Olá gente. Meu nome é André, mas todos me chamam de Anjinho. Esse apelido começou na infância, porque eu sempre fui uma criança prestativa e comportada. Meus primos e irmãos viviam implicando comigo por isso, mas eu não podia evitar. Eu sempre adorei ajudar os outros. Nunca gostei de ser um problema. Minhas tias viviam me elogiando, dizendo o quanto eu era bonzinho. Mesmo quando cresci continuei assim. Eu não era bobo, nem inocente. Eu sabia quando estava sendo usado, mas não podia evitar. Meu prazer era ver a felicidade dos outros.
Conforme fui crescendo eu sempre busquei ser independente. Nunca dei trabalho aos meus pais. Trabalhei desde cedo, juntei grana e entrei pra faculdade. Me formei em medicina, o primeiro na família. Tudo graças a meu esforço. Eu também gostava muito de cuidar da minha aparência, o que também ajudou a criar meu apelido. Trabalhei algum tempo numa academia antes de me formar, o que me permitiu estar em forma. Eu não era nenhum bombadão, mas eu virava pescoços por ai. Posso dizer que eu sempre soube aproveitar isso. Sou bonito, um negão charmoso, alto, bunda no lugar e belo volume no meio das pernas. Não negava ninguém, nem mesmo homens, afinal cu é tão bom quanto buceta.
Era Fevereiro e eu estava estudando para um concurso para uma hospital em BH. Eu morava no interior com meus pais, mas estava planejando me mudar depois de conseguir o emprego. Meus tios que moravam na capital me convidaram para ficar na casa deles até o dia da prova. Eles iriam viajar por alguns dias por causa da empreiteira deles e assim eu poderia ficar de olho no meu primo. Eu quis recusar, mas eu tinha tanto carinho por eles que acabei aceitando. A casa era linda. Não muito grande, mas bem arquitetada. Meu sonho era conseguir algo assim quando virasse médico. Fui recebido pela Tia Déia, irmã do meu pai. Apesar de chama-la de tia ela mais parecia uma jovem mulher. Apesar da idade tinha tudo em forma. Uma bela duma loira, meio cheinha, mas muito bonita. Ela me mostrou a casa e eu me senti muito bem recebido.
Ficamos batendo papo, atualizando os assuntos até que ela pareceu ficar chateada. Pelo visto o casamento não ia bem. Durante a viagem eles iriam tentar reativar o casamento, mas ela ja não tinha muitas esperanças. Eu fiquei com pena dela e puxei para um abraço. Apertei minha tia e tentei consolar aquela mulher. Ela ficou feliz com o carinho e começou a passar a mão pelas minhas costas e eu inocentemente continuei ali. Tia Deia cheirou meu cangote e suas mãos foram descendo até meu quadril e numa brincadeira ela encheu suas mãos pegando na minha bunda. Eu dei um pulo e comecei a rir me afastando dela. Na hora meu tio chegou conversando com meu primo. Minha Tia ficou envergonhada e tentou disfarçar.
Meu tio Robson era uma pessoa divertida. Assim como eu vivia alegre e quando me viu pulou em mim pra um abraço. Mal deixou respirar ja rasgou a seda comigo, me elogiando, dizendo o quanto eu estava bonito. Ele sempre me apoiou quanto aos estudos e tinha muito orgulho de mim. Eu era como seu filho, apesar de sermos diferentes. Tio Robson é mais baixo, meio rechonchudo com pernas grossas e uma barriguinha saliente, além de ser bem peludo. Era como um urso. Eu adorava ele. Quando ele terminou de falar puxou o filho me apresentando. Caio era uma criança quando o vi pela última vez. Agora era um belo rapaz de 16 anos. Todo branquinho, com o cabelo loiro encaracolado. Era alto como eu, mas bem magro, parecia que podia quebrar a qualquer momento. Meio tímido ele levantou a mão, mas eu sorri e o puxei para um abraço, afinal eramos família. Senti o coração dele agitado. Beijei sua bochecha e depois o soltei antes que ele tivesse um troço. Ele ficou vermelho e pediu licença antes de ir pro quarto. Achei estranho, mas relevei. Naquela noite jantamos todos juntos e rimos muito. Aquela família era muito divertida e únida. Até Caio se soltou mais, mas eu sempre pegava ele me olhando de forma estranha.
