Putinha dos rapazes da república XII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2656 palavras
Data: 17/09/2016 00:01:35

Luis Carlos chegou em casa por volta das 18 horas. Candice, muito a contragosto, pois tivera de se separar do seu novo brinquedinho sexual, estava a sua espera de banho tomado, roupa trocada e sem vestígios da transa que tivera até pouco tempo. O marido entrou e as surpresas começaram. A primeira foi um ramo de rosas brancas, suas favoritas, que ele trazia nas mãos. Como se sabe, as rosas brancas simbolizam uma relação amorosa estável, sólida, eterna e pura. – Que novidade é essa? – perguntou ela, espantada. – Não é novidade. Se esqueceu que, no início do nosso casamento, eu lhe dava flores constantemente? Deixei esse hábito de lado, mas pretendo recuperá-lo – respondeu. Candice não reagiu, ainda bastante surpresa com a atitude do marido. Luis Carlos não esperou resposta e beijou a esposa com paixão. A abraçou carinhosamente e saboreou seus lábios por longos minutos. Candice hesitou no começo, mas acabou relaxando e retribuindo ao beijo. As mãos de Luis Carlos passeavam pelo corpo dela até que entraram no meio de suas pernas e espalmaram sua boceta, fazendo Candice voltar a si e se afastar. – Para com isso, Luis Carlos. O que você está fazendo? Há anos não age desse jeito – disse ela. – Exatamente por isso. Essa viagem me fez perceber o quanto eu estava negligenciando você e o quanto eu te amava. Eu sei que perdi muito tempo, mas pretendo me redimir, minha ursinha. Lembra de quando eu te chamava de ursinha? – perguntou ele.

Felipe estava brincando no quarto e, quando ouviu a voz do pai, entrou correndo na sala e se jogou nos braços dele. Luis Carlos ergueu o filho no colo, o encheu de beijos e o levou ao quarto para lhe dar os presentes que havia comprado. Candice ficou na sala, perplexa com o que ouviu do marido. Aquilo era a última coisa que ela esperava escutar dele. Ao mesmo tempo, sentiu-se mal por tê-lo beijado e por ter sentido um princípio de tesão. Foi ao quarto e viu os dois na cama, brincando com os presentes, rindo e se divertindo como não faziam há tempos. Mais uma vez, ela se sentiu péssima, aflita. – Eu vou dar uma saidinha e volto já. Não demoro – disse, pegando a bolsa e saindo sem dar chance para Luis dizer alguma coisa. Logicamente, ele supôs para onde ela iria, mas não disse nada. Nesses três dias extras, Luis decidiu que iria ignorar a traição de Candice e tentaria reconquistá-la. Na verdade, ele morria de medo de confrontá-la e ouvir dela que o casamento havia terminado. Enquanto pudesse, iria evitar essa conversa. Mas, ele precisava conhecer mais seu adversário. – E o tio Matheus, Lipe? Ele é legal mesmo? – perguntou. – É. A gente brinca, ele conta história pra eu dormir – respondeu. Luis Carlos sentiu um aperto no peito com essa última frase. Estava confirmado: Candice dormia com ele e levava o filho também. Respirou fundo e forçou um sorriso pro garoto, voltando à brincadeira.

Candice saiu do prédio e foi correndo até a república. Ela precisava, com urgência, ver seus rapazes. Abriu a porta e se jogou nos braços de Matheus, que estava vendo televisão na sala. – Graças a Deus você está aqui – disse ela, chorando. – Ei, o que aconteceu? Por que você está chorando? – perguntou ele, preocupado. Candice contou tudo e se abraçaram no sofá. Matheus esperou que ela se acalmasse, deu-lhe um selinho e foi buscar um copo d’água. – Você acha que ele pode tá desconfiando de nós? – perguntou. – Desconfiando? Como? Eu não deixei nenhuma pista, nada – respondeu. – E o Felipe? Será que ele não comentou alguma coisa? – Candice olhou para Matheus e pensou, calada, por alguns segundos. – Será? Eles mal conversam e hoje eu tava perto e ele não disse nada. Acho que não – afirmou. – Então, amor, tenha calma. Ele pode tá falando a verdade, que sentiu saudades e quer recuperar o casamento de vocês. Isso é normal. Você acha que ele pode reconquistar você, que vocês podem retomar a relação de antes? – o tom de voz de Matheus mudou para preocupado e Candice notou. – Não, meu querido. Eu amo você, amo vocês todos. Nunca senti com ele nem um terço do que vocês me fazem sentir. Eu nunca fui tão feliz na minha vida – respondeu, acariciando o rosto do rapaz. Matheus sorriu, mais tranquilo, e os dois se beijaram.

