Bom, depois daquele “menage” que Renata experimentou no conto “entreguei minha noiva”, boa parte da garota reprimida que existia dentro dela havia definitivamente ficado no passado. Logo após o fato, confesso que eu, aparentemente, foi quem teve maior dificuldade de assimilar a coisa toda. Cheguei a me perguntar se eu aguentaria a onda de continuar com a garota que havia transado com dois caras na minha frente… Foi Renata que, como elevada maturidade, levantou meu moral e me fez digerir a coisa toda, ao ponto de que nossos momentos na cama passaram a ser incríveis. A posição dominadora, que antes era sempre assumida por minha pessoa, agora era partilhada de igual pra igual com Renata, que passava também impor suas vontades no sexo, e certas vezes, eu mesmo chegava a me sentir dominado por ela. Renata e eu também nunca chegamos a falar explicitamente sobre nossa aventura, nem tampouco Renata alguma vez fez qualquer pergunta sobre seus sortudos parceiros… Foi como uma deliciosa loucura que sabiamente deveria continuar no passado.
Oito meses depois já estávamos com nosso casamento marcado e um mês antes da data, foi Renata que me perguntou o que eu achava de uma festa de despedida de solteira.
— Que tipo de festa exatamente Rê? – retornei a pergunta
— Sei lá amor… Voce é tão cheio das idéias…
— Algo com suas amigas? - tornei a perguntar.
— Não necessariamente amor… Algo doido, sei lá! - respondeu ela com um sorriso sem jeito ao mesmo tempo que projetava sua língua comprida por entre os dentes…
Deixei o assunto morrer ali, mas fiquei pensando o que passava pela cabeça da minha noiva. Eu sabia que as fantasias de Renata andavam a mil. Embora minhas mídias de putaria pegassem poeira, no computador, sites como blacks on blondes, pornhub e blacked eram presenças constantes no histórico de navegação do notebook. Então, no dia seguinte, sem pensar em nada específico relacionado a sexo, pensei em uma viagem. Pesquisei destinos e opções aqui e ali, não muito dispendiosas, visto que nosso casamento estava próximo, até que resolvi optar por reservas em um famoso Resort de GOIÁS, que oferecia pacotes exclusivos para solteiros… Isso mesmo, iriamos juntos eu e Renata, como amigos, para uma semana de férias e festas em um resort de águas termais onde só haveriam solteiros! Viagem marcada para uma semana! Quando mostrei pra Renata nossas reservas, embora ela parecesse empolgada com o passeio surpresa, tive a nítida impressão de desapontamento em minha noiva, como se aquela surpresa, embora boa, não tenha ido de encontro aos seus anseios.
Naquela semana tudo transcorreu bem. Tendo em vista os preparativos para o casamento, não foi difícil para ambos conseguirmos uma folga antecipada de nossas atividades (eu ainda trabalhava na Cia de Maquinas e Renata ainda era consultora de RH). Saímos de Porto Alegre em direção a Goiás logo pela manha e depois uma van do pacote nos levou até a cidade de Rio Quente. Apesar de curta, a viagem foi bastante cansativa, mas não desanimamos, e ao chegarmos na sexta pela noite, fomos conhecer o resort e as opções de festa para aproveitarmos nos dias que se seguiriam.
Não podendo ser diferente, nossos dias prometiam muito conforto, diversão e paisagens bonitas. Além das belas fontes termais, desfrutávamos de festas, luaus, boa comida e bebida. Como o pacote era para solteiros, uma área do resort estava reservada especialmente para esse publico. Já na nossa primeira festa, Renata vestia um tubinho branco justíssimo e quase transparente (foto A) e ficou empolgadíssima com o exibicionismo e com o tanto de homens que não se intimidavam em dar em cima dela… Renata ficava lisonjeada com os flertes e o clima de sedução do lugar, me confidenciado até excitação, mas em momento algum se fez parecer disponível ou me sugeriu alguma sacanagem… Ela apenas sorria pra mim e se dizia propriedade exclusiva.
