O Fazendeiro - Parte II

Um conto erótico de Gatoarisco22
Categoria: Homossexual
Contém 622 palavras
Data: 16/09/2016 16:48:07
Assuntos: Gay, Homossexual

As coisas passaram demoradamente naquele dia. Olhava constantemente para o relógio vendo o tempo passar, as seis horas se aproximava e eu não sabia o que fazer, devia ir ou não? Estava com medo. Medo de meus pais descobrirem, medo dele, era um homem rico. Mas ao mesmo tempo meu desejo falava o tempo todo pra eu ir, afinal, o velho era muito gostoso e apesar de ainda estar com o rabo dolorido eu queria de novo aquele pau gostoso, o que fazer?

Finalmente chega as 6:00, mas, covardemente, não fui. Da minha casa dava pra ver a arvore, e alguns minutos após as 6:00 deu pra ver uma movimentação por lá, como um cigarro acesso talvez pra dizer que estava lá. Passado uma hora escutei a voz dele falando com meus pais. Nesse momento eu gelei. Será que ele iria dizer alguma coisa? Fiquei atrás da porta ouvindo a conversa, mas ele não falou nada pros meus pais. Então depois de um tempo resolvi sair. Quando ele me viu deu um sorriso amarelo como se dissesse – danado, não foi! - Escutei um pouco mais a conversa, e, antes dele sair veio falar comigo.

- Por que você não foi? – Perguntou.

- Fiquei com medo de ir.

- Por que? Machuquei você?

- Não, com medo de meus pais descobriram, alguém nos ver. Essas coisas.

- Certo, mas não tem perigo não, vou esperar você lá agora. Fique tranquilo ninguém vai ver, a minha mulher não está em casa, estou sozinho e essa hora não aparece ninguém lá, vá lá você não vai se arrepender – disse carinhosamente enquanto colocava a mão no meu ombro.

Fiquei pensando sobre isso, então decidi ir. Era uma noite de lua muita clara, e quando me aproximei, vi ele estava deitado sobre a grama forrada por um pano, totalmente sem roupa. Quando me aproximei ele levantou-se rapidamente e disse – você veio, que bom! – quando ele ficou de pé, qualquer dúvida ou arrependimento que eu tivesse de ter vindo sumiram. A visão daquele ursão polar sem roupa na minha frente ela linda, aquele saco grande, com aquela pica enorme deitada sobre ele, era de da agua na boca. Ele então de aproximou de mim a me deu um abraço bem carinho, correspondi com minhas mãos percorrendo todas suas costas até sua bunda macia e peluda, gostosa de pegar, fiquei alisando um bom tempo, depois levei minha mão ao seu saco com seu pau ainda meio bambo e comecei a massageá-lo, era muito gostoso ter aqueles ovos grandes em minhas mãos. Seu pau começou a crescer enormemente como eu já sabia, nesse momento ele me surpreendeu com o beijo na boca demorado e apaixonado, ele sugou minha língua como se quisesse me engolir. Após isso forcou minha cabeça para baixo para mama-lo, o que não foi nenhum sacrifico abocanhar aquele mastro gostoso. Suguei, mamei, chupei até o talo, ele urrava de tesão, baixinho é claro, mas estava dominado. Então subitamente ele me pôs de pé com a costas para ele, cuspiu na sua mão e molhou bem meu rego. Fique apreensivo, afinal ainda estava dolorido do trabalho da manhã, mas, também sabia que já conhecia bem aquela madeira então iria suporta bem. Não deu outra, ele me penetrou com facilidade dessa vez, nem doeu como imaginava, foi muito bom sentiu aquele pau dentro enquanto aquele macho gostoso socava com forca respirando bem no meu cangote, foi um delírio. Não demorou muito e ele explodiu num gozo intenso, também gozei muito pedindo pra ele meter, não tirar de dentro. Após o gozo caímos por terra na grama verde a luz da lua, ficamos assim, abraçadinhos, sem falar nada, por um bom tempo. Bem, aquela foi apenas uma das muitas noites em que repetimos isso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive gatoarisco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossaaa, que delicia, continua. Sou louco por um coroa experiente e masculo

0 0