Há meia hora sobrevoavam a Floresta Amazônica, com destino a Manaus, a partir do Acre. Ronaldo, que trabalhava como capataz no seringal de um rico proprietário, conhecido por Antônio ou Grego, estava saindo de férias para passar uns dias com a noiva em Belo Horizonte, onde ela morava. O avião era um bimotor velho, quase caindo aos pedaços, mas todos garantiam que era seguro. No comando, o piloto André, um negro magro e forte que tinha sido gerente da fazenda e agora ganhava a vida pilotando seu próprio avião, na região da floresta. Ao seu lado, no banco do copiloto estava Antonio, o grego dono do seringal e, em frente a Ronaldo, no banco lateral de passageiros, o jovem índio Içá, cujo nome de batismo era Pedro. Era ele que, uma vez por ano, marcava as árvores da propriedade que dariam boa produção e, agora, viajava até sua aldeia para pedir autorização para casar. O jovem índio estava noivo.
Todos conheciam o índio desde o nascimento, já que naquela época seus pais moravam e trabalhavam na propriedade. Em especial Ronaldo, o piloto e o dono do seringal, quando no seu primeiro ano de vida o menino adoeceu e os três enfrentaram uma enorme tempestade para levá-lo à capital, onde depois de uma semana ficou completamente curado. Ronaldo ficara ao lado do menino o tempo todo, já que o piloto e Grego tinham que voltar à propriedade. Na volta à aldeia, os três foram homenageados com muitas honrarias, que durariam a vida toda.
O índio era agora um rapaz feito, mas parecia um garoto. Toda a sua etnia era de estatura muito baixa, tanto homens como mulheres. Tinha os cabelos negros escorridos, cortados em forma de cuia, as feições de sua raça, o tom avermelhado da pele, era magro e forte, talvez com excesso de volume no traseiro. Não era à toa que Pedro tinha o denominação indígena de Içá, que é o nome da formiga tanajura, conhecida por sua traseiro volumoso. Naquele momento, dormia encostado num dos bancos da ala de passageiros, que para melhor aproveitamento, ficavam ao longo do avião nas laterais.
Grego também ressonava, tão acostumado àqueles voos pelo interior do Brasil. Ronaldo estava no banco em frente, sentindo-se meio perturbado, porque o rapaz vestia suas roupas tribais, ou seja, quase nada sobre o corpo. Içá trajava um pequeno cocar, colares e braçadeiras de penas e uma tanga curta, que mal cobria o tapa-sexo pequeno, que por sua vez mal escondia o volume entre suas pernas. Ronaldo viu o contorno da bunda grande dele e, rememorando o que tinha acontecido no seringal, ficou imediatamente de pau duro.
Tentou mais uma vez tirar aqueles pensamentos de sua mente, insistiu em fixar a imagem de sua noiva e lembrou que o rapaz era quase como se fosse seu sobrinho, mas foi em vão. É que, durante sua temporada de férias, dois episódios marcaram profundamente sua vida sexual. O primeiro deles, presenciou dias depois de chegar, quando subiu em uma árvore frondosa para descansar depois do almoço. Poderia até dormir sem riscos ali mesmo, mas apenas se recostou nos galhos fortes para relaxar e ver a paisagem e os animais da floresta. Foi quando escutou passos pela trilha e viu duas pessoas se aproximando em direção à velha cabana abandonada. Eram André, o piloto, e Klaus, o engenheiro agrônomo descendente de alemães que também dava consultoria no seringal, caminhando calmamente até entrarem na varanda da cabana. Sua visão era perfeita e ficou chocado quando o alemão massageou a virilha do negão, que parecia gostar do carinho. Mal começaram a sarrar, ambos ficaram completamente nus, convencidos de que ninguém apareceria naquela área. André apertava firmemente a bunda do agrônomo, que gemia de prazer. Era uma bunda grande, roliça, branca, sem pelos e, claro convidativa para o negão, que estava com a pica dura como pedra. Como é característica da raça, André tinha um pau enorme, possivelmente cerca de 23cm, de calibre grosso, ligeiramente curvado para cima. O piloto cuspiu na mão, esfregou na cabeça do pau e virou o jovem engenheiro, sem dar tempo a qualquer reação. Praticamente de uma só tacada, enfiou o caralho no cu rosado e Klaus urrou de dor, mas aos poucos foi se acostumando com o tamanho do negão. Do galho onde descansava, Ronaldo ficou confuso. Nunca tinha visto dois homens transando e acabou excitado com aquela forma de sexo quase brutal. Os dois treparam na mesma posição por pelo menos meia hora e André acabou gozando tudo dentro, enquanto Klaus deixava sua porra molhar o chão da varanda da cabana.
