Olá sou Maria e vou relatar um prêmio que poucas mulheres tiveram oportunidade de viver.
Primeiro vou me apresentar sou uma nordestina de 45 anos do interior do Piaui, tenho três filhos todos jovens e um marido que amo muito. Sou de pele branca com 1,80 metro, tenho um par de seio que vejos os homens babarem de tão farto e apetitoso que são, talvez por ter amamentado meus filhos e também um sobrinho chamado Zé, minhas pernas longas e coxas grossas ressaltam tanto quando estou de saia ou calça.
Nos meus vinte e cinco anos esta amamentando meu segundo filho quando minha irma teve um filho, o Zé, mais não sei por que motivo cientifico ela não tinha leite e eu fiquei com meu marido e os filhos um mês no sertão, meu amor estava de férias e viajamos para lá.
Durante este tempo dividir meus peitos entre meu filho e meu sobrinho, no anos seguintes voltei varias vezes ao sertão, sozinha e com a família, e sempre o Zé era muito carinhoso conosco, e atencioso também, e quando estavamos só, ele pedia pra deixar ele mamar para lembrar de quando era bebê, não tinha nenhuma maldade, era apenas algo que fazia lembrar da importância que fui na vida dele.
Bom no ano passado voltei ao sertão sozinha e depois de vários anos que não deixava o Zé mamar pois já não era criança, mas agora ele já era um jovem de 18 anos com um corpo sarado da roça e muito bonito, mas agora não resistir e quando fomos buscar lenha na caatinga, somente ele e eu, e quando estavamos pegando a lenha, ele se aproximou e carinhosamente e com uma voz macia pediu gentilmente - minha tiazinha linda, faz muito tempo que você não deixa eu sentir o cheiro de seus peitos que me fazem lembrar do seu amor por mim, permite que faça isso agora, estamos a sós - eu fiquei sem saber o que responder, o que foi uma espécie de resposta pois ele levantou minha blusa soltou meu sutiã e começou a sugar os bicos do meu peito direito, com lábios macios que me arrepiavam, e ainda dava uns beijinhos, que senti minha calcinha molhar de tesão, já estava há quinze dias sem sexo e este sobrinho me fez ir nas nuvens com sua habilidade bucal, não queria que terminasse, imagina eu com 45 anos com um garoto de 18 anos me lambendo, foi para o seio esquerdo, e eu não aguentei e gemi, ele percebeu na hora, fiquei envergonhada, pedi pra ele parar.
Na semana que estava pra voltar pra casa em São Paulo, os pais deles, minha irmâ principalmente pediu pra trazer ele pois no sertão não tinha muita oportunidade e ele queria trabalhar, eu respondi que iria falar com meu marido.
Liguei para o Antonio meu marido e ele disse que não tinha problema e que já estaria vendo algo pra ele trabalhar. (corninho).
Então chegou o dia da viagem, pegamos o ônibus da itapemirim as 14 horas, viemos conversando, lembrando de vários fatos que vivemos, demos muitas risadas, e no final da tarde ele me surpreendeu novamente, me pediu pra deixar ele mamar, eu falei que estava louco pois todos estão acordados no ônibus, acho que sem querer isso foi um sim pra mais tarde, na verdade quando ele pediu os bicos do seios endureceram, parecem que eles queriam.
O motorista parou para janta, aproveitei para tomar um banho, e não me pergunte porque, acho que a excitação tinha subido para cabeça, pois coloquei somente um vestido com decote e sem sutiã e nem calcinha, meu corpo estava tão carente, pois eram mais de trinta dias que não transava.
Entrei no ônibus, e desfilei no corredor, pude sentir muitos olhares, até de homem acompanhado de suas esposas, todos me comendo com os olhos, isto me excitou mais ainda, parecia que todos sentiam que estava no cio. Fui me aproximando da cadeira e aquele jovem sarado da roça me observava e com um sorriso safado, sentado na cadeira do corredor, tive que passar por ele para ir na minha cadeira e tenho certeza que deixei louco, só para confirmar quando sentei, olhei disfarçadamente para seu pinto e vi que estava tentando fugir da bermuda.
Conversamos mais um pouco e como estava frio e chovendo, todos no ônibus estavam se cobrindo, e eu peguei um pano grande e nos cobrimos, pra que, não demorou e sua mão por baixo do pano alcançou meu peito esquerdo e ele entrou debaixo da coberta e beijou, lambeu, sugou, não era mais aquele bebê, garoto que deixei mamar, agora era um homem que sabia da prazer para uma mulher, meus pelos todos arrepiados e não acreditei quando sua mão tocou minha coxa e subiu levemente até a portinha da minha xana encharcada de prazer, e seus dedos rusticos da roça me deixava louca, não aguentei gozei, fiz um barulho baixo, mas acho que alguns perceberam, mas eu não estava me aguentando, você amiga será que aguentaria?
Durante o dia se comportamos, apesar que rolou um beijo entre os ônibus que estavam parados numa das nossas paradas, foi assim, ele vivia colocado em mim em todos os lugares, por se inesperiente, nunca tinha saído do sertão, ele tinha um pouco de medo, após comermos um lanche, nós caminhamos para distante e havia vários ônibus estacionados e tanto ele como eu estavamos querendo o beijo, e foi muito gostoso, sua lingua me invadia e depois sua boca sugava minha lingua e neste jogo o resultado era muito prazer e tesão, como estavamos muito encostados pude perceber seu pinto super duro, então tentei e conseguir colocar a mão por dentro da sua bermuda e me espantei, era enorme, meninas era um jumento de 24 cm, vocês devem estar perguntando como ela sabe? eu medi em casa, depois eu conto. O motivo do meu espanto era que meu corno, ops, meu marido tinha um pinto de 13 cm, quer dizer era duas vezer maior e também mais grosso, na hora pensei, pensei mesmo, tirei a sorte grande, nem lembrei dos perigos e barreiras que havia. bom mas ali nós paramos ai pois não tive coragem de avançar
Fiquei pensando o tempo todo como seria aquele pauzão na minha bucetinha, acho que iria pensar até que eu era virgem, kkkkkk, depois de três filhos.
A noite, pela madrugada, fui eu que pedi pra chupar seu pau, entrei embaixo do pano e ele já estava do lado de fora da bermuda que estava nos pés dele, comecei a judiar dele, lambendo do saco até a cabeça grossa, suguei e masturbava com a mão, dava uma mordidinhas, e senti sua mão, ou melhor seu dedo alcançar minha rosquinha, virgem por sinal, meu marido só tinha comido duas vezes em vinte e cinco anos de casada, mas eu estava tão intertida com seu brinquedo que não me dei conta que seu dedo melado de cuspe havia penetrado meu cuzinho e ele estava me masturbando também e meu rabo safado se abriu, não doeu, só no inicio, mas depois, quanto gozo, principalmente quando aquele fuodoracão jorrou e eu não sabia o que fazer, e para ninguém perceber engoli todo aquele leite gostoso, meu cu estava apertando o dedo dele
Paramos, sai das cobertas e nos beijamos, e nos beijamos e nos beijamos.
Gente vou continuar pois eu adotei o Zé, e vou contar como meu marido ficou sabendo. mas só vou contar se vocês quiserem saber, rsrsrsrsrs
