétrico, o rosto sem pelos, cara de garoto, mas já tinha passado dos 30. Era alegre, prestativo e parecia estar contente com o trabalho.
Depois do jantar no rancho, com todos os oficiais e soldados, os três se dirigiram às suas acomodações para papear e ver TV, vestindo seus shorts e camisetas regatas, única forma de enfrentar o calor insuportável daquela parte do país. — A única falha daqui é não ter ar condicionado — comentou Severino.
Lipe, o médico, concordou com a cabeça e bebeu mais um gole de uísque, que tinha trazido escondido para a viagem, e ficou imaginando que preferia o Norte ou Nordeste, do que as temperaturas frias do Sul. — Por isso que a maioria dos militares daqui usa short e camiseta. Parece que o comandante liberou o traje dentro do quartel.... Uma pequena vantagem é que felizmente o quartel foi construído no alto desta colina, onde sempre corre uma pequena brisa, mas ainda assim isso aqui parece o inferno.
Josias também concordou com a cabeça e deu mais um trago em seu cigarro. Os três fumavam. Severino observou que o negão usava um short amarelo, justo, que marcava bem seu pacotão e a bunda bem torneada. — Esse teu short é que tá indecente, negão... — disse rindo o assistente, que já conhecia o enfermeiro há alguns anos, e não tinha a menor cerimônia com ele.
Josias deu uma rara gargalhada, mostrando os dentes alvos. — Ah, porra, depois de ter visto tanto homem nu hoje, tu vai reparar no meu short, Paraíba? Se olhou pro meu volume é porque está gostando do visual aqui do negão — falou ainda rindo o enfermeiro.
— Fala sério, negão. Tá me estranhando? — respondeu o assistente dando corda na gozação.
Felipe também riu da conversa, mas ao prestar atenção no short amarelo do enfermeiro percebeu que realmente seu volume entre as pernas era enorme. Josias não tinha consciência disso, mas era um exibicionista. No fundo, gostava que apreciassem seu corpo e de observar eroticamente os corpos de mulheres e homens, tendo encontrado no assistente um voyeur inveterado. A conversa fez com que sentisse um leve arrepio cruzar seu corpo, indo parar na ponta de seu membro. Mesmo curtindo quando um homem apreciava seu corpo escultural na praia, por exemplo, Josias tinha preferência por mulheres, exceto num único lance que tinha acontecido num clube que frequentava.
Foi quando resolveu fazer uma massagem. O profissional, um descendente de italianos, era competente e durante todo o tempo elogiava seu corpo, seus músculos e até seu membro, uma verdadeira tora negra. — Você deve fazer um enorme sucesso entre as mulheres, Madona! — disse o massoterapeuta, enquanto manipulava o alto de sua coxa, bem perto do seu membro. — Acredito que mole assim como está deve ter uns 14cm, né? Quando fica a plena carga deve ser imenso — observou o jovem. Mesmo estranhando o rumo da conversa, o enfermeiro deu corda. — Minha mulher mediu ele duro uma vez e tem 28cm e é mais grosso que a maioria — comentou o enfermeiro. Bastou mencionar aquele episódio e o negão sentiu que seu pau crescia, estimulado pelo relaxamento da massagem e pela proximidade das mãos do profissional na sua virilha. — Porra, que cazzo, Josias. Seu eu fosse cobrar pra massagear só o seu pau, o valor seria o dobro que cobro para massagear o corpo — falou rindo o italiano.
— É, mas só que com esse papo, fiquei na pilha. Pena que eu não tenho essa grana extra pra ganhar uma massagem agora no pau. Você sabe massagear um corpo como ninguém ...
— Mas se fizer de graça, fico na desvantagem, negão... Tu acaba falando para os outros clientes e eu fico falado aqui no clube...
— Claro que não vou falar nada pra ninguém, cara... Nunca fiz esse lance com homem... O que estou querendo é só uma extensão da tua massagem, afinal, o pau também faz parte do corpo, né? — disse rindo, o enfermeiro safado, punhetando a cabeçona do seu caralho...
O massagista ficou pensativo, foi até a porta da cabine, passou o trinco e aumentou o som de músicas suaves japonesas que sempre usava nas sessões. — Pra ser sincero, também é a minha primeira vez numa putaria com homem. Muitos clientes ficam de pau duro durante a massagem, é até um lance normal, gosto de ver, já tive vontade de punhetar o cliente quando ele é caralhudo, mas ficou na vontade só.
— Então, que tal uma punhetinha?
— Bom, já que vou fazer, quero experimentar duas coisas que já vi na Internet. Quero tentar sentar no teu caralho e começar massageando ele com meu cu; depois punhetar ele na mão até você gozar e beber o leite todo. Sei que é loucura, mas se você não der com a língua nos dentes, posso tentar — disse o profissional.