No segundo episódio, Ronaldo mais uma vez teve experiências como voyeur. Teresa, casada com Antonio, o dono do seringal, tinha viajado para o Sudeste no dia em que Ronaldo tinha chegado e apenas tiveram tempo de almoçar juntos. Quinze dias depois sem trepar, Antonio vivia se queixando de falta de sexo, mas na verdade era só fachada. Um dia, Ronaldo ouviu o grego gemendo no depósito externo e, encostando a orelha na madeira, percebeu uma outra voz masculina. Foi andando silenciosamente até que viu uma fresta entre as tábuas de madeira, por onde viu Antonio sentado no tampo de uma velha mesa enquanto um jovem de costas, sem camisa, mamava regiamente seu caralho. Diga-se de passagem, um caralho grosso, embora de tamanho normal. O grego empurrava a cabeça do jovem para baixo com força, mas ele parecia acostumado a engolir a vara toda, até o fundo e momentos depois gozou com violência. Nos dias seguintes, Ronaldo percebeu que o patrão sempre dava uma fugida até o depósito e, do seu posto de “observação”, viu desfilar rapazes e moças, que ora eram fudidos, ora mamavam a pica do grego.
Ronaldo despertou de seus pensamentos quando ouviu a voz do piloto dizer que estavam bem próximos da pista de terra da aldeia. Ficou combinado que pousariam primeiro na tribo de Içá, para a cerimônia onde ele pediria permissão ao cacique para se casar e enfrentaria o ritual de passagem sempre aguardado por toda a tribo. Ronaldo acompanharia os outros até Manaus, e depois embarcaria em outro voo para Minas.
Ronaldo fechou os olhos e esticou as pernas sobre o seu banco do avião; Antonio também cochilava. André, no manche do avião, cantarolava. Vinte minutos depois, quando pousaram na aldeia, o velho cacique, amigo de todos, estava na beira da pista esperando os passageiros. André, Antonio e Ronaldo foram atrás do cortejo de índios, que saudavam Içá, cantando em sua língua. À noite, estava programada uma festa para o rito de passagem, antes do casamento do índio. Toda a aldeia estava enfeitada e os convidados de honra tinham sido instalados no palanque próximo à oca do cacique, que neste momento confabulava em seu interior com o noivo, enquanto os tambores tribais rufavam e casais da aldeia dançavam para festejar a data.
O cacique e o jovem índio saíram finalmente da oca. Pedro, ruborizado, ajeitando o adereço de penas da cintura, o chefe da aldeia, sorridente mais que o costume, se dirigiram às duas cadeiras principais, tendo início a cerimônia. Depois de receber a aprovação para o seu casamento, cuja noiva estava sentada entre as índias da tribo, Içá ouviu o sermão do cacique, antes de começarem a degustar a comida preparada para a festa.
“Todos sabem que Içá não estaria aqui hoje não fosse a ajuda de três amigos brancos, que o socorreram muitos anos atrás, levando-o ao hospital e devolvendo-lhe a vida. Em razão disso, a partir de hoje os três — Ronaldo, Antonio e André — são seus tutores oficiais, seus padrinhos para toda a vida. É o que declaro!”, disse o cacique, com a fala emocionada. Os três amigos ficaram de pé e foram aplaudidos por vários minutos, inclusive pelo novo “afilhado”. A festa rolou por algum tempo e, em certo momento, o cacique se aproximou de Ronaldo. — Agora vocês têm a tarefa de preparar Pedro para a vida de casado. Ele ainda é muito inocente, mas na conversa que tive com ele há pouco, coloquei os fatos da vida e disse que ele agora estava sob o comando de vocês. Principalmente você, Ronaldo, que ficou à cabeceira dele enquanto esteve doente...