O tesão, rapidamente, tomou conta de ambos e Matheus se levantou e levou Candice, no colo, para a cama. Tiraram as roupas e começaram a se beijar com mais ardor e se esfregar um no outro. Seus corpos ardiam e reagiam aos carinhos e beijos. – Me penetra, meu amor. Quero sentir você dentro de mim – pediu ela. Matheus se acomodou entre suas pernas e a penetrou. Candice o abraçou e cruzou as pernas nas costas dele. Continuaram se beijando e Matheus começou os movimentos de entra e sai bem lentamente, sem pressa alguma. Os dois gemiam baixinho e curtiam o tesão delicioso que sentiam. Mudaram de posição e ela ficou por cima, cavalgando deliciosamente. Nessa hora, Jonas chegou em casa e, ouvindo os gemidos, foi até o quarto. – Ei, que putaria é essa? Tem lugar pra mais um? – perguntou. – Lógico que tem, meu macho gostoso. Vem cá, vem – chamou Candice. Ele tirou a roupa e se aproximou com o pau a meia bomba. Candice o puxou pelo cacete e o engoliu, começando a chupá-lo.

A pica ganhou vida e endureceu rapidamente na boca dela. – Bota no meu cu – pediu com carinha de safada. – É pra já. Um pedido desses, não se pode recusar – disse Jonas, subindo na cama. Candice se deitou sobre Matheus e abriu sua bunda com as mãos. Jonas apontou a cabeça do cacete pro cuzinho dela e empurrou. Candice soltou um gemido longo. A rola preta deslizou macio pra dentro do rabinho e, em pouco tempo, estava todinha alojada no cu. Agora, os dois rapazes a comiam juntos, em perfeita sintonia. Matheus beijava sua boca e Jonas lambia e mordia sua nuca, apertando seus seios. Candice começou a ter espasmos de prazer e teve orgasmos múltiplos com as duas rolas enfiadas dentro dela. Os rapazes aumentaram o ritmo da foda e Matheus foi o primeiro a ejacular, enchendo sua xoxota de porra quente. Jonas, vendo aquilo, não quis ficar pra trás e passou a martelar firme a bundinha de Candice, enfiando com força. O negão suava muito e melava as costas dela ao mesmo tempo em que babava e grunhia no seu pescoço. Candice teve mais um orgasmo, dobrando o rosto pra trás em busca da boca de Jonas e sua língua. Beijou os lábios grossos do negro e seu cu passou a mastigar a rola dentro dele. Jonas a apertou com suas mãozonas fortes e deu uma enfiada profunda, deixando o pau lá dentro. Ele engrossou e explodiu, liberando uma enorme quantidade de larva fervente no tubo anal da ruiva, que deixara o marido em casa e fora trepar com seus amantes.

Depois da trepada, os três caíram na cama, exaustos. Vazava porra pelos buracos de Candice e ela estava banhada do suor dela e dos rapazes. Seu cu ardia da foda, mas ela amava aquela dorzinha e não rejeitava, nunca, a rola poderosa de Jonas. Candice ficou na república até quase nove da noite. Matheus a acompanhou até em casa. Na esquina anterior ao prédio, pararam e, aproveitando um cantinho escuro no canto de um muro, se beijaram apaixonadamente. Somente com ele, ela tinha esses momentos de pura ternura. Com Davi, também teria, mas isso é pra depois. – Se dependesse de mim, eu não deixava mais você voltar pra casa – disse ele. – Você sabe que eu volto contra minha vontade. Se eu pudesse, ficava com você – respondeu Candice. Se beijaram mais um pouco e ela foi embora. Entrou no apartamento e viu Luis Carlos na cozinha, lavando a louça do jantar. – Você demorou e eu acabei jantando com o Lipe. Ele dormiu – falou o marido sem perguntar onde ela estava. – Desculpe. Eu encontrei uma amiga e nós fomos fazer um lanche. Vou tomar um banho e me deitar. Estou estourando de dor de cabeça – respondeu. Candice foi ao banheiro e, ao tirar sua calcinha, sentiu um rio de porra escorrer pelas suas coxas. Ela sentiu um baita tesão e se masturbou com a mangueirinha, tendo mais um orgasmo. Luis Carlos tentou entrar no banheiro, mas a porta estava trancada.