O negão ficou mais excitado ainda. Já estava com os hormônios explodindo só de pensar em ganhar uma punheta, mas a possibilidade de comer um cu e ter a porra engolida era mais do que ele esperava. O massagista abriu o frigobar, pegou algumas miniaturas de uísque e bebeu a primeira de um só gole, tirou toda a roupa branca de trabalho e subiu na cama. Josias já estava pronto, antevendo os prazeres. O jovem descendente italiano abriu bem as pernas, colocou cada pé ao lado da cintura do negão e foi baixando o corpo até seu cu encostar na cabeçona preta. Com o mesmo óleo aromático que tinha usado no corpo do enfermeiro, untou o caralhão e fez força para baixo. Josias segurou a bunda do massagista, encaixando melhor e foi vendo seu pau desaparecer dentro do outro, centímetro a centímetro. — Faz força como se fosse cagar e rebola a bunda lentamente no ritmo da música... — comandou o enfermeiro.
Durante vinte minutos, o massagista foi se acostumando aos 28cm da tora negra e grossa do enfermeiro. Chegou a chorar no início, mas a dor foi sendo substituída pelo prazer. Bebeu mais uma garrafinha de uísque. Seu pau estava duro, mesmo sem ele se tocar, balançando freneticamente a cada estocada. O negão estava delirando de prazer a cada subida e descida daquela bunda branca, redonda de pelos dourados no seu pau. O massagista rebolava lentamente, cheio de sensualidade e apertava a musculatura do reto, sabendo que aquilo dava prazer ao cliente. Lentamente levantou a bunda e desengatou o cu do pau; virou o corpo e se ajoelhou entre as pernas do enfermeiro e untou suas mãos, passando a punhetar o cliente, arregaçando a pica preta, acariciando o saco, as coxas, o rego e o tórax do negão. Josias se apoiou nos cotovelos, aproximando a cabeça para assistir ao tratamento que recebia. O massagista usou as duas mãos e se concentrou a massagem na cabeça do pau do cliente com uma grande dedicação e intensificou a punheta na sua pica com a outra mão, sentindo que ambos não iam resistir por muito tempo. Josias se aproximou ainda mais, curvando-se e chegando a cabeça ainda mais perto, quando anunciou que ia gozar. — Lá vem a porra... Ahhhhh!!!!
Quando abriu a boca para expressar o momento da gozada, os dois primeiros jatos de porra caíram direto na boca do enfermeiro, pintando sua língua de branco leitoso. O massagista, mais que depressa, se debruçou sobre o corpo do cliente e abocanhou a cabeça do pau, bebendo tudo o que veio depois, eu não foi pouco: seis jatos de porra. O jovem italiano, radiante, gozou no chão da sala de massagem, punhetando violentamente seu membro, enquanto mamava os últimos jatos do leite grosso do seu cliente.
Ao lembrar do episódio da massagem, o enfermeiro sentiu seu pau crescer no short. Não transava há quatro dias, desde que saíram em viagem do Rio de Janeiro para o primeiro quartel. Severino percebeu que o velho amigo tinha ficado excitado e observou novamente o volume indecente em seu short curto. O médico Felipe, distraído vendo TV e já meio grogue do uísque, parecia não ter percebido nada. Mesmo sendo casado e tido como garanhão, o Paraíba disfarçava bem seu interesse por homens. Tinha uma fixação especial em Josias, a quem tinha surpreendido comendo uma enfermeira durante um plantão que fizeram juntos há tempos. Mesmo escondido e com a pouca luz no local, o Paraíba ouviu a mulher elogiando o tamanho da pica do negão e sentiu a dificuldade dela em agasalhar aquele trolha enorme na xana. Não ia descansar até ver aquele pedaço de carne ao vivo e a cores. Mas o doutor Felipe, que tinha conhecido há poucos dias, também não era de se jogar fora. Sua experiência dizia que ele com certeza era caralhudo também.
Agora, excitado vendo discretamente o pano do short amarelo de Josias crescer em volume, Severino lembrou de como tinha começado a curtir esse lance com homens. Tudo começou quando fez 18 anos, em João Pessoa, onde nascera. Já estava noivo de uma menina, mas não conhecia nada de sexo. Com a morte dos pais, num terrível acidente, acabou indo para a casa do avô, onde também moravam seus três tios, praticamente da sua idade, e uma governanta. Nonato, o tio mais velho, chamou-o para uma conversa, logo no primeiro dia. “A partir de agora você faz parte da nossa família, está comendo e dormindo aqui e tem que ajudar a servir o velho, da melhor maneira possível”. Severino sabia que o velho era como chamavam seu avô, um nordestino magro e inteiro, mesmo aos 60 anos. Tivera três mulheres na vida e a última, recém-falecida, andava fazendo falta porque o velho tinha apetite para fazer sexo todo dia.