O final de semana foi bem agitado, e na segunda, com o clima mais tranquilo, passei a deixar Renata sozinha nas fontes enquanto passeava pelo Resort. Renata de biquíni era mais deslumbrante e gostosa que o normal. Peitudinha, quadril curvilíneo e bunda cheinha. Cabelos castanhos claros e atualmente mechados de loiro contrastavam com a pele clara e agora já levemente bronzeada pelos poucos dias de sol. Enquanto tomava banho de sol, não faltavam olhares masculinos de cobiça admirando aquela beldade que vestia biquínis que em vão tentavam fazê-la parecer apenas mais uma turista do hotel.
No fim da tarde de segunda, após um passeio pelos espaços de natureza tirando fotos, eu e Renata caminhávamos de volta pelos jardins do resort, até que um homem negro com uniforme do resort chamou a atenção de minha noiva. Percebi que ela chegou a ajustar os óculos de sol para a ponta do nariz, de modo a desobstruir sua visão. Ele aparentava ter entre 35 – 40 anos de idade e empurrava um carrinho de mão cheio de folhas. Não ficou claro para mim se o gesto dela foi intencional ou não ou até se havia interesse de Renata em que eu percebesse o flerte dela, mas Renata não me dirigiu palavra alguma, apenas me lançou um sorriso maroto.
A deixa estava dada, e naquela noite tivemos uma transa deliciosa. Comi o rabo da minha noiva com gosto enquanto ela implorava que lhe penetrassem com força… parecia possuída. Dormimos como anjos o resto da noite.
No dia seguinte, terça-feira, deixei Renata na piscina e fui caminhar pelo resort, procurando o cara com o qual havíamos cruzado no dia anterior. Não foi difícil achá-lo podando uma cerca viva em uma parte afastada do hotel. Me apresentei e passei a puxar uma conversa com o sujeito. Dizia se chamar Osvaldo e trabalhava a uns dez anos no hotel, tendo exatamente 39 anos agora. Era um homem forte, magro e marcado pelo sol. Conversa vai, conversa vem, perguntei se rolava muita putaria nessas festas de solteiro do resort. Ele me disse que rolava muita sacanagem sim, e que até ele e outros funcionários já tinham aprontado com algumas hóspedes (embora fosse proibido). Aproveitando a deixa de Osvaldo falei para ele a respeito de uma amiga, muito gostosa, que eu tinha conhecido ali no resort e que tinha ficado interessada nele e pedido pra mim fazer o meio de campo. Osvaldo, na sua simplicidade, se sobressaltou, como quem duvidava da minha aproximação.
—Tá de piada né? Olha, não sendo tribufu, tá valendo parceiro hahaha – Disse ele. - e nada de boiolagem também! – emendou! Ri junto e o convidei então para me acompanhar até a piscina. De longe, apontei Renata deitada de bruços em uma cadeira tomando sol. Osvaldo ficou alguns segundos em silêncio e com um sorriso de incredulidade falou:
— tá, qual é a pegadinha malandro? Resolveu tirar onda comigo? Aquela gostosa tá querendo me conhecer?
— pode crer! Respondi.
— se tiver mais um tempinho, espera aqui até eu fazer sinal
— não tenho muito tempo não – disse Osvaldo – estou no trabalho e o tem supervisor por aí.
— então pera aí – falei enquanto corria até Renata.
Sentei em uma cadeira ao lado da minha noiva e passei a cariciar suas costas. Ela virou para mim e sorriu. Nesse momento, sem que ela percebesse, fiz sinal pra Osvaldo.
O homem se aproximou e não disse nada. Mantinha os olhos fixos na apetitosa bunda que insistentemente se colocava em evidencia. Imediatamente falei pra minha noiva: - Renata, esse aqui é Osvaldo, um cara gente fina que trabalha aqui no hotel.
Meio sem jeito, Renata se desvirou e por puro extinto buscou uma colorida canga para se cobrir. Como um sorriso no rosto respondeu…
— Oi, tudo bom, prazer…. Renata.
Para quebrar o gelo, iniciei uma conversa casual
— Osvaldo tava aqui de passagem e veio me falar que não conseguiu deixar de vir dizer o quanto te achou linda Renata.
