Olá, meus amores!
Muitos leitores reclamaram bastante, porque eu estava dando pouco destaque ao casal Rose & Paulão, então resolvi me redimir com os que curtem a química do casal e estou postando um capítulo dedicado aos dois. Ah, e resolvi antecipar a postagem desse especial, que só iria ao ar nesta Quarta-feira, mas ele já estava pronto a alguns dias atrás, no entanto, acredito que não é legal ficar prendendo capítulo pronto e resolvi postar. Espero que gostem!
★ WILLIAM26,
Gostou do tapa? Hahaha. Eu sabia que vocês iriam amar. Sobre o Max, será que ele seria tão vítima assim? Beijos!
★ CATITA,
Calminha! O que Kelly merece está vindo, logo mais você verá! Beijos.
★ RYUHO,
Calma, jovem! Hahaha. Quanto ódio no seu core! Ah, eu sabia que muitos leitores iriam amar esse tapa que eu escrevi, já estava na hora, não é? Eu notei o seu sumiço, sabia? Não faz mais isso. Beijos!
★ MAGUS,
Gostou do capítulo? Calma que Kelly ainda irá aprontar, acredito que o Max não seria capaz de demiti-la. Beijos!
★ K-ELLY,
Fico feliz por você ter gostado, Xará da Kelly! HAHAHA. Beijos!
★ FEFEHH,
Obrigado pelo carinho, amore. Volte sempre! Beijos.
★ USETAM,
Pior que ela ainda vai aprontar algumas, se prepare. Sobre o Luan, ele já está vivendo um castigo, quer pior castigo do que o tal do remoço? Mas ainda tem muita água para rolar. Guenta o coração. Beijos!
★ NAYARAH,
Você gostou? Fico muito contente por estar agradando os meus leitores. Sobre a Rose, logo abaixo estará um capítulo somente dela e do seu crush, Paulão. Hahahaha. Beijos!
★ NETERUSSO,
Acho que lavou a alma de inúmeros leitores, não foi? O Luan é uma pessoa bastante difícil de entender, não é? Sobre a Kelly, você ainda ACHA que ela vai descontar no Lucas? Hahahaha. Ela ainda vai aprontar, vou logo avisando. Sobre a Rose dando uns tapas na Kelly, é uma possibilidade.
★ WORLD,
Quantos tapas! HAHAHA. Todo mundo tá merecendo um tapa na cara nesse conto, não é? Sobre a situação do Lucas em relação ao irmão e também a sobrinha, realmente, é muito triste, mas esperamos que dê tudo certo, não é? Sobre Paulão e Rose, segura o core que eles vão aparecer e muito neste capítulo.
Bom, aos demais leitores, meu agradecimento ETERNO a vocês. Amo todos vocês!
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Gente, eu não queria dizer isso, mas de vez em quando eu solto alguns spoilers escondidos nos comentários que respondo a vocês nos capítulos, então sempre fiquem ligados neles. Pronto, falei.
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► ATENÇÃO! ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE SEXO EXPLÍCITO! ◄
Lá vem ela!
Ela mesma, Rosemary Tamborzão, como ela própria diz, tombando a sociedade.
— Dona Emília! - Cumprimentou — Nunca mais eu vi a senhora.
— Ah, minha filha! - Suspirou — Eu andava tão adoentada que mal saia de casa.
— Oxe! - Estranhou — Mas a senhora estava doente de novo, Dona Emília!
— Mai! - Debochou — Dor é o que não falta aqui, Rose! - Gargalhou — Dor em tudo que é canto.
— Misericórdia, Dona Emília! - Rose sorriu também — Mas eu espero que a senhora melhore.
— Ah - A idosa lembrou — Sexta-feira eu vou dar um pulinho lá no seu salão para ajeitar essa juba - Disse mexendo em seus próprios cabelos — Porque eu tenho um casamento para ir.
— Mas olha! - Rose comemorou — Que chique! Casamento de quem?
— Da filha de Dona Terezinha - Disse.
— Filha da Dona Terezinha? Terezinha que é a mulher de Tito ferreiro?
— Essa mesma! - Gesticulou — A filha dela vai casar agora no Sábado.
— Não foi essa que roubou o marido da outra lá que foi a maior confusão? - Perguntou
— Sim - Confirmou — Que foi o maior Deus nos acuda na frente da casa dela - Lembrou.
— Menina, e ela vai casar com o marido da outra mesmo? - Rose perguntou.
— E apôi? - Dona Emília gargalhou sendo seguida pela Rose.