Assim, inocente ainda, Severino foi escalado para dormir na cama do avô e, depois da primeira meia hora, acabou perdendo o cabaço no cu. Doeu muito, no dia seguinte praticamente não saiu da cama, mas o avô voltou ainda com mais tesão, fudendo seu cu a noite toda. Foram cinco dias servindo o velho sempre que ele queria e acabou se acostumando ... e gostando, para a sua surpresa. Quando tinha tempo ia noivar e voltava sempre para casa, sem saber o que ia acontecer com ele. Já se deitava nu, com a bunda para cima, sabendo que o avô não tinha muita paciência na hora que queria usá-lo. Naquele dia, sentiu algo diferente e, ao olhar para trás, viu que era seu tio Nonato quem estava enrabando seu cu. “Aqui na família é assim. Quando o velho viaja, eu uso o mais novo, quer dizer, passo a ser o dono do cu dele até que o velho volte, entende?”
Só restou a Severino concordar com a cabeça. Com 30 anos, Nonato tinha ainda mais fogo que o avô e passou a noite toda comendo o sobrinho. Gozava, descansava um pouco e voltava à carga. Severino recebeu a ordem de não se limpar e ficar sempre de bruços e, gozo após gozo, foi sentindo seu cu encher de porra. Nos intervalos, enquanto se recuperava e para Severino não dormir, Nonato contou que ele mesmo tinha sido “mulher” do avô durante anos a fio, ao mesmo tempo em que seus irmãos seguiam a tradição. “O velho até hoje usa todos nós e empresta o cu da gente para os amigos com quem ele faz negócios ou tem dívidas”. Nonato fudeu o cu de Severino seguidamente, até o dia clarear. Foi aí que se deitou no chão do quarto e mandou Severino agachar, mirando o cu em sua boca. Numa só descarga, a porra toda depositada desceu pelo seu cu e Nonato bebeu até a última gota, gozando mais uma vez batendo punheta.
Severino passou pela mão dos três tios e do avô durante todo o tempo que ficou hospedado na casa. Até o homem que seria seu sogro futuramente teve chance de fuder seu cu. Seu avô que devia a ele o equivalente a uma cabra, ofereceu o cu de Severino para quitar a dívida. A noiva ficou na sala, enquanto seu pai disse que queria ter uma conversa com o futuro genro. Os dois entraram no quarto e o velho fudeu o futuro genro durante duas horas. Mas, um dia, o afilhado de sua finada avó ficou desempregado e pediu pouso na casa. Foi bem recebido pelo avô, que imediatamente o colocou para dormir em seu quarto. E assim, o ciclo recomeçou. Severino, que perdera todas as pregas do cu, foi para o Rio de Janeiro, trabalhou sem parar e mandou vir a noiva, com quem estava casado até hoje.
O assistente da missão oficial do governo foi despertado de suas lembranças da adolescência quando o médico se levantou e se despediu dele e do enfermeiro, avisando que ia dormir. Josias, que também cochilava, apesar da altura da televisão, acordou e seu pau já tinha voltado ao normal. Levantou e disse que também ia dormir. As acomodações no quartel eram boas, funcionais, mas muito pequenas. Embora pequeno, cada um tinha seu quarto, armários e poltronas, uma saleta de televisão na área comum e um banheiro bem moderno. De onde ficou, vendo televisão, Severino ouviu o médico entrar no quarto, seguido depois por Josias que apanhou sua toalha e se dirigiu ao banheiro. Momentos depois, o Paraíba ouviu a água do chuveiro e o barulho clássico de punheta. Deixou passar um tempo, entrou no banheiro e se dirigiu à pia em silêncio. Pela transparência do acrílico da porta do Box viu a silhueta do enfermeiro se masturbando e ficou excitado com o tamanho de seu caralho. Era, com certeza, um pau extra large. Entrou em silêncio no seu quarto, se deitou e acabou adormecendo antes mesmo de Josias terminar o banho.
No dia seguinte, os voluntários do quartel voltariam à unidade de pesquisa já tendo tomado o estimulante sexual ou placebo. Quando acordou, Severino bolou um plano, que parecia infalível. Os três tomaram café da manhã farto; Felipe e Josias devoraram os ovos mexidos, as torradas, o suco de laranja, pães e café com leite e se sentiram revigorados. Severino esmigalhou e diluiu três pílulas amarelas, os estimulantes sexuais, no café com leite dos dois.