Candice saiu do banheiro, usando um pijama completo, calça e blusa, muito diferente das camisolas curtíssimas e transparentes que ela usava na república. Luis Carlos já estava deitado, somente de cueca, a sua espera. Abriu um largo sorriso ao vê-la e afastou o cobertor, abrindo espaço para ela se deitar ao seu lado. Candice sabia o que ele queria e, por isso, virou-se de lado, ficando de costas pra ele. Luis Carlos não desistiu e a abraçou por trás, beijando seu pescoço e colocando a mão por dentro de sua blusa, em busca de seus seios. – Luis, eu estou indisposta, com dor de cabeça – disse ela. – Eu sei como curar essa dor. Lembra como eu sempre deixava você se sentindo super bem? Tô morrendo de saudades da minha ursinha. Vou com jeitinho, prometo – falou ele, baixinho, no ouvido dela. Luis continuou beijando seu pescoço, massageando seus seios e encoxando-a. Abaixou sua calça de pijama e sua cueca. Seu pau tava duro e ele a penetrou por trás. – Que delícia essa bocetinha – sussurrou. Candice fechou os olhos e trincou os dentes. Não estava sentindo nada e teve de respirar fundo pra aguentar, rezando para que ele gozasse logo. Resolveu ajudar, rebolando de levinho e espremendo seu pau com seus músculos vaginais. Como esperado, Luis Carlos passou a gemer mais alto e gozou. A abraçou firme, beijou seu pescoço mais uma vez e saiu de dentro dela.

Os dois dormiram, ou melhor, Luís Carlos dormiu. Isso porque Candice não conseguiu pregar o olho e acabou se levantando da cama. Andou pela casa, na madrugada, e terminou se deitando no sofá. Ali, dormiu. Luís, por volta das três da manhã, acordou e, ao se virar, não viu a esposa na cama. Perdeu o sono e não dormiu mais até o dia clarear. Candice sabia o horário em que Matheus acordava e lhe mandou uma mensagem de bom dia. Ele respondeu e a convidou para irem à pracinha à tarde, com Felipe. Luís apareceu e foram tomar café. - Ursinha, que tal você deixar o Lipe na sua mãe e irmos jantar fora esta noite? Faz tempo que não saímos - propôs ele. Candice odiava ser chamada de ursinha e já ficou de má vontade com a ideia. - Vou falar com ela. Vamos ver - respondeu. O dia passou e Luís telefonou para ela, querendo saber o que resolvera. - Não dá, Luís. Ela não está se sentindo bem e não pode ficar com ele. Estou até pensando em ir lá, visitá-la - mentiu na cara dura. Na hora combinada com Matheus, arrumou o filho e foi ao seu encontro na praça.

A mentira de Candice pagou seu preço. Preocupado com a saúde da sogra, Luís foi a sua casa depois do trabalho. - Doente eu? Eu estou ótima - afirmou. - Mas, a Candice me disse que não poderia deixar o Felipe aqui porque a senhora não estava bem - disse ele. - Não. Eu até liguei pra ela porque já tem uns dias que não vejo meu neto, mas ela falou que iria levá-lo à pracinha - informou, destruindo a mentira da filha. Luís ficou um pouco e foi embora. Parou o carro e resolveu ir até essa praça. Caminhou um pouco e avistou Felipe no parquinho. Virou o rosto para a esquerda e deu de cara com Candice trocando um ardente beijo de língua no banquinho, ao ar livre, nas vistas de qualquer pessoa que passasse por ali. Luís ficou estático, sem saber o que fazer. Um lado seu mandava ele ir lá e fazer o que a prostituta havia dito: quebrar de pancada os dois. Porém, ele não gostava de escândalo. De repente, para cravar ainda mais o punhal em seu peito, viu Felipe correr na direção do banco e o amante de Candice erguê-lo no colo. Os três começaram a brincar e rir com incrível intimidade. O rosto de Luís ficou lavado de lágrimas.