O gerente do seringal ficou preocupado com tamanha responsabilidade. Muito mais tarde, entrou em sua oca e lá estavam Antonio e André deitados em suas redes, ainda conversando sobre a festa. No centro, num banco de sisal, estava o jovem Içá, ainda com as roupas da cerimônia. Estavam todos mais ou menos nus (o calor naquela parte do país era intenso) e pra lá de bêbados, rindo muito e contentes com as homenagens. — Bom, agora o Pedrinho vai virar homem. Daqui a alguns duas vai estar casadinho... — disse rindo o piloto André.
Envergonhado, Içá riu sem jeito. — É, mas antes da lua de mel, o indiozinho tem que aprender como é chupar e comer gostoso uma xana — falou o dono do seringal, sem perceber a grosseria. — O bom era a gente fazer uma despedida de solteiro para ele.
Em favor de Pedro, Ronaldo aparteou. — Que isso, Grego? Para de zoar o garoto. — Enquanto André e Antonio conversavam às gargalhadas, ainda sacaneando o jovem índio, Içá se aproximou de Ronaldo e praticamente sussurrou no seu ouvido. — Eles não sabem, mas já tive algumas dicas da vida de casamento com o cacique, há pouco, na conversa que tivemos.
Curioso, Ronaldo se sentou na rede e Içá aproveitou e se acomodou ao seu lado. — Então conta como foi o encontro com o chefe da tribo — pediu o capataz.
— Bem, ele me tratou muito bem, me falou do corpo e dos pontos mais sensíveis da mulher, como o homem pode agradar a esposa na cama ou na rede, falou da vida de casado, das responsabilidades, e me explicou que o resto você, seu Antonio e André, que são agora meus padrinhos, é que vão me ensinar, principalmente como dar prazer total à minha mulher — disse Içá.
— Ah, foi mesmo? — disse o capataz em tom mais baixo, embora os outros dois amigos já estivessem no sétimo sono, chegando a roncar. — Vamos caminhar um pouco para podermos conversar com privacidade...
Os dois saíram da oca e, apesar da noite clara, a lua estava encoberta por nuvens. Afastando-se da tribo, sentaram-se em um tronco, em frente ao lago. — E que tipo de orientação você precisa, Pedro?
Meio sem graça, ele falou. — Bem, não sei o motivo, mas o cacique ficou muito excitado enquanto conversava comigo e explicou que o grelo da mulher é muito importante no prazer do casal, é isso mesmo?
— Sim, exatamente — disse Ronaldo. — O grelo, embora muito menor, fica exatamente onde está o membro dos homens ... — explicou o capataz, ficando excitado com aquele papo. — O cacique pediu pra você treinar no pau dele pra aprender a chupar o grelo da sua futura esposa?
— Não, Ronaldo... Eu vi que ele estava de pau duro, mas não pediu nada não. E nem falei pro cacique, mas que já tive esse treinamento quando era garoto. Os meus amiguinhos faziam isso o tempo todo comigo quando saíamos para caçar ou tomar banho de cachoeira. Antes de voltar para a aldeia eu tinha que mamar o pinto de todos eles e os maiores até soltavam o leite na minha boca — disse Içá, que parecia já ter diploma na escola da putaria.
Ronaldo estava de pau duro, o que era facilmente visto pelo tecido de seu short curto. O jovem índio também viu o caralho do “padrinho” crescer e ficou realmente impressionado. O capataz era bem dotado: cerca de 20cm, extremamente grosso, reto e ficava excitado por qualquer estímulo. De rabo de olho, Içá olhou discretamente o volume de Ronaldo, mas registrou que era bem maior que o do cacique.
— Vou dar um mergulho, Içá. Esse nosso papo também me deixou acalorado — disse o capataz do seringal sorrindo, se levantando enquanto tirava o short curto, desnudando seu membro para o assombro do índio. — Nossa, Ronaldo. Você tem um “grelão”, o maior que eu já vi na vida...
