Como fiquei grávida pela primeira vez

Um conto erótico de Bia
Categoria: Heterossexual
Contém 2928 palavras
Data: 16/09/2016 22:55:09
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Bia, tenho 26 aninhos atualmente e decidi compartilhar algumas de minhas experiências sexuais mais marcantes. Meço 1,68 de altura, sou branca de cabelos lisos e peso 57 quilos. Bem, todos os nomes aqui serão fictícios, mas todos os fatos serão reais na medida em que me recordo deles. Gostaria de adiantar que sou uma vagabunda assumida e tenho um lindo casalzinho de anjos para provar isso (risos). Sou um pouco religiosa mas gosto dos prazeres da vida, não sou hipócrita e deixarei que Deus decida meu destino quando chegar a hora. Enfim, ao conto em si, divirta-se!

Neste primeiro conto eu vou relatar como foi que fiquei grávida do meu primeiro filhinho, o Jesus.

Eu nasci e me criei em uma pequena cidade no interior de Minas chamada São Joaquim de Bicas, próxima a Belo Horizonte, onde aos 18 anos (minha idade era um pouco diferente disso, pense o que quiser), eu me encontrava trabalhando de garçonete numa padaria e confeitaria. Era de manhã quando uma caminhonete nova parou em frente à porta e dois homens entraram. Ambos bem vestidos, um deles, o mais velho, parecia muito mais confortável nas roupas formais que usava do que o rapaz mais jovem carregando uma volumosa pasta e que o seguia pelos calcanhares. Bem, pus o meu sorriso mais receptivo no rosto e fui fazer o meu trabalho. Falei com os dois brevemente e formei minhas primeiras impressões, o mais novo um palerma de papo merda e cantada barata e o mais velho um tiozão enxuto se esforçando para exalar virilidade, funcionava. O senhor tinha 56 anos então, o outro foda-se; o tio falava com voz empostada e firme, de quem está habituado a dar ordens à subordinados. Ele fez o pedido, fez uma graça marota, mas educada e tentou dissimular a aliança que usava “CASADO” (bom), o patife do lado dele falou patifarias, perda de tempo.

O tiozão de cabelos grisalhos, bastante enxuto e de ascendência italiana puxou conversa e descobri que ele era advogado, que era sócio do palerma e que estava ali a trabalho há alguns dias, coisa de terras, tediosíssimo. Gostei dele, mas não imaginava o que estava por vir.

No outro dia veio, só ele, esperto. Naquele tempo eu tinha pouca experiência com sexo, mas não era nenhuma virgem, longe disso. O tiozão disse as coisas certas e do jeito certo, fiquei afim. O velho é experiente, não perdeu tempo. Alguns toques, olhares, risinhos e então ele me chamou para sair a tarde, depois do meu turno, para ir à Betim na caminhonete dele, fiz cu doce mas topei, vadia. O jeitão do tio me passou confiança, e nesse dia ele estava relax, nenhuma formalidade, camisa polo, calça jeans, um relógio de ouro de dois quilos e nenhuma aliança à vista.

No carro, a 100 por hora, ele falou sobre carros, terras, bois e do quanto ele é machão. Eu me fiz de entretida no papo dele, esperava que melhorasse quando ele não tivesse que dividir a atenção entre mim e a estrada, e melhorou. Chegamos à Betim por volta das 18 horas e fomos para um hotel, nada sutil. Fomos direto para o restaurante do tal hotel. Lá comemos pouco, falamos muito e rimos bastante. Me fiz de inocente quando ele me chamou para subir ao quarto para me mostrar o prêmio que ele ganhou alguns dias antes em um evento chato de advogados em São Paulo e desde então ele ainda não havia voltado para a casa dele em Belo Horizonte.

Lá em cima ele já estava desinibido, pegando na minha cintura, alisando meu pescoço (adoro). E lá dentro ele já fez uma investida, tentou me beijar quando entramos, eu correspondi e o velho se sentiu no controle da situação. Sentou à mesinha e ligou no interfone, eu me sentei na cadeira do barzinho e admirei o lugar, bom gosto. Mas o velho pediu uma bandeja de frios e cerveja. Ele se levantou e me imprensou contra a bancada do barzinho e me beijou com vontade. Ele mede 1,82 e pesava uns 75 quilos. Experiente, ele tem pegada, me apertou com jeito, e já desceu as mãos para minha bunda. Encostando o pau já duro na altura dos meus peitos (que não são grandes, mas que dá para fazer a porcaria da espanhola que os homens tanto gostam), o serviço de quarto chegou, droga.