— Eu fico morta e enterrada com essas histórias - Disse — Mas enfim, eu espero a senhora lá no salão na Sexta. Vai ficar uma gatona, hein? É capaz de arranjar um coroa gostoso - Riu.
— Não, minha filha! - Gargalhou — Aqui não entra e nem sai mais nada.
— Oxi, é só tirar a perereca e fazer a festa, Dona Emília - Disse fazendo todos gargalharem.
(•••)
— Rose! - Uma mulher gritou — Fiz uma quiabada de lamber os beiços. Vem comer!
— ECA - Gritou — Pega esse quiabo e enfia no...
— Que isso, menina! - Interrompeu — Que boca suja é essa?
— A boca é minha e eu faço o que quiser com ela - Disse com uma voz bem sensual.
— Huuuum - Gargalhou — Tu gosta né?
— Adoro - Rose confirmou — Esse é o teu menino? - Perguntou se aproximando.
— E num é? - A mulher se aproximou com um bebê no braço — É lindo, né?
Que menino feio! — Rose pensou.
— Lindo é apelido, racha! - Disse pegando nas bochechas - É quase um príncipe.
— Todo mundo fala que ele é parecido com o pai - Disse a mulher sorrindo para o filho.
— Por isso! - Pensou alto.
— Oi? - A moça não escutou.
— Nada, fofa! - Disfarçou — Ele é uma gracinha! - Disse falsamente.
— Quem eu vi hoje cedo foi a Leila Boca de Veludo, ela tá toda se achando depois que ela pintou de loira e o cabelo está bem liso - Disse — Ela disse que estava com saudades de você.
— Aquela Dinossaura? - Gargalhou — Menina, aquilo não é cabelo, e sim, uma crina.
— Rose...
— E aquilo é uma peruca, meu amor! Aquilo não é cabelo dela nem aqui e nem na China.
— Rose, ela...
— Se ela bater o cabelo, com certeza a peruca voa longe! - Disse gargalhando.
— O que vai voar é a minha mão na sua cara, sua quenga!
Rosemary se assustou com a voz da Leila Bola de Veludo atrás dela.
— Oi, amiga! - A transexual cumprimentou falsamente.
— Amiga? Eu não sou amiga de gentinha da sua laia, meu amor! E outra, tá vendo esse cabelo aqui? - Disse jogando os cabelos bem escovados no rosto da Rosemary — É tudo natural, meu amor! Não tem peruca , como você falou. Inveja mata, tá? - Disse com deboche.
— Ah, não é peruca? Então deixa eu ver! - Disse Rose puxando o cabelo da rival.
várias mechas de cabelos ficou na mão da transexual.
— Era um Mega Hair!
— SUA NOJENTA! - Disse pegando no cabelo — MEU MEGA HAIR! EU VOU ACABAR COM VOCÊ.
Após dizer isso, Leila tentou atacar a transexual, mas a mesma desviou dos tapas e dos puxões de cabelos e começou a correr, corria e gargalhava ao mesmo tempo.
— Desculpa, Leila! Não foi a minha intenção arrancar seus Megas.
Corria e ao mesmo tempo gargalhava.
— Eu vou arranhar a sua cara, seu traveco nojento!
Rose corria pelas ruas e logo atrás vinha a Leila que jogava os tamancos na direção da transexual, que se esquivava.
— Eu dou jeito no seu cabelo - Gargalhou mais alto ainda — Lá no meu salão!
Rose já apresentava sinais de cansaço.
— NUNCA! - Gritava ofegante enquanto perseguia a transexual — Não piso lá naquela sua espelunca - Vociferou.
— Então se fode aí! - Rose gritou.
A transexual desviou bruscamente de uma mesa cheia de frutas para vender e entrou numa viela, mas Leila não teve a mesma sorte, a mulher não freou a tempo e caiu por cima das frutas, derrubando as mesmas junto com a mesa, só se via os frutos rolarem de ladeira abaixo.
— MINHA QUITANDA, SUA RAPARIGA! - A senhora gritou pondo as mãos na cabeça.
Totalmente sem fôlego, Rose corria e ao mesmo tempo chorava de rir.
— Ela... - Gargalhava alto, pondo as mãos na barriga — Ela se fodeu! - Riu.
De repente Rose esbarra num corpo grande e musculoso.
— Quem se fodeu?
— Ai que susto, Paulão! - Disse colocando uma das mãos no lado esquerdo do peito.
— Não sei quem se fodeu ou vai deixar de se foder, só sei que eu estou com vontade é de te foder, minha gostosa - Disse agarrando a transexual.
— Quer parar com isso, Paulão?
Disse olhando para os lados, com medo que alguém os flagrassem.