Ronaldo riu. — Tive uma ideia. Você fazia isso com os coleguinhas, mas aposto que nunca tentou chupar um pau de adulto. Acho que deveria treinar no meu para saber agradar sua mulher depois.
— Mas a cabeça é enorme, é muito maior que o dos meus amigos de infância...
— Mas o cacique não disse que você tinha que obedecer seus padrinhos? — pressionou Ronaldo. O jovem índio concordou com a cabeça. — Então, tenta, pelo menos. Todo treinamento que fizer será em benefício da sua vida de casado, Pedro. Abre bem a boca, envolve a cabeça e tenta mamar meu caralho todo...
O índio ainda ficou indeciso, mas logo se ajoelhou e botou a cabeçona na boca, para delírio de Ronaldo. Içá mostrou que realmente estava acostumado a chupar uma rola e com perícia conseguiu engolir mais da metade do membro, usando a boca em movimentos ritmados e sensuais. Ao olhar entre suas pernas, o capataz viu que o rapaz estava excitado também, punhetando seu pau com prazer. Ronaldo segurou na base da cabeça e o pescoço do jovem índio e aumentou a velocidade, fudendo sua boca e garganta dele sem piedade. O indiozinho noivo delirava de prazer, aumentando também o ritmo da masturbação, enterrando mais e a mais a boca no caralho, até seus lábios encostarem nos pentelhos de Ronaldo. Içá tinha a garganta profunda e conseguiu acomodar a trolha toda dentro da boca e na garganta, parando o movimento para sentir o pulsar da cabeçona. Ronaldo, que nunca recebera uma mamada tão profunda, não resistiu e gozou vários jatos direto nas profundezas do rapaz, sentindo que tinha sido a melhor foda de sua vida. Mesmo sem ter gozado, Içá estava feliz. — Acho que vou me refrescar um pouco, Ronaldo.
O capataz concordou e recostado, nu no tronco, ficou se refazendo da gozada. Viu com prazer o indiozinho tirar a tanga, o tapa-sexo, os adereços e ficar completamente nu, de costas para ele. A bunda do garoto era de parar o trânsito. Uma verdadeira tanajura; ao vê-lo caminhar até a lagoa, sua ginga totalmente sensual fez aumentar os hormônios de Ronaldo, que teve uma nova e violenta ereção.
Ao retornar do mergulho, Içá estava de pau mole, mas tinha um equipamento normal para a usa idade e raça. Sentou-se em frente ao capataz e, sem disfarçar, olhou o volume entre as suas pernas. — Gostei muito do treinamento — disse Pedro Içá ruborizado. — Consegui chupar seu “grelão” todo, Ronaldo...
Os dois riram muito, quando perceberam a chegada de André, o negão piloto e também um dos “padrinhos” de Içá. — Já vi que os dois estão bem à vontade, né? Também com esse calorão e depois de tanta birita, só mesmo um mergulho e ficar à vontade na beira da lagoa... Gostei da ideia. — Tirando o short, o negão correu até a lagoa e deu um mergulho espetacular, espalhando água por todos os lados.
Enquanto isso, Antonio acordava na oca, ainda tonto de tanta birita. Beirava 45 anos, mas estava em forma. E tinha se acostumado de tal forma a ser mamado todos os dias no seringal, que estavam sentindo falta de uma boca quente no seu pau. Foi até a parte externa esvaziar a bexiga e, ao fundo, notou dois índios jovens agachados conversando. Nem se preocupou em colocar o pau pra fora, porque ali na aldeia todo mundo vivia praticamente nu. Quando viram o branco tirar o pau pra fora, os dois jovens se aproximaram e se sentaram pra ver a mijada, trocando confidências em sua língua. “Ou esses índios são muito inocentes ou estão a fim de ver uma rola dura”, pensou o latifundiário, sentindo imediatamente o líquido fluir do seu corpo, enquanto seu pau começava a crescer. Os dois garotos olhavam fixamente sua rola mas, segundos depois, o fluxo chegou ao fim. Antonio balançou o membro de cerca de 18cm sensualmente para os dois, virou-se e entrou na cabana, olhando os dois durante o trajeto. Mal se acomodou na rede, os dois jovens entraram e se aproximaram, ainda encarando o pau do branco, que tinha deixado o membro para fora da bermuda de propósito. Ninguém falou nada e o dono do seringal passou a punhetar seu membro, enquanto os dois se ajoelhavam ao lado para acompanhar melhor o movimento. Pelo volume em suas tangas mínimas, os dois índios também estava excitados. — O mijo acabou? — perguntou um dos rapazes.