A fila na porta da unidade móvel tinha os primeiros cinco homens de uniforme, esperando a equipe chegar. Todos haviam tomado a pílula, sem saber se era o estimulante ou o placebo. De sua sala, ao lado da de Josias, o assistente viu que todos estavam de short cáqui e camiseta, o uniforme padrão para os aquartelados naquela região na época de verão. Muitos deles — observou o Paraíba — escondiam a parte da frente porque deveriam estar de pau duro, pelo efeito do remédio.
O dia prometia ser interessante. Depois da entrevista com o enfermeiro, os voluntários eram chamados na sala contígua e, mais uma vez, tinha seus membros medidos, em repouso e em ereção, pelo assistente. Só então eram avaliados pelo Dr. Felipe, caso necessário.
— Tô que não me aguento mais, cara — disse o soldado moreno a Severino, quando ficou nu para as medições. — Esse remédio que vocês estão testando é fantástico mesmo.
Quando Severino passou os olhos pela ficha do rapaz, percebeu que ele era do grupo de controle, ou seja, tinha tomado o placebo, uma pílula de farinha e açúcar, sem o princípio ativo. Com ar sério e vestindo as luvas, o assistente mandou que ele se deitasse e com equipamentos especiais, mediu seu pau que estava em plena ereção: 16cm, grosso. Era ligeiramente curvado para cima e pulsava descontroladamente. “Nossa, o garoto é tesudo mesmo... imagine se tivesse tomado o remédio de verdade”. Severino segurou o pau dele com força, fez perguntas totalmente falsas para a pesquisa, mas o soldado vibrou com a carícia. “Cara, não queria ter o teu emprego, mas que tá gostoso, está. Puta merda”.
— Soldado, controle o seu linguajar, você é voluntário de uma pesquisa séria. Responda às perguntas e ponto final — falou o assistente.
— Sim senhor! Não está mais aqui quem falou...
Severino continuou punhetando o pau do rapaz, mandou que ele abrisse bem as pernas, apalpou seu saco de desceu a mão até o rego, simulando procurar alguma hérnia ou íngua. O rapaz, de olhos fechados, sabia o que vinha depois: ia ter a próstata examinada e colheriam uma amostra de seu sêmem. Todos os voluntários tinham assinado um contrato de autorização, com os detalhes da pesquisa, estando conscientes pelo que passariam.
Uma parte do plano de Severino era se divertir com aquela pesquisa e teve tempo de planejar tudo. “Agora fica de quatro para o exame de próstata”. O moreno imediatamente ficou na posição e o assistente untou bem a entrada do seu cu com um potente lubrificante que tinha sido fartamente distribuído para a pesquisa. Untou o dedo médio e rodeou sem pressa e com carinho o ânus dele, cujas pregas estavam intactas e bem evidentes, enquanto com a outra mão continuava ordenhando os 16cm do moreno. O soldado gemia baixinho, claramente excitado com o exame. Reclamou um pouco quando o dedo entrou, mas acabou aceitando aos poucos o invasor. “Faz força pra fora como se fosse cagar”, disse Severino. Bastou o esforço que ele fez para o dedo grande do assistente entrar todo no reto do soldado, que deu um enorme suspiro e provavelmente teria ejaculado. “Não goze agora... Preciso coletar uma boa amostra do seu sêmem, rapaz”, avisou o assistente.
— Eu custo muito pra gozar, “doutor”! — disse o soldado.
— Sim, mas não podemos ficar aqui a manhã toda. Já avaliei a sua próstata, parece tudo bem, mas vou intensificar o estímulo para você gozar. Você se masturba e coloca nesse copinho aqui — ensinou Severino.
O soldado tomou um susto quando sentiu algo vibrar, entrando no seu cu. O assistente tinha apanhado um de seus vibradores pessoais, de 13 cm e relativamente fino, e, mesmo sem usar o lubrificante, encaixou na olhota do rapaz, ligando o mecanismo. O moreno mostrou cara de espanto no início, mas se deixou levar pelo prazer e pela sensação da vibração naquela área sensível do seu corpo. Com o aumento da velocidade da punheta, ele gozou cinco minutos depois, quando foi autorizado. Foram cinco jatos de porra no copinho e, pelo seu bom desempenho, ganhou dois tapas na bunda. Agora de bruços na maca, o soldado estava extasiado e nem se preocupou em tirar o consolo do cu, cujo mecanismo de vibração tinha sido desligado. Severino também tinha ficado excitado, mas seu volume entre as pernas estava convenientemente disfarçado pelo longo capote branco de trabalho. Viu o nome do soldado: Ronaldo, etiquetou o frasco com seu sêmem, colocou na geladeira própria, se aproximou da maca, retirou gentilmente o dildo, passando a limpar a bunda e o rego do rapaz, que se levantou meio tímido para vestir seu uniforme.
