Sonho realizado.(parte1)

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1604 palavras
Data: 16/09/2016 16:36:58

Com 48 anos e depois de já ter dois filhos, realizei meu maior sonho. O de ser puta para um homem.

Um mês antes de sair de férias, meu cunhado começou a insistir para que eu fosse com ele e alguns amigos pescar no Mato Grosso. Gosto de pescar, mas ir com vários desconhecidos para uma viagem, não me agradava, mas depois de muita insistência, concordei, fizemos então uma reunião para acertar os detalhes e na reunião passei a conhecer todos os que viajariam. Não vou descrever todos, estávamos em 6 pessoas, entre elas Rui, amigo do meu cunhado.

Rui era um homem de seus 35 anos, lindo, com mais ou menos 1,80m, cabelos e olhos castanhos, um corpo invejável e extremamente simpático. Fizemos uma viajem longa porem tranquila e lá pela metade do caminho, já parecia que eu e Rui nos conhecíamos há anos.

Chegamos no rancho a tarde e até a noite ficamos ajeitando as coisa, depois de tudo no lugar e as tralhas de pesca preparadas, fizemos um sorteio de duplas, como havia apenas dois barcos a nossa disposição, nós nos revezaríamos, 4 iriam para a pesca e dois no rancho. Então os Deuses da libido me abençoaram e caímos eu e Rui como dupla. Então no dia seguinte logo cedinho, eu, Rui e Carlos (o guia), fomos pescar, Rui era uma pessoa divertidíssima e nosso dia parecia passar muito rápido.

A primeira vacilada que dei, foi num momento em que ele ficou em pé no barco bem ao meu lado e botou o cacete mais lindo do mundo para fora da bermuda, enquanto ele mijava um jato grosso de urina, eu sentia água na boca em ver aquele cacete, quando fui interrompido: - Ou Bruno! Quando me dei conta, ele mesmo mijando, me olhava confuso, enquanto eu namorava seu pau. Sem graça eu dei uma balançadinha no barco e uma risadinha tonta.

Pouco antes do anoitecer, voltamos para o rancho. No dia seguinte também fomos pescar, Rui parecia diferente, com poucas palavras, desconfiei que fosso pelo acontecido no dia anterior. Em determinado momento quando olhei para o Rui, ele estava sentado no bico do barco, com as pernas bem abertas e dava para ver pela abertura da perna em seu short, parte do seu saco peludo e a cabeça daquele cacetão mole. Mantive o controle e foquei na pesca, percebi então que ele estava fazendo de propósito, ele até ajeitava, fazendo que cada vez mais partes de seu pau ficassem aparente. Depois de um tempo, resolvi escancarar e olhava na cara dura e ele estava gostando, mas eu tinha de ter bastante cuidado, afinal o Carlos estava conosco. Vendo que eu namorava descaradamente seu pau, Rui voltou a ser ele mesmo, divertido e falante, só que com outras intenções, mesmo conversando comigo, ele puxava sempre a perna do short, me mostrando cada vez mais seu pau e eu estava adorando.

Já no rancho com todos presentes, ele me disse: - amanhã temos de arrumar alguma coisa para fazer, pois ficaremos o dia todo aqui. Eu: - como é que eu vou saber? Temos de pensar em algo. Ele: - já te dei uma pista.

Então pensando no que ele disse, quase não dormi a noite de ansiedade. Assim que amanheceu eu tentava disfarçar minha ansiedade, Rui se aproximou de mim e me perguntou: - já sabe o que fazer? Eu: - estou confuso, pode ser que o que eu tenha pensado, não seja a mesma coisa que você pensou e ai já pensou que mal seria.

Com um sorriso maroto no rosto, o safado esticou o braço, enfiou a mão em minha bunda e disse: - com certeza é a mesma coisa.

Enfim os dois barcos saíram e minha ansiedade deu lugar para aflição, para medo, para desejo, enfim acho que tudo ao mesmo tempo. Então o puto do Rui só de short na cozinha me perguntou: - Bruno você tem alguma fantasia? Eu: - como assim, fantasia? Ele: - tipo, mulherzinha! Então eu resolvi me entregar de vez a ele e disse: - sempre sonhei em ser uma putinha. Ele: - então hoje você vai ser a minha, tá? Eu: - e como vai ser? Ele: - simples, você é minha puta e vai fazer tudo que eu quiser, em troca eu faço o melhor sexo da sua vida.

