Estêvão não conseguia tirar os olhos dela desde que entrara naquele aconchegante piano bar.
Ela não era apenas bonita.
Era uma deusa.
Simplesmente a mulher mais perfeita que já vira.
Morena, cabelos negros e escorridos como os de uma oriental, caindo soltos pelos ombros.
Cerca de 1, 70 de altura, a pele acetinada, cor de mel.
Usava um vestido roxo de tecido leve com fios dourados, que refletiam a luz do ambiente. Um provocante tomara que caia, curto acima dos joelhos, exibindo as pernas bem torneadas. As sandálias de salto fino eram douradas.
Um magnífico par de seios insinuando-se debaixo do top, grandes e firmes, destacando mais a cintura fina.
Olhos verdes, emoldurados por cílios longos e curvados e sobrancelhas tão perfeitas que pareciam tatuadas. Boca sensual, de lábios cheios, cobertos por um gloss cintilante.
Bebia sozinha um coquetel de frutas, sentada no balcão.
O bar estava quase vazio aquela hora. Em sua mesa, Estevão ainda não acreditava em tamanha beleza.
Mais ainda, não acreditava que aqueles olhos verdes estivessem pousados nele.
Que aqueles lábios tentadores estivessem sorrindo para ele, enquanto sorviam o coquetel.
Estevão, nos últimos tempos, após um relacionamento fracassado, vivia dedicado apenas ao trabalho. Vez por outra, depois do expediente, entrava naquele bar antes de ir para casa.
E naquela noite encontrara aquela beldade, sentada no balcão, e que estava obviamente interessada nele...
Por fim Estevão pegou seu uísque e foi sentar ao lado dela. Puxou uma conversa banal. Elizabeth, esse era o nome dele. Um nome de rainha para alguém com porte de rainha, galanteou Estevão.
Elizabeth sorriu com dentes tão alvos que ofuscavam. O perfume que vinha dela era doce e afrodisíaco. Estevão sentiu que seu membro começava a dar sinais de vida, mas não queria que ela percebesse.
Foi então que Elizabeth deu uma despretensiosa cruzada de pernas. Mas foi o suficiente para ele ver que ela estava sem calcinha...
O pau de Estevão endureceu de forma nada discreta. Não, ela não morava naquela cidade, dizia Elizabeth, estava ali passando férias. Que tal se fossem para um lugar mais discreto ? Poderiam se conhecer melhor, sentir prazer, ela insinuou.
Minutos depois estavam no carro de Estevão, rumo ao motel mais próximo. Durante o trajeto Elizabeth o masturbava suavemente por sobre o tecido da calça, os dedos delicados fazendo círculos. Durante a parada em uma sinaleira ele a masturbou também. A bucetinha da morena estava no ponto para recebê-lo...
Chegando ao motel, ela tirou o vestido pela cabeça e ficou completamente nua, deixando Estevão tão excitado que ele mal podia se aguentar. Tinha um corpo escultural, era bronzeada, com marquinhas de biquíni nos mamilos e nos quadris, seios volumosos mas firmes, bicos rosados. A bucetinha era bem depilada e a bunda grande e tentadora..
Quero cavalgar você agora, ela disse com todo o despudor.
Estevão arrancou as roupas. Não era nenhum atleta, mas tinha um corpo legal e um membro não muito grande, mas bem grosso. Sentou na cama e Elizabeth se encaixou sobre suas coxas, de frente para ele, recebendo seu pau bem no fundo da vagina apertadinha e melada. Os dois gritaram de prazer.
Estevão começou a mamar nos seios deliciosos que balançavam junto ao seu rosto, enquanto dava estocadas cada vez mais para o fundo dela. Elizabeth gemia de prazer subia e descia a bunda no colo dele, afundando a buceta contra o pau dele. Estevão não se aguentou mais e gozou com um profundo urro, enchendo a buceta de Elizabeth com seu leite. Ela também estava tendo um orgasmo e sua vagina apertava o pau dele como uma serpente em volta de sua presa... Estevão nunca tivera um gozo tão forte na vida, ele jorrava dentro de Elizabeth...
Ele caiu sobre o colchão, relaxado e satisfeito... Elizabeth montou sobre ele, os seios roçando em seu tórax. Ele fechara os olhos e não viu que os dentes alvos haviam se tornado pontiagudos.. Uma dor aguda no pescoço e o sangue quente jorrando... Elizabeth bebia com voracidade...
Conseguira mais uma refeição.
