Todos conheciam dona Zuleica no bairro, famosa pela confecção dos melhores quitutes da região. Dona Zuleica a muitos anos trabalhava com encomenda de doces e salgados, todos artesanais, feitos com grande criatividade e amor, que só ela tinha. Já viúva, aos 52 anos, com os filhos todos bem criados, morava sozinha, se virando com tranquilidade, mas ainda chorava por vezes a morte precoce do marido Jailton, e sempre antes de dormir realizava uma oração pela alma de seu ex-companheiro.
Mas Dona Zuleica não se abatia facilmente, ela era firme, trabalhava bastante para manter seu negócio com quitutes, sabia também que havia a hora de descansar, indo muitas vezes a praia, colocava seu oculos escuro para disfarsar, enquanto pairava os olhos nos corpos suados e salgados de toda a infinidade de homens quanto havia. Afinal, Dona Zuleica ainda mostrava porque foi tão cobiçada na juventude: nem gorda nem magra, peitolas lindas e fartas, um bumbum empinado, grande e liso, e o seu maior trunfo, sabia como enlouquecer um homem tanto com a boca como com suas maravilhosas tecnicas de pompoarismo.
Já sem seu amado Jailton, a mais de 3 anos, passou muito tempo sem transar, e aquela altura não estava conseguindo segurar o desejo de ter sexo. Começou a realizar loucuras que nunca antes lhe passavam a cabeça. Enquanto preparava a cobertura de brigadeiro de um bolo, passou o dedo nele para experimetar, e por esbarrar a vagina em uma colher de pau sobre a pia houve o despertar de algo muito intimo que começava no meio da barriga e terminava em seu clitoris, e ali mesmo na cozinha, baixou a calça e começou a passar o dedo cheio de brigadeiro em toda buceta, e pensou desolada "ninguem para comer esse brigadeiro na minha buceta". Mesmo assim sentou no banquinho que ali tinha e começou uma siririca, enquanto socava na buceta a mesma colher de pau que despertou isso tudo. Por fim, gozou de forma absurda deixando escorrer pelas pernas um misto de liquido vaginal e brigadeiro, enquanto se contorcia sobre o banquinho, tentando se equilibrar para não cair e causar um acidente.
Pela noite, já com a encomenda pronta, e ainda cheia de pensamentos sensuais que lhe levavam a todo tipo de fantasia, ela recebe uma mensagem de voz da cliente: “Dona Zuleica, não poderei buscar a encomenda, estarei mandando o Tulinho, meu filho, para buscar pela manhã, a senhora me desculpe, e muito obrigado”.
No dia seguinte, logo cedo, as 7 da manhã a campainha toca, Dona Zuleica abre o portão, e lá estava Tulinho:
-Bom dia, você que é Tulinho? - (DZ)
-Sim senhora- (T)
-Chegou bem cedo rapaz, quando sua mãe falou Tulinho imaginei um menino -fala rindo (DZ)
-Pois é, Dona Zuleica, fiz 19 anos semana passada.- (T)
-Vamos entrar, está tudo na cozinha.-(DZ)
Adentrando a cozinha, Dona Zuleica, sempre muito atenciosa oferece um café e algumas bolachas ao garoto, que nega.
-Tenho dentista as 8, obrigado, fica para a próxima. -(T)
Enquanto começam a pegar os pacotes cheios de doces e salgados, Dona Zuleica começa inconscientemente a analisar o corpo do garoto, e já começa a imagina-lo nu. Então Tulinho, já com os pacotes vai indo em direção ao portão, ela o acompanha malandramente e pede que ele deixe-os sobre a mureta ao lado para que possa abrir o portão, e diz:
-Nossa, sua calça está suja ai...- (DZ) aponta logo em direção ao pênis dele.
-Onde Dona Zuleica?..-(T)Balbucia inocente
-Bem aqui ô – (DZ) com a ponta do dedo indicador toca seu pênis sobre a calça e completa - deixa eu te ajudar...
Tulinho comprende logo o tom de sacanagem de Dona Zuleica, que abre o ziper, abaixa sua cueca, procurando o caralho dele. Quando seu penis salta para fora, Dona Zuleica o encara com olhos famintos e diz:
- Posso?
- Claro Dona Zuleica.
Ela inicia um boquete fogoso, enquanto o rapaz vai tirando a calça e cueca, então já lhe abocanha as bolas e lhe lambe toda a virilha roçando a cara em seus pentelhos. Chupa por 10 minutos como se saboreasse o melhor dos quitutes, e vendo que o “recheio” está vindo para por um instante, lhe pega pelas mãos e leva para dentro de casa.
- Vem cá, agora você vai conhecer quem é Dona Zuleica.
Adentram novamente a cozinha, Dona Zuleica tira a roupa, pega um vidro de mel e começa a bezuntar a buceta com ele, senta no banquinho e ordena:
- Chupa essa buceta!
- Sim senhora – Tulinho responde submisso
Tulinho literalmente chafurda na xota de Dona Zuleica, enquanto ela lhe pede para abocanhar com vontade o clitoris. Dona Zuleica sente um espirito de possessão sobre o garoto que nunca tinha sentido antes, enquanto chupava, ela lhe pega pelo cabelo, levanta seu rosto com um puxão e lhe dá um tapa na cara, o garoto fica zonzo sem entender, mas comprende que foi um impeto de tesão da imprevisivel coroa ninfomaniaca. Logo Dona Zuleica, se ajoelha no banquinho e pede para que lhe beije o cu de língua. Tulinho obedece e o faz, até que insaciavel, Dona Zuleica se levanta e ordena novamente:
- Venha ao quarto! Você não vai sair sem comer o que tenho de melhor...
Chegando no quarto Tulinho é jogado na cama, cai nela mostrando um semblante misto de euforia, tesão e tensão. Então começa a melhor parte, Dona Zuleica, de frente se acomoda sobre ele, quase lhe sufocando com os peitos, que são prontamente chupados, como se houvesse leite ali, coloca o caralho com rapidez dentro da buceta, e começa a contrai-la com todo sua habilidade “pompoaristica”. Pede para Tulinho que segure o maximo que puder, e passados dez minutos ele não se aguenta, inundando a xota de Dona Zuleica, que goza junto, em um clímax que deixa os dois corpos com tremedeiras incontrolaveis.
Deitam-se, ficam em silêncio, Tulinho lembra do dentista e começa rapidamente a se vestir. Dona Zuleica balbucia:
- Obrigado por isso, estou impossibilitada de levantar, estou em um paraiso aqui dentro, lembre-se de pegar tudo e fechar o portão quando sair. E lembre-se que pode contar comigo...
-Obrigado você Dona Zuleica, senhora me fez ver estrelas...-(T)
-Desculpa pelo tapa na sua cara...-(DN)
-Tudo bem...-Tulinho diz enquanto se olha no espelho do quarto e percebe marca dos dedos em sua bochecha...
O garoto vai embora, Dona Zuleica finalmente levanta, tendo adormecido por um tempo, abre a janela do quarto, admira a paisagem, onde vê a rua, árvores e montanhas ao fundo. Desce para a cozinha, pega uma banana na fruteira, descasca e enquanto come pensa “agora já posso me acalmar...”, nisto mira o vidro de mel aberto sobre a pia, sente sua vagina ainda melada e balbucia:
- até quando?
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obrigado a todos que leram. Leiam meus outros contos também ja publicados, dê sua avaliação e comente.
Eu sou fanatico por contos, e estou iniciando a escrita de contos eroticos.
grato e bom proveito