Ele atendeu e depois sentou à mesinha para tirar os tênis, foi então que eu entrei em ação, sem falar nada, me aproximei e sentei no colo dele, agora EU imprensava ele contra a parede. Ele pareceu surpreso, esperava que eu fosse uma otária que ia ficar parada vendo ele se aliviar em cima de mim. Puxei a camisa polo com força e arranquei o cinto da calça e apalpei o pau dele. Longo, bem longo, percebi na hora, o maior até então, clichê? Sim, bom para mim.

Fiz um carinho para ele levantar e tirei minha blusa, mostrei meus peitos, beijei a cabecinha e me afastei de vez. As feições dele mudaram imediatamente, de satisfação para frustração. Fui tomar banho, afinal, o dia inteiro na ralação. Entrei no banheiro e tranquei a porta, podia sentir o velho mudar de frustração para raiva lá fora, perfeito!

Tomei um longo banho, uns 20 minutos, saí e vi o velho de cueca samba canção, sentado à mesinha bebendo cerveja tentando me convencer que ainda estava no controle, eu desiludi ele logo de cara. Soltei a toalha e sentei de penas abertas no colo e o beijei antes dele sequer ter tempo de olhar a minha boceta. Afastei minha boca da dele e encostei a minha xana na barriga dele sem que ele pudesse vê-la, peguei a cerveja e dei um longo gole, bebi tudo. Ele riu desconcertado, eu estava no controle. Ele tentou escorregar a mão para minha xana, mas eu bloqueei e pedi uma uva para ele, aquele pau duro e longo debaixo da cueca, batendo no meu cu aberto, ele desviou o olhar e eu saltei do colo dele em direção à cama. Me sentei e virei de pernas cruzadas para ele, sorrindo inocente e com a boca aberta. Ele sorriu e trouxe o cacho de uvas para mim. Fiquei meio vidrada com o pau dele balançando inclinado na minha direção, parecia um leviatã imerso em névoa debaixo daquele samba canção branco.

Ele queria ter o controle agora, eu permiti. Ele colocou os joelhos em cima da cama comigo entre eles, com o pau dele batendo entre meus peitos, e me deu as uvas enquanto acariciava meus peitos com carinho, mas firmeza. Mastigando as uvas, ele com a mão no meu pescoço (delicia), abaixei o olhar para o pau dele, havia algo de diferente além do tamanho, havia fimose, e algo mais. Ele percebeu meu olhar e abaixou a cueca para que pudesse admirar aquela nona maravilha da natureza. Tem quase 20 centímetros e não é muito grossa, lisinha, mas com a capinha de pele sobrando por cima da cabecinha fina e com o orifício da uretra excepcionalmente largo. Sério, tem quase meio centímetro aquela cratera. Achei interessante e obsceno, juntei saliva e caí de boca.

Aqui é importante dizer que naquela época eu era de uma família bastante conservadora e cabeça fechada. Não tinha prazer quase nenhum em fazer boquete, a única utilidade disso para mim era garantir a lubrificação, aliás, prefiro ser fodida sem muita lubrificação, gosto do atrito, mas foda seca não rola, e sou alérgica à vários lubrificantes.

Voltando, cai de boca com gosto e curiosidade. Parei um pouco para ele tirar a cueca e respirar. Ele se deitou do meu lado com a as pernas totalmente abertas para mim. Foi então que percebi que ele depila até o cu, e eu não havia me depilado há meses, era matagal puro (risos). Ele não pareceu se importar, parecia satisfeito, ele não dava uma há semanas, e eu há meses. O pau, agora um pouco menos duro pendia na minha direção. Juntei mais cuspe e com a língua eu enchi o buraco do pau dele com saliva. Pus a boca e chupei a saliva de volta, coloquei de novo, cabia bastante. Dei atenção às bolas grandes dele, chupei tudo, cheiroso. Foi aí que senti o dedo dele dentro de mim, ele queria retribuir, mas ainda não, eu me virei para o outro lado e coloquei o pau dele inteiro dentro da garganta, até alcançar as bolas com o queixo, ele se sentou de vez perplexo, (sim, garganta profunda, não gostar e não saber são coisas diferentes) o pau endureceu de vez e começou a latejar de vez na minha garganta. Tirei devagarzinho para não torcir muito e vomitar. Fique brincando de enfiar a língua na cratera do pau dele. Ele sorriu, era a vez dele. Saltou por cima de mim, olhei para cima e pude perceber o tamanho do pau dele. Quando em pé, o pau fica quase reto com a barriga dele. O garotão caiu de boca na minha boceta, que estava bem seca na verdade. Eu de 4 para ele, só sentindo os anos de experiência me lubrificarem. Ele foi para o meu cu, eu recuei, - nada de cu – disse.