— Poxa, “doutor”, o que aconteceu aqui ninguém vai saber não, né? — perguntou enrubescendo.
— Claro que não, rapaz. Todos esses procedimentos são sigilosos. A propósito eu não sou médico, sou assistente de enfermagem. Meu nome é Severino mas muita gente me chama de Paraíba.
— Beleza então, Severino. Fico mais tranquilo com o lance do sigilo. Mas queria te pedir um favor: dá pra me arranjar mais pílulas dessas — pediu o soldado com um sorriso maroto.
— Vamos ver se consigo... Tudo tem que ser muito discreto, entende?
— Com certeza, combinado. Eu sou monitor e tenho um quarto pequeno só pra mim, na Ala B... Queria um outro favor. Que você me dissesse onde comprar esse aparelho que usou no meu exame — falou apontando com o queixo o dildo vibrador. — É que minha mulher fala que quer um desses de qualquer jeito, mas nesse fim de mundo não se encontra...
Severino disse que ia tentar conseguir a pílula e veria a questão do vibrador. Os dois se despediram e Severino resolveu processar aquelas informações todas na cabeça. O soldado era cheio de tesão, mesmo sem estimulante, e tinha aceitado o vibrador no cu. Parecia que o trabalho naquele quartel perdido do Centro-Oeste estava começando a valer a pena.
Ao mesmo tempo, na sala ao lado, o enfermeiro Josias atendia outro militar voluntário do programa. Era o sargento Rafael, corpo magro, chegando aos 40, caladão e que parecia envergonhado com tudo aquilo. Quando tirou a roupa atrás do biombo e dirigiu à mesa onde estava o enfermeiro, ficou vermelho como um pimentão. Mesmo a meia bomba, graças ao remédio que tomou na véspera, sem medo de errar, Josias percebeu que seu pau era igual ao dele em tamanho e grossura, praticamente um pé de comprimento, perto de 30cm. Como o sargento era mais baixo e mais magro, seu membro parecia ainda maior, desproporcional ao seu corpo.
— E como foi a sua resposta sexual de ontem para hoje? — perguntou o profissional de saúde.
— Bem, minha mulher é que poderia responder melhor... Acredito que ela vai ficar satisfeita por muitos meses. Transamos a noite toda e, como ela estava exausta hoje pela manhã, já bati duas punhetas, doutor — disse ele a Josias, que também explicou que não era médico, mas não adiantou. — Mas continuo cheio de tesão, desde que tomei o remédio. Desculpe os termos, doutor...
— Fique à vontade, sargento. Mas com o “equipamento” que tem, poderia aproveitar o efeito e ter metido em alguma mulher conhecida aqui da cidade. Aposto que tem uma fila de bucetas esperando o teu caralhão... — falou Josias sorrindo, mas estranhando o seu próprio atrevimento e falta de ética. Na verdade, o negão estava sentindo o pau crescer na bermuda, embora coberto pelo jaleco branco de trabalho.
— Antes fosse, doutor. É que tenho o pau muito grande e, até hoje, desde que comecei minha vida sexual, só minha mulher me aguenta todo dentro, mas sempre reclama muito, como nessa madrugada...— Ao continuar contando seus lances e respondendo outras perguntas do enfermeiro, Rafael sentiu seu pau endurecer o máximo e novamente corou ao extremo. — Se o seu é grande também, doutor, sabe bem do que eu estou falando.
Num gesto que seria impensável em qualquer outra situação, Josias afastou o jaleco, desceu o zíper da bermuda e tirou pra fora a sua tora negra, que pulsava como a do sargento. — Puta merda, doutor. È igualzinho ao meu em tamanho e grossura, só que um é branco e o outro é negro. Puta merda, sinistro... que coincidência. Podemos nos considerar irmãos de caralho — falou rindo de nervoso o militar, enquanto encarava a sua e a pica do enfermeiro. Os dois riram e ato seguinte começaram a se punhetar, encarando seus membros.
— Doutor, o senhor tomou o estimulante também? — perguntou o sargento se aproximando mais...
— Não, eu não tomei. A pesquisa é só para os voluntários, mas estou com um tesão enorme no pau... E não posso deixar de te fazer os exames pedidos, Rafael. Deita ai na maca de quatro para o exame de próstata...
O sargento fez o que o outro solicitou, mas continuava com seus 30cm empinados. Josias também. Calçando a luva, enfiou o dedo médio no lubrificante e foi lentamente introduzindo no cu do quarentão, que não reclamou. — Posso tocar uma, doutor?
— Pode, mas não quero que goze. Temos que recolher a amostra do teu sêmem no copinho, para a pesquisa.