— Oxe, uma maravilha a madame! Coisa única! Respondeu ele com um sorrisão ao mesmo tempo que estendia a mão.
— Renata agradeceu meio sem jeito o elogio, segurando a mão rústica do homem.
— Infelizmente Osvaldo vai ter que nos deixar, visto estar em seu horário de trabalho! Mas quem sabe logo ele arruma um tempo pra gente bater um papo.
— Puxa, é verdade – respondeu ele – Gostaria muito de ficar. Mas sabe que amanha a tarde posso pegar uma folga e mostrar o hotel pra moça!
Osvaldo então tomou seu caminho, abanou pra nós e desapareceu por entre os demais hóspedes do hotel.
Voltei-me para Renata, que parecia agora mais relaxada, e perguntei o que ela tinha achado do sujeito: Simpático o Osvaldo! Boa pinta né? - respondeu ela enquanto deitava-se na cadeira e voltava ao seu banho de sol.
No mesmo dia, em mais uma noite de sexo incrível, Renata parecia fora de si. Sentou no meu colo, introduzindo meu pau em sua bunda, desempenhando um anal cavalgado delicioso, e me olhava fixo nos olhos com a maior cara de puta, gemendo alto…
Na quarta feira, acordamos de muito bom humor. Tomamos café da manha e logo estávamos em um passeio de kayak no rio Quente. Renata estava empolgadíssima! Vestia um biquíni minúsculo com estampa de oncinha e tiras cor-de-rosa que mal conseguia cobrir a bunda gulosa. Era uma verdadeira bofetada na cara do macharedo que não conseguia ignorar o monumento (foto B).
Depois do almoço estávamos de volta no hotel. Renata estava interessada em tomar banho de sol na piscina. Eu disse que ia no bar tomar uma bebida e deixar ela a vontade. Ela abriu aquele sorriso maroto que só ela sabe fazer.
No bar, divagando sobre até onde devia ir com nossas aventuras, se devia ir ou não atrás de Osvaldo, senti alguém me cutucar o ombro. Como que profeticamente lá estava Osvaldo, de chinelos e sunga branca, com um sorriso no rosto. E aí seu Osvaldo, como vai essa força? Perguntei.
- De boa seu Alexandre! Respondeu ele. To aproveitado a folga de boa aqui. Me explicou que embora fosse funcionário, podia usar as dependências do hotel como visitante (alias, o complexo de águas é aberto a visitação). Disse que não costumava vir se divertir em seu local do trabalho, mas que como tinha prometido pra moça mostrar o hotel, ali estava ele.
Claro seu Osvaldo, emendei eu deixando de lado minhas dúvidas. Renata está ali nas piscinas. Vamos lá.
Renata estava deitada na cadeira. Desta vez não estava de bruços. Notei um copo de bebida em uma mesinha ao lado (lembro que Renata não costuma beber e costuma ser fraca pro álcool). Eu e Osvaldo puxamos cadeiras e sentamos próximos.
— Renata, olha quem está aqui com mais tempo agora, o Osvaldo! Imediatamente o cara se abaixou até Renata, colocando a mão direita na cintura nua da minha noiva, e lhe emendando um beijo em cada lado do rosto. Renata não pareceu desconfortável com a iniciativa. Ao contrário, parecia descontraída.
Emendamos um papo trivial sob as instalações do complexo. Ressaltei na conversa que eu e Renata havíamos nos conhecido ali em Rio Quente. Ela não fez objeção alguma sobre essa afirmação. Conversa vai, conversa vem, fomos com Osvaldo conhecer melhor o complexo. Neste momento eu disse pra Renata que precisava ir no quarto, mas que ela podia seguir com Osvaldo. Não esperei Renata dizer qualquer coisa, e os deixei sozinhos.
Já havia se passado meia hora desde que deixei Renata sozinha com Osvaldo. Ela estava com o celular e mandei uma mensagem para ela… Confesso que estava angustiado em não saber onde minha noiva estava com um desconhecido que tinha, praticamente, sinal verde para investir nela. Esperei ansiosamente mais de 5 minutos até receber uma orientação de onde estava Renata.