— Acabou sim, agora só sai leite bem branquinho — disse o grego cara de pau.
Os dois jovens se olharam e o mais alto se curvou e abocanhou a cabeça, mamando com ritmo o caralho. O outro, para não ficar de fora, segurou as bolas do branco, massageando com sensualidade. Sem perder tempo, Antonio se levantou da rede e ficou de pé, abrindo as pernas, conseguindo evitar que o índio deixasse escapar o caralho da boca. Ficou metendo vários minutos, mas o índio parecia decepcionado. — Parece que secou tudo mesmo... Você é branco velho — falou o menor, mais moreno. — Ainda sai leite que faz bebê daí?
Antonio quase riu do rapaz, mas pediu que ele não desistisse. Mesmo que os dois falassem mal o idioma civilizado, Antonio entendeu o recado e disse ao garoto que continuasse mamando para ver o leite sair. Os dois índios, ainda ajoelhados, revezavam a boca no caralho, mostrando experiência no assunto. O grego segurava cada um pela cabeça e pescoço, para poder fuder fundo na garganta e eles aguentavam bem. — Quem ensinou vocês a beber porra?
Os dois disseram que o cacique fudia eles o tempo todo na boca e no cu e já estavam acostumados. — Depois vou querer colocar o leite no cu de cada um. Querem?
Os dois concordaram com a cabeça, sem descuidar da “mamadeira”. Pelo calibre dilatado e pulsante do pau de Antonio, a porra não ia demorar muito. Os dois índios juntaram os rostos e abriram as bocas, colocando suas línguas para fora no exato momento em que o visitante gozava, direcionando os jatos de uma boca para a outra. Depois de engolir tudo, os dois índios riram e falavam muito em seu idioma e, mesmo de pau duro, não gozaram naquele momento.
— Vocês não arranjam um lugar melhor pra gente brincar sem ninguém ver? Também queria um pouco mais daquele aguardente que serviram na festa do Içá — disse Antonio, enquanto os dois se levantavam. O mais velho fez que sim com a cabeça e, tomando o branco pela mão, saíram da oca em direção à uma velha cabana abandonada, na periferia da aldeia. O indiozinho mais novo desapareceu de repente tomando um dos caminhos e voltou logo depois com uma moringa cheia de aguardente. Ao seu lado, porém, um outro homem o acompanhava. Era o cacique da tribo.
Antonio ficou assustado, mas o cacique tranquilizou o dono do seringal, avisando que ele sempre usava a boca e o cu dos dois índios. A velha cabana cheirava a sexo, principalmente o inusitado colchão de casal, um móvel inesperado naquele fim de mundo. Os dois índios imediatamente se ajoelharam e caíram de boca no pau dos dois homens maduros. O cacique simplesmente sorriu, acostumado àquele tratamento; Antonio também se sentiu à vontade com a nova mamada, mas queria mesmo era comer o cu dos dois rapazes. Grego estava impressionado com a putaria na aldeia. Depois que estavam totalmente excitados, o chefe da tribo deu uma ordem curta no idioma deles e o mais velho dos rapazes colocou o outro mais novo de quatro sobre o colchão e imediatamente começou a fuder seu cu.
O cacique juntou mais seu corpo ao de Antonio, incentivando que ele também tocasse punheta enquanto assistiam à cena. De repente, o cacique se colocou na frente de Antonio, suspendeu o saiote do seu traje tribal, pegou firme na caceta do visitante e direcionou de um só golpe até seu cu, recuando a bunda violentamente para que o caralho entrasse todo de uma vez. Antonio tomou um choque, mas gostou da iniciativa. Fudia de pé um cu maduro, vendo dois rapazes em pleno sexo no colchão. O chefe da tribo dobrou o tronco para a frente e com suas duas mãos arreganhou a bunda para permitir que o caralho grande e grosso do seringalista entrasse até o talo.