Rafael concordou com a cabeça e, mesmo naquela posição vexatória, não descuidava da punheta no seu pau. Enquanto rodeava a maca para ter melhor acesso ao procedimento, o pau do enfermeiro encostava no braço do paciente, mas àquela altura do campeonato ninguém falava nada. — Doutor, quando acabar aí embaixo, na hora de recolher a amostra de sêmem, quero fazer um pedido especial ao senhor.
Josias não conseguiu entender nada, mas seguia examinando a próstata. Sabia que a grossura do seu dedo médio era maior que muito membro masculino e ficou surpreso com a aceitação do sargento. Depois que verificou estar tudo bem, aproveitou para curtir, enfiando e tirando o dedo, girando e acariciando a borda do cu do magrão, que parecia estar vibrando. — Agora fica em pé e bate punheta pra eu recolher o esperma.
Rafael obedeceu mas, para a surpresa do enfermeiro, dobrou o tronco em direção à sua virilha e mamou a cabeça do pau, enlaçando as coxas com seus dois braços. — Puta merda, sargento. Tu consegue mamar o próprio pau. Nunca tinha visto esse lance...
Tirando o pau da boca, Rafael explicou que desde adolescente tocava punheta em seu quarto, quando descobriu que podia engolir o pau pela metade e era quando sentia mais tesão num contexto de sexo. Depois, aprendeu que, ficando em pé e se curvando, era ainda melhor o pau entrava melhor e mais profundo em sua boca. De rabo de olho, o sargento viu o enfermeiro socando fundo seu próprio pau imenso. Impressionado com a performance do militar, Josias ficou com inveja. Já tinha tentado chupar seu próprio pau, mas a “barriga de cerveja” não permitia. Rafael tirava e colocava a boca no pau, falando putaria e percebeu que nunca tinha tido tanto tesão na vida.
Aproveitando a posição do militar, Josias ficou atrás dele e encaixou o pau no rego esfregando o caralho para cima e para baixo. Rafael gemia de tesão e continuava abocanhando seu pau, indo cada vez mais fundo. O enfermeiro teve uma ideia, deu a volta, pegou uma cadeira e se sentou de perna aberta bem em frente ao cliente. Quando tirou a boca do seu próprio pau, Rafael viu o caralhão preto do enfermeiro e adivinhou o que ele queria. Josias chegou a cadeira mais para frente e a posição facilitou tudo. Os dois caralhões encostaram um no outro e o sargento não teve dúvida. Abriu a boca o máximo que conseguiu e mamou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suas pernas chegaram a tremer de tesão, mas já mamara seu próprio pau tantas vezes na vida que era um verdadeiro especialista. Agora o sargento alternava, mamando o seu e o do enfermeiro.
— Não aguento mais, doutor, vou gozar — disse o sargento com tesão.
— Espera um pouco, fica com o copo na mão, continua chupando teu pau e engole os primeiros jatos do meu e do teu. Depois, no final coloca no copinho. Não é necessário muita quantidade.
Rafael concordou com a cabeça. Abriu a boca, afastou o seu pau e sentiu que o enfermeiro, cujo pau parecia uma estaca, também estava quase gozando. Quando Josias esporrou a primeira vez, sua porra foi fundo na boca do militar, que não resistiu e soltou seu primeiro jato, que também encheu sua boca. Josias segurou uns segundos a mais e liberou o segundo jato, que voou ao mesmo tempo que a porra de Rafael para a sua boca escancarada. O sargento ia engolindo rapidamente, como aprendera a fazer na solidão do seu quarto. Mais dois jatos quase que sincronizado também foram parar na boca do sargento.
— Agora mira teu pau no copinho, sargento, mas continua com o corpo encurvado assim e a boca bem aberta, porque quero acabar de gozar na tua garganta — disse o enfermeiro segurando firme a cabeça do militar e imediatamente encaixando seu caralho na boca do outro, fudendo sua garganta sem dó, até o fundo. Rafael conseguiu coletar sua porra no copo, mas sua boca continuava ocupada servindo ao caralho do enfermeiro, que praticamente chegava ao fundo da sua garganta, engolindo os últimos jatos da porra do negão.
Quando Josias viu que o sargento largara o copo para voltar a tocar punheta, também continuou metendo na boca dele, sentindo seu pau crescer novamente, apesar de ter acabado de gozar. Sem saber que estava sob o efeito do estimulante, o enfermeiro se entregava completamente ao sexo. — Vira a bunda que eu quero te usar atrás... — disse o negão.