— Alguém pode ver a gente - Disse se afastando do corpo musculoso do traficante.
— Tem ninguém aqui não, relaxa! - Paulão mordeu o pescoço — Agora vira essa bundinha gostosa para mim - Suspirou — Vai, vira! - Disse tentando virar o corpo.
— Isso aqui não, Paulo! - Reclamou — É muito arriscado!
— Porra nenhuma, Rose! Não vou te comer, é só para dar aquela sarradinha.
— Duvido você querer apenas ficar nesse esfrega-esfrega - Desafiou.
— Vai! Vira esse bundão
Paulão usou toda a sua força e me virou de uma só vez
— Isso! Que bundinha deliciosa! - Disse dando um tapa nas nádegas da trans.
— Ai, Paulão! - Rose se entregava aos poucos.
— Rebola para mim, vai? - Pediu — Faz isso para o seu Paulão.
— Acho que eu ouvi passos - Disse tentando se livrar dos braços do homem.
— Não é ninguém - Paulão começou a rebolar, e rebolava como um profissional.
— Não faz isso, Paulão - Rose delirava.
— Tu gosta quando rebolo assim, não é vadia? - Paulão gemia baixo.
— Para com...
— Sente meu pau pulsando, Rose! - Paulão tampou a boca com uma das mãos.
Paulão pressionou ainda mais forte o seu corpo musculoso contra a bunda de Rose.
— Ai, Paulão! - Gemeu se entregando mais ainda.
Paulão gemeu sorrindo
— Não fica mole não, eu fico louco quando você fica assim toda entregue para mim.
As pernas da transexual enfraqueceram, fazendo Rose perder as forças e Paulão a segurar pela cintura. O chefe do morro se aproximou do ouvido, mordeu a orelha e sussurrou.
— Vou te comer! Quer levar rôla aqui ou lá em casa?
Rose choramingou.
— Hein, porra! Vai querer levar ferro aqui mesmo ou lá no meu barraco? - Perguntou.
(•••)
✪ NARRADO POR ROSE
Assim que Paulão fechou a porta de vasculhante atrás de dele, agarrou meu corpo e me beijou.
— Delícia! - Disse mordendo meu pescoço.
— Se prepara que hoje tu só sai daqui quando tiver toda arrombada - Disse assim mesmo.
— Me beija, Paulão! - Implorei — Eu quero você.
O traficante me beijou como nunca tinha beijado antes, desde quando transamos pela primeira vez, em seguida ele me pegou no colo e levou para o seu pequeno quarto, chegando lá, ele me jogou violentamente em cima da cama.
— É para gritar, ouviu? Quero ouvir você gritando quando eu tiver socando.
Paulão tirou a sua camisa, exibindo aquele corpo bem trabalhado e o suor correndo pelos gominhos do abdômen sarado.
— Vem, meu gostoso! - Eu já estava acesa de tesão — Acaba comigo.
Só foi eu dizer isso que meu traficante se jogou na cama, rasgou minha blusa e sutiã, exibindo meus seios que batalhei tanto para tê-los em meu corpo masculino, Paulão começou a lambê-los, como se estivesse sedento por aquilo, depois tirou meu shorts, calcinha e subiu até meus lábios para me beijar.
— Minha morena gostosa! - Paulão mordeu meus lábios — Você é minha! Só minha.
— Sou toda sua! - Confirmei o que ele disse.
Paulão ficou de joelhos na cama de casal e tirou sua bermuda, ficando de cueca Box, deixando seu pau duro bem marcado no tecido, denunciado o seu tesão.
— Olha como você me deixa - Disse pegando na piroca dura que nem ferro sob o tecido preto
Gemi totalmente entregue a ele.
— Você me deixa assim, Rose! Babando de tesão - Apontou para a mancha na cueca.
— Então tira! Tira essa piroca e me mostra ela babando.
— Olha aqui! - O meu traficante botou o pau para fora — Não queria ver ela?
Disse segurando o pau apontando em minha direção, o fio do pré gozo chegava até o colchão.
— Meu! - Me aproximei — Só meu! - Disse pegando o membro que pulsava para cheirar.
— Então tá esperando o quê para cair de boca?
Paulão segurou a minha cabeça com com a mão direita e a forçou para baixo, onde fiquei de cara a cara com o cassete que não parava de sair aquele líquido transparente do buraquinho que sai o xixi.
— Vai, am... Rose! Bota tudinho na boca, vai!
Impressão minha ou ele quis dizer amor?
— Huuuuuuum!