Ele obedeceu e voltou para minha xana. Fez um bom trabalho, mas aí foi que começou a diversão, ele puxou as minhas pernas para fora da cama e depois jogou minhas pernas para cima e as prendeu detrás da minha cabeça. Eu nem sabia que eu podia fazer isso, ele caiu de boca com aquela língua quente e húmida de ladinho, gritei o nome dele – MIGUEL!!!

Estremeci, ele me chupava feito um selvagem, Miguel chupava a língua da minha boceta como se a vida dele dependesse disso. Um chupão longo atrás do outro. Minha boceta cheia de cabelos, meu grelo entre os lábios dele, agarrei a testa da xana com força. Ele não parava, ele era rápido e delicado, intenso. Eu percebi então que não conseguia mais focar as vistas em coisa alguma. Nem na visão deliciosa daquele boquete, nem no lustre verde-água do teto, nem no espelho redondo ao lado do barzinho, nada! Meus olhos reviravam, tinham vida própria, minha boceta também. Pulsava quase como se quisesse retribuir a Miguel os chupões loucos de tesão que ele me dava. Então percebi que eu não estava respirando direito, que eu gemia alto, gritava ao som dele engolindo e soltando minha boceta. Sem pudor algum ele subia, agarrava meu peito firme e chupava a testa não aparada da minha xana. Não senti quando ele tirou meus pés detrás da minha nuca e os segurou para me penetrar.

Ele estava de joelhos no chão enquanto me chupava, agora Miguel estava de cócoras em cima da cama sobre mim. Com o pau duro feito rocha roçando no umbigo dele, então eu vi um anel negro na base do pênis, não vi quando aquilo surgiu ali, mas o pau parecia mais grosso. Ele trouxe aquela pica longa para minha boca e me pediu para melar ela todinha. Ele se virou, colocou a pica na minha língua e as bolas nos meus olhos, e empurrou aquela rola para dentro da minha garganta, ainda segurando minhas pernas ao alto. Enquanto a cabecinha fina invadia minha garganta eu pus a mão na minha boceta, estava muito sensível ao toque e inchada, bem inchada e piscando. Ele fodeu minha garganta devagarinho e quando ia tirando ela eu segurei a cabecinha com a boca e deslizei minha língua por entre a fimose e a glande e girei. Ele gemeu e estremeceu, senti um pouco da seiva das bolas do Miguel escorrer do buraco para minha língua.