Quando encontrei os dois, Renata parecia tranquila e bem à vontade com Osvaldo. Estavam no saguão de um dos hotéis do complexo, um dos mais luxuosos. Osvaldo disse que estava tentando convencer Renata de acompanhá-lo para conhecer uma suíte especial decorada que estava fechada pra reforma, mas que ele tinha a chave. Não só eu como Renata concordamos sentindo a maldade do sujeito.
Sentindo nossa ambiguidade, Osvaldo passou então a falar sobre uma festa que ia acontecer amanha, quinta-feira, e que contava com a presença de Renata. Eu, sem entender nada, perguntei então que festa era essa. Renata passou a me dizer que tinha sido convidada para uma festa tipo luau divertidíssima que ia rolar em um outro hotel da região. Alguns funcionários do nosso complexo iam se reunir aqui mesmo e depois iriam direto pra lá. Dei de ombros e desconversei algo com Renata sobre o pagamento da nossa estadia para que pudéssemos nos livrar do cara. Deixando Osvaldo meio confuso, nos despedimos dele para irmos embora. Enquanto nos despedíamos (mão na cintura, dois beijinho, toda a cerimonia) Osvaldo emendou que se Renata quisesse acompanhá-lo até a festa amanha, que era só mandar um alô no whatsapp confirmando até as 16 horas.
Quando nos afastamos, Renata, ainda meio alta com a bebida, começou a rir copiosamente. Também rindo perguntei o que tinha acontecido.
— O cara tentou me agarrar a todo custo e me levar para um quarto. Aquela mão espalmou minha bunda diversas vezes! Se não fosse a canga o cara teria arrancado meu biquíni! Vocês homens são uns tarados! Não sei o que você falou pra ele. Daí fui obrigada a entrar na provocação do negrão… teve uma hora que achei que a sunga branca dele ia arrebentar pelo volume! Hahahahaha
Você é uma sacaninha Renata! Respondi. - Curtiu a brincadeira? Vai querer ir na festa?
Sacana é você! Retrucou ela, com um sorriso sacana no rosto…
No dia seguinte, quinta feira, Renata se interessou em ir pela manha no SPA que o hotel oferecia, com uns tratamentos estéticos alternativos… Ela ficou boa parte do dia nessa atividade enquanto eu tomava banho nas fontes. Perto do meio dia, cheguei a encontrar Osvaldo junto de outro rapaz mais novo, também negro. Ambos empurravam um vaso de folhagem apoiado sobre um suporte com rodas. Osvaldo acenou pra mim e se aproximou junto com o outro rapaz. Tudo bom seu Alexandre! Curtindo uma piscina? Se ver a Renata por aí, diz que eu mandei um beijão. Ah, esse aqui é o Francisco, ele trabalha aqui também. Não dei muita conversa pra Osvaldo e cumprimentei o outro rapaz.
Encontrei Renata já no meio da tarde. Ela estava vestindo um biquíni rosa pink com tiras e bordas pretas bem-comportado cobrindo os seios e da cintura para baixo uma canga. Calçava um par de tamanquinhos que naturalmente empinava ainda mais o bumbum.
— Vamos pra piscina querido? To super-relaxada com o tratamento e quero aliviar o calor na água.
— Vamo lá sim, passei a manha nas fontes, uma delicia – respondi. A propósito, Osvaldo te mandou um beijo… Confirmou se vai na festa dele?
— Ah, sei lá… deu uma preguiça… De qualquer forma tenho tempo ainda… Deixa eu tomar um banho, um solzinho que daí decido. Ele pediu para encontrá-lo 18 horas na praça central… desconversou Renata com seus sorrisinhos marotos habituais.
Já na piscina, minha noiva tirou a canga e revelou um biquíni minúsculo além do habitual. O que a parte de cima tinha de comportada, a parte de baixo tinha de ousada. Eram basicamente tirinhas pretas com dois pequenos triângulos rosas… o maior deles cobrindo o caposinho de fusca da minha noiva. Um garçom que passava chegou a reduzir a marcha enquanto admirava Renata, que sem perder tempo solicitou uma das taças de bebida que ele carregava.
— Não tá meio ousado esse biquíni não meu amor? Perguntei eu.