Na hora de dormir Tia Déia me levou a um dos quartos. Pela decoração e móveis percebi que era o quarto do meu primo. Tinha um colchonete ao lado de sua cama. Minha tia explicou que eu so precisaria dormir aquela noite ali e que depois com a ausência deles poderia dormir no quarto do casal. Agradeci a hospitalidade e disse que aquilo já estava ótimo. Sem rodeios tirei minha roupa ali mesmo para tomar banho. Pedi uma toalha a minha tia, mas percebi que ela estava distraída. Estava parada na porta olhando meu corpo. Chamei sua atenção e ela foi até o armário me entregando uma toalha limpa. Entrei no banheiro do quarto e fechei a porta. Enquanto tomava banho pensei naquela cena. Minha tia estava agindo como se tivesse desejo em mim. Era estranho aquilo para mim. Até então eu a via como uma pessoa da família. Ela é gostosa sim, mas eu não tinha me despido para provoca-la. Pensar naquilo acabou acordando meu amiguinho. Como não quis me demorar no banho eu tentei pensar em outras coisas para abaixar o bicho.
Quando voltei pro quarto meu primo ja estava deitado na cama. Estava apenas de cueca, deitado e mexendo no celular. Vendo ele assim via o quanto ele era frágil e delicado. Me lembrei que durante o jantar ele mal falou da vida dele e eu não o conhecia bem. Pensei em usar aquele tempo para nos conhecer, já que iriamos passar uma semana juntos. Coloquei uma bermuda e me joguei na cama ao lado dele. Caio ficou encabulado e desligou o celular. Eu com um sorriso no rosto cruzei meu braço em volta do ombro dele e apertei sua barriga.
- E aí carinha? Como você está? - eu perguntei - Você é muito tímido. Nem parece filho do seu pai.
- E..eeu to bem. O que você quer? - ele perguntou encabulado.
- Nada priminho, só quero ficar mais próximo de ti. Te conhecer melhor. Você é muito calado sabe.
Dizer aquilo não fez ele se soltar mais. Na verdade ele ficou vermelho e tremia um pouco. Abracei mais o moleque e tentei acalma-lo, afinal ele não tinha motivo de me temer. Notei mais outra coisa. Dentro de sua cueca seu pau começou a armar. O tecido estava esticado e seu pau duro era visível. Eu me segurei para não rir. Garotos são assim mesmo. Qualquer toque é motivo pro pau subir. Ele percebeu que eu estava olhando e cobriu o saco com as mãos pedindo desculpas.
- Calma priminho isso é normal. - eu disse. - Todo cara fica de pau duro. Isso ai so vai abaixar com uma punheta.
- Punheta?
- Po cara vai dizer que não sabe o que punheta?
Caio era muito inocente ou estava se fazendo de desentendido. Não tinha certeza se deveria ter feito o que fiz, mas abaixei meu shorts e peguei em meu pau mole. Massageei ele e pouco tempo ja estava duro na minha mão. Meu primo não tirava os olhos.
- Isso...
- Ah.. sim.. - disse ele praticamente babando. - Eu sei fazer isso.
Ele logo apertou o pinto dentro da cueca, mas ainda parecia tímido com a situação. Ele me olhou nos olhos e perguntou
- Posso? - disse Caio apontando meu pau
Eu fiquei confuso no momento. Ele estava curioso com meu pinto e isso poderia ser estranho da minha parte. Não queria tirar proveito dele. Sem esperar minha resposta senti sua mão segurar meu cacete. Ele so colocou a mão e sentiu a grossura e textura. Tirei minha mão e ele começou e descer e subir. Resolvi deixar ele se aventurar. Caio estava atento, apertando, segurando, massageando, inclusive fazia com as duas mãos. Segurei um gemido e observei atento ele se animar com aquilo. Quando fechei os olhos por um minuto o garoto fez uma loucura. Ele enfiou na boca. Não tinha feito aquilo antes e meteu tudo engasgando. Eu dei um pulo, dizendo que era melhor ele parar. Caio começou a choramingar dizendo que não era para eu contar para ninguém, que ele so queria saber como é chupar um pau. Nessa hora me desarmei. Ele parecia tão fofo daquele jeito. Puxei seu rosto e passei meus dedos naquela boca macia. Virei ele na cama e arranquei sua cueca. Caio ainda estava completamente excitado com o pau todo melado de pré-gozo.
- Vou te ensinar. - eu disse.