O mais velho dos rapazes tirou o pau do cu do mais novo e veio até a dupla de maduros, partindo direto para beijar Antonio na boca, o que queria ter feito desde quando o viu pela primeira vez. O menor se ajoelhou em frente ao cacique e engoliu sua rola toda; com as bombadas que o cacique recebia no cu, seu pau entrava e saía todo da boca do indiozinho sem qualquer esforço. Quando o pau de Antonio escapuliu do rabo do chefe, o mais velho dos rapazes imediatamente caiu de boca e começou a chupar. O cacique aproveitou e levou o mais moço até o colchão e enfiou no seu cu com facilidade. O mais velho fez o mesmo que o cacique e, virando-se de costas, enfiou a bunda contra o pau de Antonio, gemendo alto de prazer, quando sentiu a invasão da rola grossa de 20cm no seu cu. Antonio agarrou-o pela cintura e bombou o pau sem piedade, fazendo o jovem índio suar e gritar de prazer.
Para ver melhor a cena, o cacique se deitou de barriga para cima no colchão e o mais novo sentou em sua pica, rebolando e cavalgando sem parar. Dez minutos depois, Antonio deu um grito de prazer e gozou litros de porra no cu do jovem índio, enquanto o mais novo, cheio de tesão, deu uma chave de cu no pau do cacique, que também gozou. Felizes e relaxados, os quatro se deitaram no grande colchão para refazer as energias.
André, o piloto, se sentiu à vontade com a sua nudez. Também, naquele fim de mundo, rodeado de índios por todas as partes, ficar nu parecia alguma coisa normal. O único problema era o tamanho do seu pau. Mole como estava, passava dos 13cm. Como era magro e atlético, seu membro sobressaia ainda mais. Mijando em banheiros públicos e em vestiários masculinos, era sempre a mesma coisa. Os homens encaravam seu pau, certamente assustados ou com inveja de seu equipamento. Ronaldo e Içá olharam o piloto de cima até embaixo, parando o olhar um pouco mais na sua virilha.
— Não me olhem assim não — falou rindo o negão, ao se sentar e encostar num tronco, em frente aos dois. — Vocês dois também estão nus e aqui nessa área do lago ninguém aparece mesmo.
Discretamente, Ronaldo percebeu que o jovem índio olhava intensamente para a rola do negão, realmente impressionado com o tamanho da pica mole. André, com os joelhos flexionados, abria e fechava as pernas, exibindo com naturalidade seu membro e o rego, negro como a noite. Ronaldo sentiu que podia ficar excitado ao ver o olho do cu do piloto, mas fez um grande esforço para se controlar. — Pedrinho, gostei da cerimônia, rapaz, parabéns. Estava tudo muito bonito e sua noiva, aqui pra nós, é muito linda. Você é um cara de sorte — ressaltou o piloto.
Aproveitando a deixa, Ronaldo lembrou ao amigo de suas obrigações como padrinho do rapaz. — Sim, sim, Ronaldo. Você tem toda razão. Olha, Içá — disse, se dirigindo diretamente a ele —, se você precisar de alguma coisa é só falar...
Içá, que tinha adorado mamar o caralho de Ronaldo, quis testar o ex-gerente do seringal. — Ah, André, minhas dúvidas são sobre o sexo no casamento em si, mas já recebi algumas dicas do Ronaldo...
— Não foi nada de mais... — falou o capataz.
— Foi sim, Ronaldo... Agora já sei como é chupar um grelo... — falou o índio.
André ajeitou o corpo e estava boquiaberto. — Como assim, pegaram alguma mulher nesse meio tempo, depois da cerimônia?
O jovem índio então contou tudo para surpresa ainda maior do piloto. O negão ficou impressionado com o lance e seu pau imediatamente ficou duro como pedra, um verdadeiro falo de mais de 23cm, grosso e reto. — Tu deu esse teu caralhão aí pro noivinho treinar como se fosse um clitóris, Ronaldo?
O capataz balançou a cabeça, confirmando com uma cara de safado. — A gente agora é padrinho do Içá, negão, tem que participar da iniciação sexual dele, né?