— Estou com você do meu lado, protegida. Respondeu ela fazendo uma cara de sacana… Além disso, sei que você adora!
Na piscina, o tempo foi passado. Renata continuava a tomar drinques ao mesmo tempo que o álcool ia afetando seu comportamento. Lá pelas 17 horas, com um sorriso escancarado no rosto, minha noiva vira, me abraça e fala:
— Vamos pra festa?
— Mas que festa? Você tá doida? Respondi. Era pra ter confirmado até hoje a tarde bobinha!
— Bobinho é você Alexandre! Eu confirmei ontem a noite mesmo hahahahahaha. Finalizou ela me dando um beijo de língua que me deixou sem palavras…
Já fora da piscina, a empolgação dela era visível. Secou-se com a toalha e pediu que eu ajudasse a esfregar um creme hidratante na pele para dar cheirinho. Deitada de bruços e espalhando o creme passei a admirar a gostosura daquela bundinha quase nua empinada. Antes que eu me resgatasse dos meus devaneios para convida-la para ir para nosso quarto e esquecer aquela festa idiota, Renata já estava de pé, se enrolando na canga:
— Vamos querido! O Osvaldo tá esperando a gente!
— Mas…
Pontualmente, lá estávamos nós chegando na praça central. Muita gente circulando por ali, mas nada difícil foi encontrar Osvaldo com um sorriso largo nos esperando. Ele pareceu desapontado com minha presença, mas não se fez de rogado. Segurou Renata pela cintura com as duas mão e deu um beijo em cada lado do rosto. Nos cumprimentamos com um aperto de mão.
— Vamos Renata? A concentração vai ser em um dos quartos fechados para reforma de um dos hotéis. Vamos indo pra lá! - Dizia Osvaldo
Normalmente eu, que tomava a iniciativa nessas conversas, quando pensei em me manifestar sobre o papo furado do cara, fui atropelado por Renata:
— Vamo lá sim! Vamos encontrar o pessoal. Eu e o Alexandre mal podemos esperar!!
-…
Renata era pura descontração a caminho da tal concentração. Osvaldo se divertia com a espontaneidade da minha noiva. Eu seguia quieto, observado, um misto de incredulidade e excitação.
Osvaldo disse que não entraríamos pela recepção do hotel, já que o andar estava fechado para reforma. Iriamos por uma entrada lateral pela qual ele tinha acesso.
Chegamos a uma porta improvisada junto a um tapume anexo do hotel. Osvaldo deu umas batidas na porta e logo um homem moreno claro, mais forte que Osvaldo abriu a porta.
Fomos formalmente apresentados ao Cassiano. Ele era um dos trabalhadores responsáveis pelas obras de reforma daquela ala do hotel, que naquele horário estavam paradas. Cassiano deu uma olhada de cima a baixo em Renata:
-Seja bem-vinda princesa, podem ir entrando, fiquem à vontade.
Quem estava lá também, em uma sala anexa, sentado em frente uma TV, era Francisco, o rapaz negro que eu tinha visto mais cedo. Ele só acenou de longe.
Seguimos pelo corredor vazio do hotel até chegarmos em um setor já quase concluído. Osvaldo abriu a porta que estava só encostada e nos convidou a entrar. Era um quarto simples mas bem amplo, nada de luxo. Piso de cerâmica e paredes brancas, uma mobília de madeira simples, umas poltronas e pufs vermelhos. O banheiro parecia não estar acabado. O que mais chamava a atenção era a enorme cama, com cabeceira baixa revestida por tecido vermelho.
— Fiquem à vontade meus queridos! Dizia Osvaldo. Vou pegar algo pra relaxar! Enquanto pegava uma garrafa de martini e, em seguida, enchia um copo com gelo do frigobar.
Osvaldo estendeu o copo com três dedos de bebida para Renata que o aceitou sem hesitar. Pensei em interpelar, mas Renata parecia ter tanto controle da situação que não me sentia autorizado a intervir nas suas ações.
— O pessoal ainda demora pra chegar? Perguntava Renata bebericando seu drink
— Creio que não – Respondeu Osvaldo. Vou colocar uma música pra esperar. Algo pra beber? - me perguntou ele.
