A Caridade de Alicia

Um conto erótico de Pai das puta
Categoria: Heterossexual
Contém 825 palavras
Data: 10/09/2016 16:57:36
Última revisão: 10/09/2016 17:29:30

Alicia era sem dúvidas uma garota muito caridosa. Todos os anos participava de campanhas de doação de roupas, alimentos, presentes para crianças no natal(numa dessas até se vestiu de mamãe noel), ela não suportava ver pessoas passando necessidades. Estava certa de que tais atitudes sempre a deixariam mais realizada. Ela era jovem, 25 anos, tinha olhos castanhos um tanto inocentes e que transbordavam alguma carência, e mesmo que fosse gordinha, tinha muito vigor fisico, era forte e tinha curvas bem definidas.

Garota formada, culta, trabalhava com advocacia, e sempre trajava como executiva, o que não impedia de ver seu bumbum enorme estufado na calça. Com grande apetite sexual, Alicia sempre ia ao banheiro do escritório para dar uma alisada em licinha, como chamava carinhosamente sua bucetinha, por onde seus dedos passavam até acariciar também seu cuzinho roxo. Seu patrão sempre contava com a discrição de Alicia para manter o pacto que fizeram, "Alicia, você me mama como fez para entrar aqui, todos os dias, e eu te dou uma boa remuneração extra"

Quando chegava em casa, sentindo-se um pouco culpada, disfarçava comendo um chiclete antes de beijar o marido. Ainda sim quando ia ao banheiro arrotava o leite que tomou. Ela também já não conseguia esconder de si mesma que estava viciada nesse leite. Isso perdurou por um tempo até que Alicia se cansou da rotina. Alicia queria novas aventuras.

Certo dia chega ao trabalho, já decidida, cumpre o horário, vai a sala do patrão, mama sua rola, cospe toda aquela porra na cara dele e pede demissão gritando para chamar atenção e não ser agredida por ele. Alicia sai do escritorio sem acreditar no que fez, o patrão não teve tempo de reagir, dessa vez foi ele quem ficou todo gozado.

Em casa, Alicia diz ao marido que vai prestar serviços apenas em casas de caridade apartir de então. Participando de varios eventos como sempre, Alicia começa a perceber idosos, adolecentes, e em certo momento começa a imaginar o pênis de cada um deles, e pensa que beber leite desses homens poderia ser um grande ato de caridade, “coitados, como esvaziam o saco? Precisam de mim”. No asilo, conhece seu Agenor, um senhor de cadeira de rodas, com o qual trocou olhares, ela ficou com pena do homem, então pediu a enfermeira que poderia cuidar dele por uma tarde, e assim o fez. “Hora do banho, seu Agenor”, pediu para seu Agenor tirar a roupa, mas sem tempo de reação, depois de tirar a cueca, deitado em sua cama, recebeu uma bela bocada de Alicia nas bolas, que pagou um boquete caridoso de meia hora, deixando o velho Agenor feliz como se já pudesse morrer. "Engoliu tudo?" Não acreditava seu Agenor, enquanto Alicia balançava a cabeça positivamente com os dedos na boca e um sorriso de quem adora um leite de pica, "boa menina" dizia seu Agenor. “volto para te ver seu Agenor”, e seu agenor sem acreditar “volte sim Alicia, você é uma menina muito atenciosa, querendo dar uma descarregada no saco do seu Agenor pode vir sem avisar”... e Alicia saia pensando “velinho safadinho”.

Já quando ia no centro de jovens carentes, percebeu que tinha um rapaz mais alto que os outros, “afinal, não sou pedofila, mas será que sou ninfomaniaca?”, decidiu então apadrinhar o garoto, que tinha 13 anos. Dedé, como era chamado carinhosamente o garoto, ficou muito feliz, e via em Alicia apenas alguém de coração caridoso querendo ajuda-lo, e Alicia era realmente muito caridosa. Certo dia pela manhã, Alicia sai com Dedé da instituição, e leva-o em seu carro, ela delicadamente alisa as coxas do rapaz, que fica assustado, “calma Dedé, é só um carinho”, para o carro em uma rua pacata do suburbio e pede “Dedé, eu preciso fazer algo mais por você, te apadrinhar foi o minimo que pude fazer, deixe-me chupar seu pênis”. Dedé tira a rola pra fora do ziper, “Nossa, você é grandinho para sua idade”, Alicia analizando a rola do moleque. Neste momento Alicia se inclina dentro do carro e começa um belo boquete de boca macia, chupando a cabeça do pau como uma bala de coco. Ela começa a engolir a rola inteira, cheira, passa ela na cara, lambe, chupa até beber todo leite. No fim de tudo ainda fala no ouvido de Dedé “vou levar seu gostinho na minha boca”. Dedé é deixado na porta da instituição e se despede “tchau dona Alicia, obrigado, principalmete pela bela mamada, a senhora não deixa nada a desejar, melhor boquete da minha vida, delicia”. E Alicia vai toda orgulhosa para casa pensando "esse menino é danado, meu afilhado de leite agora hehehe"

E assim ela segue seu caminho de caridade. O marido a elogia pelo caminho que escolheu “parabéns Alicia, você é um exemplo, acho que até perdeu uns quilinhos amor!”, e ela responde “obrigado amor. Quanto aos quilinhos, é porque troquei o leite, agora só de saquinho”.

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tentarei escrever mais contos. obrigado

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Comentários

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quero ser cuidado por alicia te dor leitinho todos os dias safada

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