Ele sorrindo levou a pica para minha boceta que pulsava por uma pica. Ele de cócoras enfiou pau adentro todo de uma vez, até o talo, até as bolas começarem a forçar a entrada. E lá se vai meu foco outra vez, a pressão daquilo entrando foi extasiante, e o filha da puta do Miguel sabia disso, o canalha puxou a pica toda de uma vez e minha xaninha pareceu exclamar de tristeza “POC”. Tive que segurar os lábios da xana e acariciar o grelinho enquanto o velho olhava para mim sorrindo, safado. Ele desceu de novo, pica longa e lisa, deslizando para dentro, para o meu prazer, devagarzinho e depois mais rápido. Eu segurava minha xota em “V” para deixar ela abertinha e reduzir o tesão. Ele enfiava tudo, até o talo, sempre. Tirava a rola, sacudia a baba da pica dele em direção a minha cara e eu na siririca implorando baixinho por pica. Ele deslizou para o meu cu, segurei o pau dele rindo, a pica escorregando nas minhas mão e abrindo entrada com a cabecinha pra dentro do meu rabo virgem, minha outra mão na xota, puxei o pau pra cima e ele voltou a foder o minha xaninha como se deve, só que com mais força, ele queria meu cu, e eu queria a pica dele. A xota alargava muito com aquele caralho entrando até o talo, coloquei os dedos para ter uma ideia, caberia uma lata de Redbull com folga, agora ele ia mais rápido, cada estocada com um atrito delicioso e eu gemia “aaah”, minha xota gemia “splash”, Miguel gemia “uhr-uhr”, senti que lábios da xota entravam junto e saiam com o pau dele, parecia que ia cada vez mais fundo, cada vez parecia roçar num lugar diferente, e eu vi, entre meus gemidos, que ele olhava intensamente para mim. Ele desceu da cama, e de mim, num pulo. O pau latejando freneticamente de tesão, ele me colocou de quatro e me perguntou – Bia, posso gozar dentro? – Eu lambi os lábios e fiz que sim com a cabeça, estava sem ar, queria dizer que ele poderia gozar até no meu ouvido se quisesse (risos). Ele assentiu, colocou minhas mãos no chão, meus joelhos por sobre a cama, ainda de quatro, e ele abriu minhas pernas em um “espacate” quase completo, colocou o pé direito ao lado da minha cabeça, o esquerdo sobre a cama e o do meio tão fundo na minha boceta que acho que ele entrou no meu útero (meu ginecologista diz que não, mas...), ele queria me foder, me foder de verdade, o anel de pica dele havia sumido, mas o pau dele estava lá, bem fundo, atolado, entrando e saindo num movimento tão obsceno que ainda hoje fico molhada quando penso muito nele. Minha xana, engolia aquele caralho com vontade, eu me tremia toda, agarrei ao pé direito dele para não escorregar, as mãos dele na minha cintura, nos meus peitos, no meu pescoço, na minha boceta, no meu cu, em todos os lugares.

A baba começava a escorrer, quente, vulgar, pingava na cama, no chão, descia pelo meu umbigo e peitos, minha vulva se fechando em volta da rola, se agarrando à cabecinha, estremecendo quando as bolas batiam no grelo, “splash-splash”. E então ele rugiu, rugiu meu nome e me colocou entre a santíssima Trindade, me fez mãe, me deu meu Jesus, meu pequeno, ele jorrou, agora dois dos pés no chão, um dentro do mim, conduzindo meu filho para dentro do meu útero, eu sentia o mel a seiva o sêmen quente me invadindo e transbordando, eu era toda tremedeira e gemidos... e ele ainda metia, devagar, com força, olhos fechado e expressão de puro prazer, olhei por entre as pernas e vi as bolas dele contraídas para cima, completamente meladas e pingando meu mel e a porra dele. Olhei para cima, ele me encarava intensamente, me penetrando agora com o pau e com o olhar. Três semanas de porra acumulada me enchiam a boceta e melavam minhas pernas, e eu retribuía o olhar intenso, só que com um largo sorriso, queria dizer que nunca fui fodida tão gostoso, mas as palavras não saiam, meu coração batia rápido o pau dele pingando porra. Miguel desabou sobre a cama, o pau branco de porra da cabeça até as bolas.

Eu levantei, com as pernas meio bambas e a minha boceta inchada fazia volume entre as pernas, ela ainda estava sensível e Deus, eu ainda queria foder mais. Me debrucei sobre o Miguel, o pau já mole e ele quase pegando num sono de êxtase, beijei ele e o agradeci antes de ir para o banheiro. Lá eu tive uma ideia do estrado (risos). Meu corpo suado estava todo marcado, marcas de dedos na minha bunda, nas costas na altura dos peitos, no pescoço, mancas ao redor da boceta toda vermelhinha e melada até o útero. Acocorei na privada para me limpar e tinha porra para caralho, até dentro da minha uretra, era só apertar que saia mais uma gotinha.

Comecei a tomar banho e logo depois ele se juntou, estávamos exaustos, nada além de carícias e conversa mole. No carro, de volta para o fim de mundo chamado São Joaquim de Bicas, eu me debrucei sobre o banco do motorista e ia fazendo um boquete leve, ele também ia bem devagar. Eu chupava aquela rola com gosto, agradecendo a foda que ainda estava marcada na minha mente, no meu corpo e dentro do meu útero. Claro que a noite ainda ele providenciou uma pílula para mim, mas eu não tomei. Eu chupei o pau dele tranquilamente até que ele parou o carro para gozar na minha boca. Tomei a gozada inteira na boca e cuspi pela janela, tomei um refri e voltei ao trabalho. Não nos vimos por mais de dois meses, quando ele voltou eu dei a notícia...

Continua?!

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