Aceitei uma cerveja. Renata começou a se embalar ao sabor da música, um neossertanejo de qualidade duvidosa. Osvaldo, sem cerimonias, chegou junto e a abraçou por trás, no que não foi repelido. Minha noiva apenas sorriu largo e passou a dançar com o cara abraçado a ela.
Eu apenas observava a brincadeira. No meio da dança, Osvaldo se afastou de Renata dançando enquanto tirava sua camisa e bermuda, ficando só com uma sunga branca. Um volume enorme se projetava de sob a sunga. Neste momento, ouço uma leve batida na porta do quarto. Imediatamente Osvaldo se adianta e fala que devem ser outros convidados. Enquanto voltava a abraçar minha noiva, disse alto para quem estava do outro lado da porta – Ta aberta!
A porta se abre e entra Francisco, já de sunga, que faz algum comentário sobre a animação da festa. Abraçado em Renata, Osvaldo emenda: - animação é isso aqui rapaz! enquanto tirava a canga que cobria Renata, revelando o biquíni minúsculo. O tal Francisco quase entra em parafuso com a visão do amigo agarrado naquela gostosa seminua.
— Puta gostosa, que tesão de mulher — dizia Francisco – se aproximando da dupla de dançarinos.
Renata então vira de costas pra Francisco, empinado bem a bunda desenhada pelo fio dental.
— Olha o rabo dessa gostosa! Dizia Francisco, já espalmando as nádegas da minha noiva.
Neste momento, diante do inquestionável abuso, senti que precisava tomar uma atitude. Estava acontecendo de novo. Um misto de medo e excitação tomou conta de mim. Por um instante senti um pequeno volume no meu bolso. Era nossa pequena câmera de fotografias. A única coisa que passou pela minha cabeça foi ligar a câmera e passar a registrar o momento.
Renata agora era encochada pelos dois homens. Com a mão esquerda abraçada ao pescoço de Osvaldo, minha noiva vira a cabeça e tasca um beijo na boca de Francisco (fotos C e D), que a segurava firme nos quadris, apertando a bunda nua contra sua pélvis. Neste instante, Osvaldo desce a mão direita e rapidamente desamarra a lateral do biquíni de Renata, deixando-a praticamente nua entre os dois. Os homens pareciam enlouquecidos.
Osvaldo então pega Renata pelo braço e arrasta para o banheiro…. - Essa puta tá em brasa, dizia ele… Precisa de uma chuveirada!. No caminho a parte do cima do biquíni de Renata some por completo, liberando os peitinhos com os mamilos bem empinados. Já no banheiro, Osvaldo estende uma toalha no chão e faz Renata se ajoelhar em sua frente, de modo que o volume sob a sunga estivesse bem próximo ao seu rosto. Osvaldo dizia: - A putinha quer rola não é? Então chupa o pau do negrão, chupa. Renata então, olhando seu algoz nos olhos, encaixa os dedos por dentro do cós da sunga de Osvaldo e, lentamente, a desliza pelas pernas musculosas do crioulo, enquanto um pênis grosso e duro salta diante dos seus olhos. Renata, sorrindo, olha por um instante para mim, para em seguida voltar a atenção para a ferramenta. Tomando o cacete nas mãos, Renata o traciona da ponta até a base, de forma a revelar uma cabeça redonda e lustrosa. Repetindo o movimento, minha noiva passa a masturbar freneticamente o brinquedo até que, em um movimento rápido, metade do cacete é gulosamente abocanhado. Logo Osvaldo passa a ser chupado com vontade pela minha noiva. Ela engolia o pau até o talo, projetando a língua privilegiada até o saco. Outras vezes caprichava na cabeça, arrancando gemidos de Osvaldo, e por vezes tirava o cacete inteiro da boca, fazendo Osvaldo bater com o pau na cara da safada (foto E). Não demorou para Francisco também chegar junto e se juntar a festa, oferecendo a vara já em riste, que Renata, sem cerimonia alguma, passou a despender o mesmo tratamento.
