( Os cavalheiros são bem-vindos à leitura, mas entendam que este texto se dirige as mulheres - musas...- que não têm medo de viver sem censuras. Especialmente uma certa dama, que mesmo há tantos anos longe, do outro lado do mundo, não sai das minhas melhores lembranças. Ela sabe...)
Se você é assim, uma musa sem medo de viver sua sensualidade. Sem censuras, ou receios, assim - com variações...- acontecerá:
Agora estamos só nós.
Aqui te dispo de cada peça de tua roupa. Tua blusa, teu vestido, as sutis meias 7/8. Liberto teus seios do soutien. A calcinha: ah!...a calcinha! Transparente, minúscula, triangulinho que some entre tuas coxas e desaparece lá atrás. Escolheu-a cuidadosamente, para me provocar, não foi? Pois essa merece uma ação especial.
Arranco-a com os dentes!...
Pronto!
Aqui está você, toda nua...
Mas ainda falta muito. Ainda há resquícios em você da dama séria e recatada do cotidiano. Ainda uma certa timidez te domina. Quase sem perceber, leva as mãos para pudicamente cobrir teu sexo.
Ora, querida...
Aliás, vamos ajustar as coisas: não estamos mais no nosso regrado e restritivo cotidiano. Aqui, podemos tudo. Aqui, todas as palavras são santas. especialmente as que lá fora são proscritas...
Preciso definitivamente assumir o comando. Te dar as ordens que deverão ser cumpridas. Só assim te farei entrar nessa dimensão de êxtase. Vamos lá:
- Tire as mãos daí. Mostre-me tua buceta!
A timidez ainda perdura alguns instantes, mas então, cai por terra. Você retira as mãos e se exibe. Não só permite a visão da tua entrada, como - a timidez evaporou-se...- puxa os lábios com as mãos e a escancara.
- Safada!...
E bota safada nisso: vira-se de costas, puxa com as mãos e exibe a tua outra entrada. Aquela que o mundo conservador proíbe. Mas que para mim sempre é franqueada...
Te ordeno que se ponha de joelhos, você obedece.
Posto-me bem em frente a você. Me delicio com teu olhar de gula ante meu membro duro.
Você me pede:
- Deixa chupar seu pinto?
Caio numa gargalhada:
- Pinto??!! Isso é jeito de uma puta falar?
Esfrego-o no teu rosto, te dizendo:
- Com este CARALHO esfregado na tua cara, te faço, te sagro minha puta de uso pessoal
Puxo teus cabelos e faço mirar-me:
- Nada, absolutamente nada me poderá ser negado, entendeu?
Mais do que claro que quem fez aquela exibição antes, tem agora pleno entendimento da situação que vive, com tua voz tão aveludada, me faz teu consentimento e rendição:
- Sim, meu SENHOR querido. A mulher séria do cotidiano não entrou neste motel. Aqui eu sou tua puta. Tua puta absoluta. Meu corpo é residência do teu caralho!
Vou te fazer sentir quem é teu dono. Você sabe a posição: deita-se de bruços sobre minhas coxas e recebe as palmadas que te aquecem a pele, amaciam tuas carnes e acordam definitivamente a devassa que se esconde do mundo no cotidiano lá fora.
Tua bunda treme na energia que te aplico, até você implorar que te use como minha puta.
Até você se por de joelhos para chupar meu caralho. Incessantemente, até eu te agraciar com o sabor quente da porra que mata tua sede de cadela.
Até você me oferecer teu corpo todo, para que te foda sem cessar, para que te penetre fundo tua buceta e teu cu. O quanto você quiser.
Depois serei generoso. Te aplicarei uma ducha suave, te trarei de volta ao leito e chuparei todinha.
E quando, com minha fome de estivador, estiver ao ponto de meus lábios te arrancarem novo orgasmo de tua buceta, você implorar:
- SENHOR querido: fode mais tua puta!
Basta pedir, querida. E te será dado...
Cavalheiro Discreto
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