André, sem a menor cerimônia, segurava seu pau bela base, balançando a vara indecentemente para os dois, igualmente com um sorriso de luxúria nos lábios grossos. — Quero ver se você aprendeu direito, Içá. Vem aqui e chupa o grelão do negão...
O índio se aproximou de joelhos e caiu de boca no caralho enorme, gemendo de tesão. De onde estava, Ronaldo punhetava o pau olhando intensamente para o rabão enorme do rapaz e chegou a perder o fôlego quando viu o cuzinho piscar de alegria. — Vem Ronaldo, mete na “xaninha” do nosso afilhado para ele aprender o que a esposa dele vai sentir quando eles treparem.
— É pra já, negão...
— Mas coloca devagar, porque pelo jeito o índio é cabaço. Abre bem o caminho que eu também quero provar esse cu gostoso depois... — disse o negão empurrando a cabeça de Içá para baixo, cuja boca envolvia o seu pau numa mamada inesquecível.
Também ajoelhado, o capataz deu duas cusparadas certeiras na olhota do índio e apontou a cabeçona no cu, comendo o jovem de 4. Custou, mas entrou. Içá quase gritou, mas sua boca e garganta estavam ocupadas em engolir toda aquela tora negra, que pulsava pelo inesperado prazer. Dez minutos depois, Ronaldo fudia com ritmo o cu do rapaz, que também ganhava boas palmadas na bunda. Sem aquentar mais o calor da boca do índio, André gozou sem avisar, enchendo a garganta do jovem de porra, que conseguiu beber o máximo que conseguia.
Ronaldo continuou fudendo o cu e, como André já tinha gozado, virou Içá de barriga pra cima e meteu mais meia hora na posição de frango assado. Içá já estava plenamente acostumado à trolha e ele próprio fodia o pau do capataz, apertando os músculos e alisando o peito do seu fodedor. A essa altura, André já estava refeito, doido pra provar o cu do afilhado. Deitando-se no chão, pediu que ele sentasse na sua pica, mas de costas. Içá custou a relaxar, mas com o tempo o caralhão preto foi entrando lentamente e a gravidade fez o resto. De pau duro de tanto tesão, o índio sentiu que sua bunda encostava nos pentelhos encaracolados do piloto. Feliz e rebolando lentamente, sentindo a trolha quente e grossa no cu, Içá se deitou no peito de André para curtir. Foi o seu erro. Percebendo a posição do jovem índio, Ronaldo se ajoelhou entre as pernas abertas do piloto, levantou e arreganhou as pernas do rapaz e mirou seu pau no cu dele, procurando um espaço onde a trolha do negão já entrava e saía.
Imaginou que o jovem noivo não aguentaria a dupla penetração, mas resolveu tentar. Encontrou um espaço e Içá gritou de dor, mas o capataz do seringal não desistiu. Deu duas cusparadas direto na olhota e meteu o pau, sincronizando seu movimento de vai e vem com o do piloto. “Porra, que cu maravilhoso, Içá, tá levando dois caralhos no cu, garoto”, falou Ronaldo. O piloto estava delirando. “Puta merda, esse índio é corajoso. Olha só, o cu dele aguenta tudo até o talo”. O jovem índio, que se casaria dias depois, estava orgulhoso por conseguir agasalhar os dois caralhos ao mesmo tempo e, pela sua expressão, estava adorando.
— Se eu estou aguentando dois caralhos, minha mulher pode bem aguentar o meu, né? — disse o índio entre gemidos de prazer.
— Acho melhor você esquecer esse casamento e passar a usar a bunda para dar prazer aos machos da aldeia, Içá. Com esse rabão de tanajura e tua capacidade de agasalhar um caralho, é melhor usar a bunda daqui pra frente, não acha? — perguntou Ronaldo com ironia.
— Bom, vendo por esse lado, acho que realmente posso ser mais útil aos homens dando a bunda do que me casando e comendo buceta, rapazes. Mas agora quero que você enfiem tudo no meu rabo bem fundo porque eu quero gozar gostoso — disse o índio noivo, com um sorriso de malícia nos lábios, punhetando seu pau e sentindo as duas rolas indo cada vez mais fundo no seu cu.