Sem cerimonia engoli aquele pinto de moleque e ele arfou. Calei a boca dele com uma mão enquanto o chupava do jeito que sabia. Pelo visto era a primeira vez que ele recebia um boquete e por isso se contorcia de tesão. Tentava enfiar seu quadril dentro da minha boca querendo fuder ela. Eu segurei ele tentando acalmar-lo. Fui explicando a ele o que deveria fazer e ele foi ficando atento e mais calmo. Não demorou muito e o moleque gozou me fazendo engolir seu leite juvenil. Docinho e cremoso. Eu soltei ele e o garoto parecia uma puta. Sorria de satisfação. Levei um susto quando ele se levantou e pulou em cima de mim em roubando um beijo. Sua boca foi descendo meu corpo sentindo minha pele e músculos. Logo ele engoliu novamente meu pau. Dessa vez com mais calma como ensinei, mas logo me chupava freneticamente. Eu agarrei o lençol da cama e recerrei os dentes. Se meus tios me ouvissem iam descobrir tudo e eu ia pra rua. Deixei rolar e logo gozei também. Caio sorveu tudo e não largou meu pau até sentir ele completamente mole. Tive que correr pro banheiro senão ele ia fazer outra loucura.
No dia seguinte tive que evitar meu primo. Eu não podia me aproveitar dele. Ensinei o que podia, mas isso havia despertado seu lado mais safado. Ele agarrava meu pau e roubava beijos a cada minuto aproveitando que só estávamos nós dois em casa. Eu não queria ser chato e as vezes cedia, o que levou a ele me chupar varias vezes, ordenhando porra toda hora. Estava sendo difícil, nem estudar eu conseguia. Uma surpresa porém acabou me ajudando. Tia Déia voltou dois dias depois da viagem. Ela parecia nervosa e estressada. Disse que tinha esquecido uns documentos e teve que voltar, mas que viajaria logo no dia seguinte. Com a presença da mãe, Caio me deixou em paz e pude estudar.
Minha Tia estava exausta. Vi ela indo para o quarto e fiquei preocupado. Pelo visto meus tios estavam numa crise e a viagem a trabalho não ajudou. Minha consciência me fez pegar um vidro de óleo corporal que tinha na mala e ir ver minha tia. Ela estava de roupão deitada na cama vendo tv. Ofereci a ela uma massagem, pois eu era bom nisso e adorava fazer. Minha tia quis recusar, mas ela viu minha carinha de pidão e acabou deixando. Com certeza aquilo iria ajuda-la. A meu pedido ela se virou na cama de costas. Eu puxei seu roupão afinal precisava tocar sua pele e levei uma susto. Minha tia estava nua. Pedi desculpas e ela apenas riu, dizendo que era para eu não me importar.
Não era comum, mas fazer o que. Coloquei o óleo nas mãos e comecei a massagem. Ela estava muito tensa, mas minha mãos são mágicas e logo ela já estava relaxando. Tia Déia gemia baixinho sentindo meus dedos passeando por seu corpo. Em respeito eu não tocava sua bunda, mas fazia um trato nas pernas, braços e costas. De repente ela se virou e vi seu peitos macios e sua buceta peludinha. Meu pau deu um pulo. Eu paralisei, mas ela pediu pra continuar. Ela puxou minhas mãos e meteu nos peitos dela. Eu sem jeito acariciei seus seios, afinal ja tinha começado mesmo. Porém ela não parou ai.
Com as mãos minha tia abriu a buceta e começou a massagear o clitoris. Me afastei do corpo dela, mas minha tia me ordenou a ficar. Eu não sabia o que fazer, mas logo sentia a mão dela invadir minha bermuda e tirar meu pau pra fora. Ela me puxou e se sentou na beirada da cama. Eu não podia fugir, minha tia segurava meu pau com força e o puxou para perto de sua vagina. Ela agarrou meu quadril com as pernas e acabei perdendo o equilíbrio. Cai em cima de seu corpo e sem perder tempo ele enfiou meu pau dentro da sua buceta quentinha. Minha tia estava louca. Empurrou todo seu corpo contra o meu e mexia o quadril rapidamente sentindo meu pau duro dentro de suas carnes. Eu fechei os olhos não acreditando naquilo. Queria parar, mas ela estava se divertindo tanto.