Renata se divertia com duas rolas na boca. Não lembrava nem de longe a garota reticente da primeira vez que se sujeitou a dois cacetes. Os homens deliravam de tesão, proferindo impropérios para a cachorra que os boqueteava (foto F). Não demorou muito para Osvaldo, que parecia ser o mentor da situação, pegar minha noiva pelos cabelos e, uma vez liberta dos caralhos, empurrá-la para debaixo do chuveiro, ao mesmo tempo em que tirava um preservativo sei lá de onde e encapava seu membro ereto. Segurando então Renata pelas ancas de costas contra si, Osvaldo passou roçar o cacete por entre as nádegas molhadas ao que Renata respondia rebolando de forma deliciosa. Conforme rebolava, o pau deslisava por entre o rego para o meio de suas pernas. Logo Osvaldo estava encaixado na bucetinha de Renata, e os centímetros daquele pênis passaram a ganhar o interior de minha noiva. Osvaldo a penetrou completamente por trás sem qualquer dificuldade, iniciando movimentos acelerados da sua pélvis que se irrompia contra a bunda de Renata, ao ponto de fazerem-na curvar-se pra frente até espalmar as mãos na parede adjacente, e desta forma, receber na totalidade as investidas do caralho do parceiro. Ela gemia abafado, ostentando um obsceno sorriso de prazer (foto G).
A foda era frenética. “Quer foder vagabunda gostosa? Olha o rabão tesudo que tem essa puta!”, Dizia Osvaldo, agora saindo do traseiro de Renata e a arrastando pelo braço pra fora do banheiro.
Osvaldo então a empurrou até a cama e a jogou em cima do colchão. Os dois homens também deitaram um de cada lado e passaram a alisar os peitos, a bunda e a buceta da vagabunda que se entregava completamente aos machos. Ela retribuía como podia, tentando fazer um carinho nas rolas que lhe cercavam (foto H e I), até que Francisco, não aguentando mais, a agarrou incisivamente pelos cabelos, e conduziu sua cabeça até o pau empinado. Ao mesmo tempo, Osvaldo colocou-se de joelho ao lado dela que agora tinha novamente tuas rolas pra chupar (foto J). Renata parecia uma tarada pagando uma gulosa para os sacanas, até Francisco novamente puxá-la pelos cabelos fazendo-a sentar como uma amazona em sua pélvis, com a intenção de penetrá-la. Com caras e bocas, Renata se deixou empalar pelo cara, e em movimentos rebolativos, foi recebendo o segundo caralho em sua bucetinha.
Francisco a segurava firme pelas cadeiras quando ela começou a cavalgar ruidosamente o parceiro da vez. Renata subia alto no caralho, até quase desalojá-lo completamente da buceta, para então Francisco puxá-la com firmeza contra si, e novamente a bucetinha engolir por completo o membro. Nessas alturas Osvaldo já subia em pé na cama e oferecia o cacete para que Renata pudesse chupá-lo com gosto (fotos K, L e M)! A vadia da minha noiva se deliciava, pela segunda vez, com um belo par de rolas pretas, uma na traseira e outra na boca.
A cavalgada se tornou furiosa. Renata não conseguia mais manter o cacete de Osvaldo em sua boca. O som do impacto dos corpos ecoava pela sala quando Francisco, com as mãos espalmadas nas nádegas de Renata, a segurou firme contra si, explodindo em um gozo visceral, com direito a gritos e gemidos. Obcecado, pela cena, nem percebi que logo atrás um terceiro sujeito, o tal Cassiano, se masturbava enquanto admirava a cena.
Renata ainda cavalgou Francisco por uns instantes, mas o rapaz, ali deitado, com um sorriso no rosto, estava acabado. Osvaldo então a pegou pelo braço e propôs uma substituição no time. Sai Francisco e entra Cassiano.“Essa puta tesuda é um furacão, precisa de muita rola” dizia ele.