Candice e o amante se levantaram e saíram caminhando, com Felipe ainda no colo do rapaz. E, meu Deus, era um menino, podia ser filho dele. Luís Carlos passou a seguir os três, cuidando para não ser visto. Caminharam até uma casa e entraram. Dali em diante, não pôde mais ver. Contudo, não tinha forças para ir embora. Sentou-se no meio fio e lá ficou. Quinze minutos depois, seu telefone soou o alarme de mensagem. "Luís, encontramos uma amiga com o filho e vamos ficar na praça mais um tempo", escreveu Candice. - Pronto, amor. Sou todinha sua - disse ela, desligando o celular. Colocou na mesinha e se deitou na cama, nos braços de Matheus, que a esperava nu. Candice engoliu seu cacete e iniciou a chupada. Subia e descia pela extensão do pau, melando-o com sua saliva e voltando a engolir. Matheus revirava os olhos de prazer e se esticava todo na cama. Acariciava as costas de Candice e descia a mão até sua bundinha, brincando na entradinha do cu. Foi a vez dela se contorcer. Desceu a boca e passou a beijar e chupar as bolas e o saco. Enfiou sua cabeça por entre as pernas de Matheus e lambeu na região do períneo. O rapaz gemeu profundamente e abriu mais as pernas, facilitando o acesso daquela linguinha atrevida. Candice esticou bem a língua e alcançou o cuzinho dele. Matheus se arrepiou, mas não reclamou. Ela começou a chupar seu cu e enfiou um dedo dentro dele. Voltou a mamar o cacete sem tirar o dedo e Matheus jorrou forte na boquinha dela. Sua porra saiu em grande quantidade e em jatos grossos e caudalosos. Candice engoliu e lambeu os lábios. Depois, ele a comeu.

Enquanto sua esposa fodia com o rapaz dentro da casa, Luis Carlos permanecia sentado no meio fio, com o rosto banhado em lágrimas e se perguntando por que não tinha forças para entrar e arrancá-la lá de dentro. Ele segurava seu telefone lia, pela milésima vez, a mensagem que ela mandou. "Luís, encontramos uma amiga com o filho e vamos ficar na praça mais um tempo". Passou-se quase uma hora e ele viu outro rapaz, desta vez negro, entrar na casa. “E agora? Ele vai ver a Candice com aquele rapaz. O que ele vai pensar da minha esposa”? Jonas entrou e viu Candice, só de calcinha e uma blusa de Matheus, na cozinha. Os dois se beijaram e foram à sala se juntar ao rapaz e a Felipe, que dormia em seu colo. Mais tarde, Candice resolveu ir embora. Jonas disse que a levaria, pois ainda Matheus já tivera seus momentos com ela. Logo depois, Luis Carlos viu a porta se abrir e o negro sair com Felipe nos braços e Candice abraçando sua cintura. O pobre homem ficou aparvalhado, sem entender nada. Escondeu-se atrás de uma árvore e viu o homem acomodar seu filho no banco traseiro e assumir a direção do carro, com Candice ao seu lado. Luis correu para seu carro e os seguiu. Eles foram ao prédio e ele parou alguns metros atrás, com as luzes apagadas para não ser visto. De lá do volante, contudo, ele podia ver o que se passava no carro em frente. E ele viu sua esposa dar um longo beijo de língua no negro e se curvar sobre o colo dele. Em poucos segundos, sua cabeça começou a descer e subir. O que ele não viu foi o monstruoso cacete entrando e saindo, completamente melado, da boquinha sedenta e gulosa de Candice.

P.S. O que vocês fariam no lugar de Luis Carlos? Já vivenciaram algo parecido ou conhecem alguém que o fizeram? Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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amigo autor dessa sequencia maravilhosa de contos ,eu estou lendo economizado rsrsr,,ou seja lendo torcendo para que nunca acabe a sequen cia e também que ela não mude radicalmente ,,não queria que ela separasse do marido ..pois a graça toda dessa historia e ela ser casada ,,estou adorando tudo ,,como sempre falo eu leio ,pensando nos personagens mas sempre leio imaginando minha esposa no lugar da mulher da esposa do conto... que delicia continua e se por acaso acabr essa sequencia gostaria que começasse outra ,,assim de marido corno e esposa bem safada se soltando aos poucos e ficando cada vez mais putinha,,,mas nao separa do marido por favor...permanece metendo chifres nele e quem sabe fazendo ele aceitar o maximo possivel amansando o marido historinhaslegais@outlook.com

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eu darai um jeito de ir rápido pra casa para ela não desconfiar que eu vi tudo

e a deixaria me trair a vontade até que um dia ela resolvesse me contar ou eu permaneceria sempre fingindo que nao sei de nada e até colaborando comas saidas dela facilitando

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Muito Bom, tive um amigo que viveu algo parecido e abandonou a mulher levando o filho com a desculpa de viajar e nunca mais quis saber dela apesar da insistencia dela querer reatar o casamento, vivendo so com o filho dele

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Está claro que acabou o amor e o respeito, a melhor coisa a ser feita e cada um seguir suas vidas antes que o sentimento de vingança aflore em Luis Carlos

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Muito bom. Conheço um cara assim que passou a dividir a época com o amante. Demorou muito pra publicar a continuação. Espero ....

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