Rafael ainda resistiu, reclamou, disse que não ia aguentar o tamanho do outro, mas também sob o efeito do novo remédio, perdeu as barreiras do bom senso. Se imaginasse o que ia enfrentar, talvez tivesse saído correndo do consultório. Cuspindo na cabeça, Josias mirou o caralho no cu, deu dois tapões na bunda magra do sargento e meteu de uma só vez. Rafael deu um grito, mas felizmente naquele trecho do quartel o movimento dos veículos pesados abafava os sons. Gritou, mas aguentou tudo no cu. Josias agarrou-o pela cintura e foi caminhando até a cadeira, onde se sentou. — Agora cavalga gostoso no meu caralho que eu quero gozar de novo, mas dessa vez quero alagar teu cu gostoso, sargento.
Depois da dor inicial, Rafael começou a curtir aquele caralhão grosso de quase 30cm. Apertava, rebolava, cavalgava e no final virou de frente para o enfermeiro apreciando sua reação durante a foda. Josias dava tapinhas leves e fortes na cara do sargento, que parecia gostar do “carinho”, punhetando e apertando o pau do macho com o cu e o seu próprio com violência. Quando sentiu a porra quente do negão subir pelo seu cu, o sargento se abraçou a ele e gozou sem tocar no pau, esporrando na barriga do enfermeiro. Ficaram nessa posição por mais 10 minutos e conversaram bastante enquanto se limpavam e vestiam suas roupas.
No seu gabinete, depois de ter visto os seus dois auxiliares receberem novos pacientes para o exames preliminares, percebeu um militar de aproximar. Era um major, por volta de 35 anos, magro, cabelos pretos lisos, olhos azuis, corpo atlético, traços masculinos e de grande beleza, que reduziam sensivelmente a idade aparente. Contrariando o usual no quartel, vestia uniforme completo, de calça comprida e na plaqueta estava escrito seu sobrenome: Daniel Tanaka. O médico estranhou o sobrenome oriental, já que o estereótipo dele não era de japonês, muito pelo contrário.
— É sobrenome do meu bisavô. Meu avô se casou com uma francesa, meu pai se casou com uma inglesa, mas dos meus bisavós para trás todos vieram do Japão — explicou o major. — Tenho poucas características nipônicas, além do sobrenome. E, de certa forma, é isso que me traz à sua presença...
A cara de Felipe deve ter virado um ponto de interrogação. Não tinha entendido nada. Ele sorriu, mostrando que tinha bom humor. — Estou inscrito no programa porque meu superior quase exigiu que eu desse o exemplo, mas só topei se pudesse conversar primeiro com o médico responsável. Assim, quando o vi aqui sozinho, me aproximei. Meu agendamento é para depois do almoço — falou Daniel.
— Bom, se você tem algum problema sério cardiológico, por exemplo, não poderá usar o medicamento. Mas até agora não vi nenhum impedimento nos pré-testes que foram feitos antes da nossa equipe chegar...
— Não tenho nenhum problema de saúde não, doutor. Sou muito saudável, mas tenho um problema anatômico e por isso conto com o seu sigilo profissional.
Felipe ficou sério, ainda com a pulga atrás da orelha. O tema sigiloso foi desvendado no consultório de Felipe.
— Então, major, o que o aflige?
— O tamanho do meu pau, doutor.
— Bom, você vai mesmo direto ao ponto — disse o médico, pedindo então que ele tirasse a roupa toda.
Mesmo acostumado a exames em muitos pacientes homens, Felipe nunca tinha visto um pau tão pequeno em sua vida. Praticamente não existia, perdido na floresta de pentelhos do major. O saco era minúsculo, parecia até uma má formação. Felipe não fez nenhum comentário, mas precisava investigar mais. À primeira vista, mais parecia uma buceta. — Olha, posso te adiantar que a média de tamanho dos brasileiros é bem menor que se imagina e, no fundo, tudo isso é bobagem. Muitas mulheres dão mais valor às preliminares do que ao tamanho do membro...
Lipe pediu que ele se deitasse na maca e fez um exame completo em sua genitália. — Vou dar um tempo para você se excitar. Preciso ver seu membro em total ereção, major.
O militar esperou que o médico se afastasse e, logo depois, avisou que estava em estado de ereção. Felipe tomou novo susto. O membro ereto não passava mesmo de 3cm. — Realmente é um membro mínimo, nunca vi tão pequeno assim.
Ruborizado, o major ficou calado por uns instantes e contou mais sobre sua história pessoal. “Desde garoto sentia que meu membro era pequeno, mas como sempre vivemos isolados na fazenda do meu avô e depois do meu pai, nunca pude realmente comparar com o dos outros meninos, a não ser quando os primos vinham nos visitar. Quando passei pelo alistamento no Exército, estávamos todos nus e reparei que os outros rapazes eram muito maiores nesse área do corpo e, dali pra frente, nunca mais me exibi em público. Nos banheiros coletivos eu me escondia sempre e fui enfrentando esse problema, doutor. Por isso, também nunca tive namorada, nem me casei, embora eu sinta a presença dos hormônios”.