Sentado na beirada da cama, Osvaldo obrigou Renata a se ajoelhar para que ela voltasse a lhe pagar uma gulosa. Obedientemente, minha noiva se alinhou no colo do negrão, passando a encher novamente a boca com o cacete do filho da puta (foto N). Renata parecia uma louca. Passava a língua comprida por todo o pinto, lambia as bolas e sugava ruidosamente a cabeça. “Puta profissional” dizia ele. “Chupa caralho com gosto essa vadia”
Ainda sentado na beirada da cama, Osvaldo ordena: “vem, traz esse rabão pra mim agora, traz putinha”. Renata se levanta, vira de costas e, curvada pra frente, oferece a bunda safada para Osvaldo, que com maestria, dirige o rabão guloso em direção a sua piroca. Sem dificuldade, a piroca desaparece na bucetinha da Renata, iniciando um terceiro round de foda.
Aproveitando a posição privilegiada, Osvaldo começa a cutucar o cuzinho de Renata, que, por não fazer objeção alguma, muito pelo contrário, passa a gemer mais alto, logo tem o dedo inteiro de Osvaldo socado na bunda. “E essa bundinha princesa, não tá carente de rola também, o cuzinho tá gostoso e gulosinho”, dizia Osvaldo. No vai e vem da brincadeira, entre gemidos, Renata responde… Come, come meu cuzinho, enfia esse cacete preto na minha bunda!
Instantaneamente Osvaldo saca o cacete melado da buceta de Renata e sem tirá-la daquela posição, aponta o pau para o cuzinho que já piscava ansioso pelas dedadas. Neste momento, minha noiva toma as rédeas da brincadeira e passa a controlar as investidas do cacete. Com uma cara de tarada, dentes cerrados, apoia as mãos nas pernas do comedor e vai lentamente introduzindo o cacete em sua bunda, centímetro por centímetro, até sentar deliciosamente no colo de Osvaldo (foto O).
Com o caralho inteiramente cravado na bunda da Renata, Osvaldo passa a empurrar as cadeiras dela para frente, de modo que o membro fosse deslizando lentamente para fora da rabeta, até estar preso a bunda somente pela cabecinha. Neste momento, Osvaldo puxa Renata vigorosamente contra si, de maneira que em um único golpe todo o pênis desaparecesse no interior da bunda. Minha noiva soltou um gemido alto, seguindo de um sorriso largo. Vendo a reação positiva dela, Osvaldo passou a repetir o movimento, e logo ela o cavalgava em uma cena de anal deliciosa.
Cassiano não tolerando mais ficar de voyer no jogo, se posicionou em frente a Renata, com o pênis apontado para a cara dela. Minha noiva fez uma cara de sacana pro sujeito, olhou pra mim, mostrou o linguão, e com um sorrisão abocanhou a terceira piroca da festa, iniciando uma gulosa no sujeito. O vai e vem que Osvaldo comandava na bunda da cachorra ditava o ritmo do vai e vem do boquete, sincronizando a putaria (foto P e Q).
Logo o vai e vem alucinado culmina em um desfecho previsível, com Osvaldo segurando firme a bunda de RENATA contra seu pau enquanto ele se acabava em gozo, só não enchendo o rabo dela de leite pelo detalhe do preservativo. Desfalecido, Osvaldo entrega Renata aos deleites de Cassiano, que parecia determinado a seguir com a surra de piroca.
Apoiando Renata em uma mesinha, de bunda pra cima, sem perguntar nem nada, encapou o caralho com um preservativo e o lançou contra o cuzinho de Renata. A já laceada bundinha recebeu com prazer um segundo intruso, que não exitou nem um pouco em fustigá-la com violência. “Toma vagaba, toma caralho no cu sua vadia”, vociferava o tal Cassiano bombando pela retaguarda (foto R).
Sentindo que estava para gozar, Cassiano arranca o pau da bunda de Renata e a arrasta até a cama. Tirando o preservativo do cacete, se deita na cama e, segurando minha noiva pelos cabelos, exige que ela faça uma gulosa caprichada. Prontamente atendido, Cassiano tem o pau engolido, lambido e sugado de diversas formas, até explodir em gozo no interior da boca da sem vergonha, que sem pestanejar não deixa escapar uma única gota de sêmen. Com o cara desfalecido sobre a cama, Renata, ainda dando lambidas na caceta amolecida, dá um sorriso para seus algozes e me lança um beijo de satisfação. Sua fantasia de despedida de solteira estava plenamente realizada.