Paulão deu um longo gemido quando "engoli" o pau de uma só vez, sentindo a piroca dele pulsar cada vez mais e encher minha boca de pré gozo, ao ponto de transbordar um pouco pelos cantos da minha boca.
— Isso, Rose! - Gemeu — Puta que pariu! Que delícia.
Após engolir o pênis pouco a pouco, resolvi fazer o que Paulão adora que eu faça.
— Deita, Paulão! - Disse empurrando o corpo do meu homem levemente.
Ele deu aquele sorriso sem-vergonha ao deduzir o que eu iria fazer.
— Minha delícia! - Disse acariciando meu rosto.
Após passar a minha mão pelo seu corpo musculoso, o fazendo gemer, cuspi na minha mão e comecei a masturba-lo, junto com o pré gozo, lambuzei ainda mais seu pênis para facilitar quando eu estiver com ele na boca.
— Eu vou gozar - Paulão abriu as pernas rapidamente — Eu vou gozar, Rose! - Disse ofegante.
Rapidamente apertei a sua glande para evitar que o gozo saísse, ao mesmo tempo, Paulão urrava como um urso.
— Faz isso comigo não, caralho! - Disse me abraçando ao mesmo tempo que me beijava — Por pouco eu gozava na tua mão - Suspirou.
— Hoje você tá que tá, hein? - Zombei — Agora vai, deita aí que vou continuar.
— Adoro quando você faz garganta profunda em mim - Disse.
Respirei fundo, prendi a respiração, coloquei a língua para fora e fui engolindo o pênis do Paulão, que não era nada pequeno, até chegar no meu limite, então tirei rapidamente por conta da ânsia de vômito e repeti até conseguir engolir por inteiro, mas quando eu fui tirar, Paulão segurou minha cabeça, fazendo eu sentir ânsia de vômito.
— Porra, Paulão! - Reclamei — Assim não dá - Disse tossindo.
— Desculpa, Rose! - Disse sorrindo — Eu nunca resisto.
— Se fazer isso de novo, eu paro. Ouviu? - Disse sério.
— Você que manda, minha chefa - Zombou fazendo continência.
Novamente fui colocando o membro pouco a pouco, controlando a ânsia de vômito, até o pênis encostar na garganta, ouvindo o meu chefão do morro gemer cada vez mais alto. Quando eu tirei o cassete da minha boca, Paulão não aguentou e vários jatos de sêmen atingiram meus olhos, lábios e até o meu cabelo. Foi muito gozo!
— Eita! - Disse espantado — Desculpa, dessa vez não deu para controlar - Sorriu.
— Parecia uma fonte - Sorri também, tirando esperma dos meus olhos.
— Nenhuma mulher fez uma garganta profunda como você faz. Profissa, hein?
— Ah, eu fazia muito com meu ex-namorado - Vi ele se remexer incomodado — Que foi?
— Porra de ficar lembrando de ex namorado, agora tem eu - Disse batendo no peito.
Eu gargalhei.
— Mas só tava dizendo que aprendi várias coisas com ele, inclusive garganta profunda, mas a diferencia é que você tem um pênis bem maior, por isso tenho mais dificuldade - Falei.
— Tá bom! - Bufou — Agora vira essa bundinha que eu vou dar um trato nela.
E começou o segundo round! Após Paulão lubrificar meu botãozinho com a sua saliva, através da sua língua, ele me colocou de quatro e se aproximou de joelhos atrás de mim, deixando seu pênis, que tinha por volta de 20 ou 21 centímetro, a altura do seu destino final, com ajuda da sua mão, meu chefão pressionou a glande do pau que tinha dificuldade de entrar.
— Vai devagar! - Choraminguei de dor ao sentir que a cabeça tinha passado — Tá ardendo.
— Calma! Já entrou o cabeçote. — Disse beijando minhas costas nuas.
Estranhamente, carinhosamente, o cassete do meu bonitão foi deslizando lentamente até eu sentir seus pentelhos aparados e seu peitoral musculoso encostarem em mim. Eu falo estranhamente, porque Paulão sempre foi desses tipos de homens brutos, que não tinha pena na hora H e foda-se quem estiver sendo comido por ele.
— Huuuum - Gemeu — Posso começar? - Perguntou após passar alguns minutos parado.
— Pega leve!
Foi a única coisa que eu disse em sã consciência, porque após eu libera-lo, Paulão segurou os meus dois ombros com as suas mãos, eu sabia que ele só iria parar quando estivesse despejado a última gota de esperma dentro de mim.
— Isso, infelizmente, eu não posso garantir - Disse dando a primeira estocada com violência.
