As famílias de Danilo e Luciana pertenciam a uma tradicional e rígida igreja evangélica. As mulheres não podiam usar calças, apenas vestidos e saias, nem cortar os cabelos, usar maquiagem ou qualquer tipo de vaidade feminina. Também não podiam ingressar no mercado de trabalho. A função delas era casar o mais cedo possível, ser donas de casa, mães e submissas ao marido pelo resto de suas vidas.
Os rapazes, por sua vez, também eram encorajados a casar cedo, pois não podiam ter sexo fora do casamento.
Danilo era filho de um pastor, e tinha apenas 17 quando se casou com a encantadora moreninha de olhos de jabuticaba, Luciana, de 15 anos. O noivado deles fora curto e sem nenhuma intimidade. Assim, após a festa do casamento, o jovem casal estava ao mesmo tempo envergonhado e com desejo de consumar sua união. Por outro lado, não tinham qualquer experiência no assunto, mas a noite de núpcias foi assim mesmo um sucesso, com Danilo deflorando sua noivinha e derramando seu prazer dentro dela. Luciana, por sua vez, não sentiu nada além de dor, vergonha e medo, e molhou o travesseiro de lágrimas.
Alguns meses depois ela já estava grávida, e o jovem casal foi morar em outra cidade, onde Danilo seria pastor de uma igreja da sua Congregação.
Lia nasceu em seguida, dois anos depois Daniel, depois Otoniel.
Os anos passaram e a família morava numa boa casa e tinha um ótimo padrão de vida. O pastor Danilo e sua esposa eram muito queridos e respeitados pelos fiéis.
Seguindo o costume, seus filhos também casaram cedo e foram constituir suas famílias e expandir a seita em outros lugares. Os três já haviam saído de casa quando Danilo e Luciana foram surpreendidos com uma nova gravidez e o nascimento da caçulinha Rebeca.
Ela estava com 3 anos quando houve a comemoração das Bodas De Prata do casal.
Houve um culto festivo e uma grande festa no salão da igreja, com a presença de seus filhos, genro, noras, netos pequenos e todos os membros da comunidade.
Danilo estava com 42 anos e Luciana acabara de completar 40.
No outro dia da festa, o pastor observava sua esposa em silêncio, enquanto ela preparava a massa do pão na cozinha.
Com suas eternas blusas de gola alta e mangas longas, saia até os pés e cabelos presos num coque existia uma bela mulher.
Em todos aqueles anos de casados, Luciana jamais permitira que o marido a visse completamente nua, pois fora educada que isso não era coisa de mulher direita.
O casal sempre tivera relações sexuais no escuro e quase sem preliminares. Ela simplesmente se deitava de camisola e sem calcinha, o marido subia em cima dela, a penetrava e gozava e estava acabado
Luciana continuava seus afazeres sem perceber os olhares de Danilo, que já sentia uma inconveniente ereção por baixo das calças.
Ele agora percebia que, mesmo depois de 25 anos de casados, ainda não conhecia sua mulher, que era jovem e bonita , e ainda permanecia um terreno inexplorado.
Aquela morena deveria ser fogosa, e nunca tivera um orgasmo na vida.
O marido jamais explorara as curvas daquele corpo.
Danilo não pôde resistir mais o desejo e levou sua esposa para o quarto.
Ele a jogou em cima da cama, ergueu a longa saia e baixou sua calcinha.
Luciana estava surpresa e envergonhada com o fato do marido querer sexo aquela hora, mas era submissa a ele.
Sentiu o olhar de Danilo devorando suas partes íntimas, revestidas de pelos negros e aveludados.
Danilo deslizou para dentro daquela vagina convidativa e em dois minutos gozava jatos quentes lá dentro.
Mas passou o resto do dia pensando que ambos merecidam muito mais...
Teve vontade de levar sua mulher a um motel.