Gemia me xingando, agarrando meu corpo e mordendo meu pescoço. Eu não podia negar meu desejo, mas era minha tia que estava deitada ali. Acabei cedendo conforme ela ia me movimentando mais. Puxei ela pro meu colo e a encostei na parede do quarto. Tomei sua boca na minha e a comi de pé enfiando tudo dentro dela. Evitei ao máximo fazer barulho, pois Caio estava em casa, mas minha tia era uma safada. Sentia sua unhas rasgando minha pele. Pelo visto fazia tempo que ela não sentia tanto prazer. Joguei ela na cama e fui pro traz metendo novamente. Se ela queria relaxar com sexo eu ia fuder ela de jeito. Quando ela anunciou o gozo eu a virei e lambi sua bucetinha. Chupei profundamente sentido ela se contorcer na cama. Quando ela gozou caiu exausta. Lhe dei um selinho e ela me agradeceu. Quando sai do quarto Caio me esperava no corredor com um sorriso maroto. Nem me deu tempo de explicar e meu shorts foi parar no chão. Ele me mamou até sentir todo meu leite descer por sua garganta e voltou rebolando pro quarto.
Durante os dias seguintes eu tive que me trancar no quarto. Agora que tinha ajudado minha tia e meu primo eles não paravam de me procurar. Trancado consegui me concentrar e no domingo daquela semana eu fui fazer a prova. Se não fosse por isso teria me dado mal. Aqueles dois eram insaciáveis. Meus tios só voltaram na quarta feira da semana seguinte e nesse meio tempo seu filho ja tinha chupado cada parte do meu corpo. Só não tinha dado pra mim porque fui sincero com ele e disse que não ia fazer isso com um menor de idade. Mesmo assim isso não o impediu de tentar. Com seus pais em casa ele voltou a ser o garotinha tímido e mimado.
Meu tio estava exausto também, mas quando me viu abriu um sorriso. Me chamou para ir na garagem conversar sobre a prova enquanto ele cuidava do carro. Ele queria saber de tudo, inclusive como tinha sido ficar em sua casa. Omiti os momentos de loucura, e apenas elogiei sua família. Tio Robson bebia umas cervejas, e como bom filho de deus, eu segui ele. Enquanto mexíamos no carro acabamos nos sujando e ficamos apenas com nossas bermudas. Meu tio não era um modelo, mas aquele corpinho de tiozão, barriguinha e pelos era tão atraente quanto um cara fortão.
- Pode dizer André. - disse meu tio. - Você deu uma escapada nesses dias?
- Não, não tio. Tive que focar na prova. Eu não tive tempo. - menti.
- Porra cara, um homão como você? Se eu tivesse essa cara e esse corpão eu passava o rodo.
- Mas tio você é casado.
- Mas sua tia não comparece a muito tempo. Vivo a perigo.
Nesse momento ele agarrou o pau duro dentro da bermuda me mostrando seu estado. Não sei se foi a cerveja ou a cara dele convidativa, mas meti a mão naquela mala dura. Meu tio riu e me chamou de viadão, mas ele não ficou para trás. Pegou no meu pau também, e não parou ai. Desceu minha bermuda e cueca e libertou meu caralho que saltou feito mola pra fora. Fiz o mesmo nele e vi seu caralho grosso e cabeçudo sair pra fora batendo na barriga saliente. Passei um dedo no melzinho saindo da ponta do seu pau e passei no resto. Me aproximei de meu tio e abracei seu corpo de lado. Cuspi na mão e bati uma punheta naquela jeba de macho. Tio Robson não negou o trato, na verdade tava curtindo. Ele olhava para mim com cara de safado. Senti um tapão na minha bunda e eu estremeci. Roubei um beijo daquela boca barbuda e sua língua me invadiu. Seu pau pulsava na minha mão enquanto sentia meu tio brincando com meu cuzinho. Aquele macho estava me deixando doido. Logo ele começou a urrar e seu pau jorrou porra pra todo lado, sujando o chão. Nem preciso dizer que aquilo não parou ali e ainda ele me comeu no banco de trás de seu carro. Com direito a muito beijo, suor e porra.
E foi assim meus dias na casa dos meus tios. Eles me deram mordomia, comida boa e um lugar pra dormir e eu retribui dando prazer a eles. Não tinha dia que eu escapava. Era chupado por Caio em seu quarto, comia minha tia na cozinha e dava pro meu tio na garagem. Nem sei como sai ileso disso sem ninguém perceber. Talvez soubessem, mas estavam tão satisfeitos que nem ligavam. Logo depois passei no concurso e me mudei pra BH. Fiquei tão feliz que sempre que posso vou para casa do meus tios agradecer do jeito que eles mais gostam. Com muito sexo.