— Ai! - Gemi sentindo uma dor aguda dentro de mim.
— Isso, sua cachorra, geme para o teu dono! - Disse dando outra estocada violenta.
— Ai, Paulão! - Gemi alto.
— Tá sentindo? - Bradou ao dar mais uma estocada, só que essa mais agressiva ainda.
Gemidos, Gritos, Suspiros e barulho de duas peles se chocando, foram os únicos sons que se ouvia dentro daquele quarto. Paulão socava cada vez mais fundo dentro de mim, cada vez mais rápido e apertava meus ombros cada vez mais, chegando até a doer, mas eu sei que ele não fazia isso por mal, era o tesão, esse era o Paulão na cama.
— Ahhhh! Puta que pariu, Rose!
Paulo soltava o ar entre os dentes ao mesmo tempo que caia de costas na cama.
— Esse quarto só faltou pegar fogo - Disse a verdade.
— Juro que vi umas labaredas de fogo saindo de mim quando eu tava te comendo.
Rolei pela cama e subi em cima do corpo dele que me segurou.
— O que é você tá olhando para mim assim? - Perguntou.
— Você é lindo, sabia? - Disse com sinceridade.
— Já me falaram isso - Disse com modéstia.
— Ah, seu safado! - Disse batendo nele — Eu tô falando sério.
Paulão gargalhou mais ainda.
— Tá bom! Você também é a minha musa - Disse dando um selinho.
— Paulo! - Chamei.
— Nossa! Dificilmente você me chama de Paulo - Disse mexendo nas minhas mechas.
— Você namoraria comigo? - Perguntei vendo Paulão sorrir.
— Oxi! - Riu — Tá me pedindo em namoro, é? - Gargalhou — Vou pensar.
— Eu tô falando sério, seu ridículo! - Me irritei ao mesmo tempo que também sorria.
— Não precisa disso, porque a gente já é "juntado". - Falou me encarando.
— Ah, Paulão! - Mergulhei meu rosto em seu pescoço suado — Mas é diferente de namorar.
— Você queria o quê, meu amor?
Primeira vez que eu ouvi ele falar a palavra amor para mim, ele nem percebeu.
— Que eu dissesse por aí que você era minha namorada? Infelizmente isso não é um conto de fadas, isso aqui é a vida real, Rose! - Disse suspirando — O buraco é bem mais em baixo. É muito complicado! - Disse acariciando meus cabelos.
— Eu não estou te cobrando nada, querido - Disse a verdade — Até porque eu sei a minha realidade, entendeu? Mas me responde uma coisa, Paulão!
— Lá vem - Disse Paulão revirando os olhos.
— Você me ama? - Perguntei de uma vez só.
O silêncio reinou no quarto.
— Lá vem você com essa frescura. O que você tem hoje? Tirou o dia para fazer essas perguntas?
— Deixa para lá! - Era a hora do drama — Que nada a ver isso, né?
Sai de cima do seu corpo e rolei na cama até ficar de costas para ele, ainda deitada.
— O que foi agora? - Perguntou, mas eu fiquei em silêncio.
Ouvi ele bufar e senti uma das suas mãos que estavam estranhamente geladas.
— Eu gosto de você, tá bom? - Falou se sentindo incomodado.
— Gosta? - Ergui um pouco a cabeça para olhar seu rosto — Gostar, muita gente gosta, eu posso até citar nomes aqui como exemplo, vê só, Lucas, Juninho, Dona Josefa, Dona Mércia, Dona Emília...
— Mas eles tomariam um tiro por você? - Disse me interrompendo.
Arregalei os meus olhos de surpresa, mas ainda continuei calada.
— Eu tô começando a ficar puto, mas muito puto contigo, sabia? - Disse num tom irritado.
Ouvi ele suspirar profundamente e bufar mais uma vez.
— Eu te amo, caralho!
Oi?
— Eu te amo desde aquele dia que bati os olhos em você no Acadêmicos do Morro.
Essa nem eu mesma sabia.
— Ai, Paulão! - Emocionada, me virei rapidamente e agarrei meu chefão
— Isso é coisa de louco! - Disse para mim.
— Por que, Paulão? - Perguntei.
— Se alguma pessoa viesse me dizer que num futuro próximo eu estaria dizendo "eu te amo" para um traveco, com certeza eu iria rir até me acabar e ainda dava um soco na cara dele.
Disse me fazendo rir bem alto.
— Ai, Paulão! E isso é só o começo, em breve você vai estar rastejando aos meus pés.
Sorri ao ver a cara fechada do Paulão.
— Vai tomar no cu! Rastejando não que eu não sou cobra.
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