Olá galera, meu nome é Rafael tenho 18 anos e vou relatar a vocês uma história que aconteceu quando meu pai, meu irmão e eu fomos acampar para comemorar meu aniversário de 18 anos.
Estava ansioso pois no fim de semana seria meu aniversário, mas este ano meu pai e meu irmão disseram que comemoraríamos de um modo diferente, não haveria festa ou a tradicional churrascada que fazemos costumeiramente. Minha mãe faleceu quando eu ainda era uma criança, por isso meu pai, meu irmão e eu somos muito unidos e apegados um ao outro, até porque não temos muita ligação com os demais parentes.
Eu tenho 18 anos (como já citei no início do conto), tenho 1,75 de altura e 74 kg,cabelos e olhos pretos, sou muito branco e tenho 19 cm de pau, além de uma bunda lisa e bem arredondada, tenho um corpo legal porque malho desde cedo e faço natação. Meu irmão Gabriel tem 21 anos 1,80 de altura, 79 kg, cabelos castanhos bem claros e olhos com tom esverdeados (como nossa mãe), além de 21 cm de pau e um corpão, assim como eu ele malha e faz natação. Já meu pai Rodolfo, tem 42 anos, 1,80 de alt e 82 kg cabelos e olhos pretos como os meus e 21 cm de pau, o coroa tá super conservado e arranca muitos olhares de homens e mulheres por onde ele passa.
Enfim chegou o fim de semana, e eu mal dormi na noite de sexta imaginando como seria o tal acampamento e as surpresas que ele me reservava. O dia amanheceu e colocamos tudo o que iriamos precisar na caminhonete, preparamos muita cerveja na caixa térmica e muita carne para o churrasco, depois de tudo arrumado partimos rumo a nossa aventura.
Fomos acampar numa cachoeira que fica próximo a nossa cidade, o lugar era afastado e totalmente deserto, nem sinal de celular tinha, porém o visual era paradisíaco e apaixonante. Logo que chegamos já armamos a barraca (ficaríamos os três na mesma barraca), acendemos a churrasqueira e nos dirigimos para a cachoeira. Assim que nos aproximamos da queda d´água, meu pai nos falou:
- Rafael meu filho, a partir de hoje você já é um homem adulto, e como estamos só entre homens, vamos todos nadar pelados. - Meu pai disse isso já se despindo acompanhado pelo meu irmão.
Confesso a vocês que além de surpreso fiquei meio constrangido na hora, apesar de ver constantemente os dois pelados em casa na hora de se trocar, nunca tínhamos nadado pelado, aquilo fugia completamente da nossa rotina habitual. Vendo meu constrangimento meu irmão Gabriel, já peladão, deu um tapinha no meu ombro e disse:
- Relaxa e curte mano, você vai gostar muito - disse-me isso e já se jogou na água.
Quando eu vi aqueles dois ali totalmente nus nadando naquela cachoeira, fui tomado por uma sensação que nunca tinha sentido antes.... pela primeira vez eu estava sentindo tesão por homens, eu estava sentindo tesão pelo meu pai e pelo meu irmão. Meu pau já estava completamente duro embaixo da minha roupa, e minha mente foi tomada por pensamentos maliciosos que me fizeram viajar e se distanciar da realidade, até que em um certo momento eu despertei com meu pai atirando água em mim e rindo da moinha cara:
- E aí filhão, vai ficar só olhando? Tira essa roupa logo e se junta com a gente, a aguá está uma delícia.. (risos).
Não pensei duas vezes, e em poucos segundos eu arranquei minha roupa e me joguei naquela água, meu pau estava duro feito pedra mas eu já nem me importava mais com isso. Começamos a brincar de lutinha, e em um certo momento meu pai me agarrou me por trás tentando me dar um golpe, foi então que senti seu pau completamente duro na entrada da minha bunda, cheguei a sentir um calafrio na espinha quando senti isso. De repente meu pai parou a brincadeira e me disse:
- Filhão, busca uma cerveja para mim e aproveita para observar a carne que esta na churrasqueira, enquanto isso eu vou me esticar aqui nas pedras e descansar um pouco, afinal de contas eu não tenho mais a idade e nem o fôlego de vocês né garotos.
Fiz conforme meu pai pediu, fui até a churrasqueira cuidei para que a carne não queimasse peguei a cerveja e me dirigi novamente até a cachoeira. Quando cheguei lá vi uma cena que quase me fez explodir de tanto tesão : Meu pai estava deitado na pedra enquanto meu irmão freneticamente chupava o pau dele. Papai se contorcia de tanto tesão e falava para o meu irmão:
- Vai filhão chupa essa rola que te fez, aiiiiiiii que tesão chupa meu bezerrinho.... aiiiiii que delícia de boca!
Aproveitei que eles não haviam notado minha presença e decidi ficar observando, meu pai se levantou e pôs meu irmão para chupá-lo, e as batia com a rola na cara de Gabriel.
- Vai paizão, bate com essa rola na minha cara, me dá surra de pica.... adoro mamar esse seu cacete - Gabriel dizia enquanto papai batia com a rola na cara dele.
- Chupa essa rola Biel, mama o papai meu bezerrinho.
Enquanto era chupado novamente por Biel, papai olhou para o lado e percebeu a minha presença, foi então que ele fez um sinal para que eu me juntasse a eles. Senti meu coração acelerar, meu corpo tremia e meu pau já babava de tanto tesão: De fato era aquilo que eu queria, estava louco de vontade de provar o gosto da rola de papai.