E assim começou meu sonho. Ele me mandou fechar as portas com chave e quando voltei do fundo, ele já estava sentado nu, no sofá com uma xícara de café na mão, vi aquele homem delicioso nu, com um pau enorme, mole pendurado sobre um sacão peludo. Assim que entrei na sala ele me mandou tirar toda a roupa, pediu minha cueca e me mandou pegar uma tesoura, entreguei a ele a cueca e logo em seguida a tesoura e enquanto ele cortava minha cueca disse: - mulher minha fica de calcinha. Depois de retalhar minha cueca, a me entregou e me mandou colocar e ir até ele, quando parei em sua frente, então ele ajeitou meu pau, me virou atolou minha bunda, e enquanto apalpava minhas nádegas disse: - existem regras, não tirar essa calcinha, não bater punheta e não perguntar nada, entendeu? Respondi que sim e ele começou a me inclinar para a frente, fui me abaixando até me apoiar em uma poltrona e ficar com a bunda em sua cara, Rui então começou a enfiar a cara no meu rego, podia sentir sua língua passando em meu cu, mas a tal calcinha só atrapalhava, com baixo do meu corpo eu paquerava aquele cacetão que começava a dar sinais de animação.

Mais uma vez os Deuses me ajudaram, Rui ficou incomodado com a tal calcinha e com a tesoura a cortou fora. Eu continuava inclinado, só que agora com o pau duro, pendurado e livre, senti agora a língua desenhando na portinha do meu cu e uma mão acariciando minhas bolas, então me mandou virar, escancarou as pernas e me mandou chupar, mas nem precisava, me ajoelhei entre suas pernas, peguei aquele cacetão ainda mole com as mãos, a cabeçona era toda exposta e a enfiei na boca, comecei a mamar como um louco naquela pau gostoso, que a cada segundo ia aumentando, até se transformar em uma coisa maravilhosa, mais ou menos como um salame, grosso e cheio de veias, com um sacão peludo lindo.

Eu chupava a cabeça, enfiava até a garganta, descia lambendo o pau até chegar ao saco, onde eu me perdia chupando as bolas e acariciando. Rui foi se arreganhando até que se ajeitou de uma maneira em que seu cu peludo apareceu, então ele me disse: - vai lambe meu cu, pode até um fio terra (enfiar o dedo no cu enquanto chupa o pau), mas não empolga não, que não vai meter em mim não. Com a ponta da língua eu comecei a lamber seu cu, passeando do saco até a portinha, até voltar a cabeçona de seu pau e enfiar o dedo em seu cu, Rui gemia alto, não se importando se alguém pudesse ouvir, dizia alto: - vai putinha, me fode assim, vai ta gostoso.

Então abruptamente ele se levantou e foi em direção a cozinha, de lá gritou: - vai gostosa, fica de 4 ai nesse sofá. Enquanto eu ficava de 4, comecei a pensar se aguentaria aquela vara. Rui chegou com o litro de óleo na mão, derramou um pouco na minha bunda e enquanto espalhava em meu rabo disse: - fica tranquila putinha, que eu sou carinho. Apesar de estar sendo chamado de putinha e adorando, fiquei mais tranquilo mesmo até sentir aquela cabeçona encostar na portinha do meu cuzinho, medo, tesão e angustia, se misturaram e ele começou a forçar, senti a cabeça abrindo meu cuzinho lambuzado, começou a entrar em mim, trazendo junto todo aquele cacetão. Bem no inicio senti apenas um desconforto, mas quando me dei conta, Rui já havia enterrado toda aquela maravilha de pau em meu cu, então com o pau enterrado em mim, ele se debruçou sobre minhas costas e enquanto pegava meu pau duraço na mão disse em meu ouvido: - viu, não doeu, relaxa e deixa que eu faço tudo.

Ficando em pé novamente, ele segurou com as duas mãos em minha cintura e começou a me comer, metendo aquele pauzão cada vez mais rápido em mim, eu estava indo a loucura de tesão, afinal tinha um pau enorme entrando e saindo do meu cuzinho, que me deixava cada vez mais louco de tesão. Ele me comeu assim durante um tempo, me colocou de costas deitado no sofá, levantou minhas pernas e me comeu, me colocou de 4 novamente e dessa vez montou em mim, saiu e voltou a lamber meu cu, que a essa altura estava todo arrombado, dilatado, piscando e ele enfiando a língua o mais fundo que podia, aquele macho gostoso meteu em mim de tudo que é jeito, até se sentar e me mandar sentar em sem pau, fiz o mais rápido possível, subi sobre seu corpo e desci até seu pau sumir dentro de mim, comecei a cavalgar em seu pau até que ele me segurou pela cintura e disse: - posso gozar dentro. Com a cabeça concordei e ele começou eu sentia a pulsação do seu pau e a porra saindo, fiquei imóvel até que ele pegando meu pau em sua mão começou a me punhetar como louco e com aquele delicioso cacete dentro de mim, comecei a gozar como nunca em seu peito, mesmo enquanto saiam os jatos de porra, ele me punhetava, quando terminei ele segurou forte em minha cintura e me ainda com o pau enterrado em mim disse: - ainda não acabou minha putinha, temos o dia todo ainda. (continua)

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