— Mas você se masturba normalmente? — falou Felipe.
— Não sei se é normal, porque nunca vi outro homem se masturbando, mas posso demonstrar, se o senhor desejar... — falou timidamente o major.
Não era exatamente o que deveria fazer naquela missão, mas Felipe estava curioso com aquele caso. — Então esquece que estou aqui e faça como se estivesse em casa.
Daniel abriu as pernas e passou a movimentar furiosamente o pau. Ele esfregava o membro e alternava colocando o dedo mais embaixo, como se quisesse dedar o cu, até que anunciou que ia gozar. Era mesmo um membro mínimo, que, no auge da excitação, não media mais que 3cm. Felipe ficou de pau duro na hora. Sem saber que tinha tomado a pílula amarela, tinha tocado duas punhetas antes do almoço e agora, vendo aquele homem jovem, bonito e de corpo escultural e mal dotado, totalmente arreganhado na sua frente, não consegui se controlar. — Fora o tamanho mínimo, alguma coisa errada comigo, doutor? — perguntou o major, se levantando.
Sem responder, o médico caiu de boca no “grelinho”. — Que isso, doutor, enlouqueceu? Aí que delícia, porra, que tesão — dizia o militar visivelmente espantado com a reação do médico, que rapidamente tirou a bermuda e a camiseta. Voltou a deitar a parte superior do corpo na maca, oferecendo indecentemente seu tesouro ao médico. Felipe já tinha mamado muito grelo verdadeiro na vida, mas aquele pintinho era realmente especial. Com o dedo livre massageou o ânus do paciente, como fazia na buceta de suas parceiras, até que Daniel não resistiu e teve um prolongado orgasmo, soltando a porra na boca do médico, que engoliu tudo com sofreguidão; o major continuava gozando, voltando a encher a boca do novo parceiro. Felipe levantou o corpo, empurrou as coxas do paciente para trás, mirou a cabeça do pau no cu do militar e enfiou com delicadeza. Era estreita demais a abertura, mas como já tinha tirado muitos cabaços, ficou metendo, até conseguir penetrar o pau todo: 20cm, de calibre grosso. Daniel ora urrava de dor, ora incentiva, reclamava, festejava e ia cedendo pouco a pouco, até que metade do membro do médico entrou no cu do. Daniel gozou de novo, descobrindo um novo mundo em sua vida. Felipe agora metia, entrava e saía, curtindo cada segundo, sentindo seu pau pulsar dentro do major.
Embora estivesse curtindo a primeira relação sexual de sua vida, Daniel sentia a pressão e quase gritou de prazer, mas o caralho já estava todo dentro dele de novo, indo e vindo, desesperadamente. Segundos depois, o médico gozou abundantemente e Daniel também gozou: era a sua terceira vez.
No início, ambos ficaram sem saber o que dizer. Apenas se vestiram em silêncio. O médico Felipe parecia ainda mais constrangido. Nunca se imaginara numa situação daquelas. Daniel, por outro lado, reagiu muito mais rápido e estava feliz da vida, quase não conseguia se conter. O certo é que tinha feito sexo pela primeira vez na vida, quase aos 35 anos. Tinha sido com um homem e o major havia adorado cada segundo. O médico, por sua vez, nunca pensara em chegar àquele ponto com um homem, mas o tesão produzido pelo medicamento tinha sido fulminante. Tinha mamado o pintinho do major e comido seu cu e queria mais.
Por sua iniciativa, trocaram números dos celulares e o medico passou duas pílulas estimulantes para o major, pedindo que ele tomasse no dia seguinte uma hora antes de revê-lo. Submissamente, Daniel concordou e, feliz da vida, voltou para o seu alojamento. Felipe resolveu dar uma volta para espairecer e, ao passar pela sala de atendimento do enfermeiro Josias, ouviu gemidos abafados; imaginando tratar-se de alguma emergência, girou a maçaneta e entrou. Sem ser visto, parou na antessala e na parte posterior da outra sala, percebeu que Josias estava de costas sentado em uma cadeira, pernas arreganhadas, enquanto o seu paciente chupava seu próprio pau e o do enfermeiro, alternadamente.
Ficou chocado, mas depois da trepada com o major, sentiu seu pau endurecer de novo, efeito do estimulante que tomara sem saber. Mesmo excitado, deixou a sala silenciosamente e voltou ao seu gabinete. Animado com a putaria que estava à sua volta, resolveu tomar uma pílula do remédio que estava testando nos aquartelados, na expectativa que pudesse repetir a dose com o major ainda aquela noite.