Quando me aproximei, meu pai me puxou e me deu um beijo ardente, senti sua língua invadindo minha boca e correspondi prontamente aquele beijo que foi o melhor da minha vida. Enquanto meu pai me beijava, Gabriel se aproximou e abocanhou meu pau, chupava deliciosamente e eu me contorcia de tesão. Gabriel chupou por um tempo meu pau e logo falou ao nosso pai:
- Paizão posso chupar o cuzinho do Rafa, ele parece ter um rabinho muito gostoso, to louco de tesão.
- Chupa filhão, deixa bem lubrificado que logo logo eu vou comer esse cuzinho - e voltando se para mim continou - E você meu caçulinha lindo, chupa meu pau, chupa essa rola que te trouxe ao mundo.
Obedeci prontamente, e enquanto eu me acabava chupando o pauzão do meu pai, meu irmão começou a chupar meu cú. Eu fui ao céu, era uma sensação deliciosa, tive que segurar o gozo por várias vezes de tão bom que estava.
Alguns minutos depois papai me disse:
- Quer dar esse cuzinho para o papai?
- É tudo o que eu mais quero paizão, estou louco para te sentir dentro de mim - Respondi com a voz trêmula.
Papai colocou de quatro e me perguntou:
- Já deu esse cuzinho antes filho?
- Não pai, sou virgem por completo - disse eu.
- Vai doer um pouco no início, mas é só você relaxar que logo logo começará a sentir muito prazer.
Depois que me disse isso, meu pai começou a forçar a cabeça do seu pau no meu cú, e confesso a vocês que senti uma dor enorme, tinha a sensação de que estava sendo rasgado ao meio. Percebendo meu desconforto Gabriel se aproximou me dei um beijo na boca e me disse:
- No início dói bastante maninho, mas é só você relaxar que logo a dor some e você começará a sentir prazer, chupa meu pau que vai ajudar a te dar tesão e fará com que você sinta prazer mais rápido.
E não é que ele estava certo! Depois que abocanhei o pau do meu irmão a dor e o desconforto sumiram, e eu comecei a sentir um prazer descomunal, aquilo era uma delicia... Tinha o pau do meu irmão na minha boca e sentia o pau do meu pai entrando e saindo do meu cú, sentia sua bolas batendo em minha bunda, me sentia preenchido por aquele homem que havia contribuído para que eu viesse ao mundo e que, a partir daquele momento passava a ser meu homem, meu macho.
Comecei a rebolar naquela vara e logo já implorava por mais:
- Vai paizão me come gostoso, mete fundo no meu cuzinho .... aiiiiii que delícia...
- Quer mais? então toma meu putinho, toma rola do teu pai... delíciaaaaa de cú.
Meu pai me fodeu por um bom tempo, até que Gabriel interrompeu e disse:
- Pai eu também quero comer o cuzinho do Rafa, minha vez agora.
- Tudo bem, assume esse cú enquanto o Rafa me chupa - Disse meu pai concordando.
E assim foi, por alguns minutos eu chupei meu pai enquanto meu irmão me enrabava, logo meu pai abandonou minha boca e se posicionou atrás do meu irmão e disse em seu ouvido:
- Achou que fosse ficar sem rola no cú filhão? Papai não se esqueceu de você.
Gabriel parou e empinou a bunda, facilitando a penetração de papai. Em poucos minutos nos tornamos um delicioso trenzinho, Gabriel me comia e papai comia meu maninho.
-Fode meu cú paizão, sou louco por essa sua rola - dizia meu irmão.
- Toma rola filhão - dizia papai.
E eu implorava para Gabriel:
- Me fode mano, mete com gosto esta tua pica no meu cuzinho.
- Pai não vou aguentar ... vou gozaaaaaaarrrr .. aiiii toma leite no cu Rafa.
Gabriel encheu meu cú de porra, ao sentir o seu leite me invadir eu não resisti e gozei sem ao menos tocar em meu pau. Ao perceber nosso orgasmo, nosso pai nos posicionou de joelhos na frente de seu pau e começou a bater uma deliciosa punheta, até que ele anunciou:
- Vou gozaaaaaarrr aaaaiiii delicia, toma leite meus putinhos...
Papai esporrou na minha cara e na cara do meu irmão, ficamos por um tempo ali deitados nos curtindo, nos acariciando, até que eu quebrei o silêncio:
- Então era essa a surpresa que vocês reservavam para mim neste final de semana?
- Era sim filhão, gostou? - Perguntou meu pai.
- Adorei - respondi beijando o rosto do meu coroa.
- Então se prepare porque o fim de semana está só começando e temos muito para curtir ainda, hoje você faz 18 anos e queremos que a partir de hoje isso vire rotina entre nós, eu e seu irmão curtimos desde que ele completou a maioridade dele - Explicou-me papai.
- Na verdade só estávamos esperando você completar 18 anos para te incluir nas nossas farras.. bem vindo vindo a curtição mano. - completou Gabriel.
- Agora vamos comer porque a carne está no ponto e temos muita cerveja nos esperando - disse eu encerrando o momento.
E assim almoçamos e durante a tarde ainda rolou mais uns beijos e uma pegação gostosa, mas o melhor do fim de semana estava reservado para noite, seríamos nós três, a lua, as estrelas e uma única barraca... mas essa histórica contarei a vocês numa próxima oportunidade...Beijo a todos e até a próxima.