Devaneios de uma sissy - Capítulo 1 Letícia Lésbicas

Um conto erótico de Alan Submisso
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2930 palavras
Data: 17/09/2016 18:56:42

Introdução:

Olá, tenho 29 anos, 1,80, 80 kg, branco, olhos e cabelos castanhos e um rosto mediano a bonito.

Ao ganhar meu primeiro PC e acesso a Internet, topei, ainda adolescente, com um site sobre BDSM. De lá, foi um pulo para eu pesquisar sobre práticas e fetiches fora do convencional. Um dia, lá pelos meus 20 anos, topei com a dominação feminina. Logo cheguei na tríade de fantasias que mais me fascinaram: crossdressing, castidade forçada e cuckold.

Devagar, pois desde essa época tenho um relacionamento, comecei a explorar tais fetiches. Apresentei-os a minha companheira, que não se mostrou interessada, por isso, em segredo, exploro o crossdressing (inclusive com raras experiências com homens) e a castidade forçada (autoimposta).

Quanto ao crossdressing, o que me atrai é me sentir fêmea, e não os homens em si. Gosto da sensação da cinta liga contra meu corpo, da visão do meu rosto afeminado com a maquiagem e a peruca, com alguém me chamando de menina... Como exemplo, na rua não olho homens, apenas mulheres, então não tenho um real interesse por homens, não os vejo como objetos do meu tesão, mas sim como meio de me sentir “mulher” quando montada ( e admito que adoro ser “preenchida”).

Quanto a castidade forçada, vejo como uma “doce tortura” humilhante, onde dou aos outros aquilo que me é negado.

A seguir segue contos onde externo minhas mais profundas fantasias, hipoteticamente começando do ponto onde estou hoje, sendo alguns com toques reais (meu recorde foi de 18 dias seguidos), outros com toques inverossímeis (é por isso que chamam-se fantasias).

Espero que quem os leia se divirta tanto quanto me diverti escrevendo-os.

Obs: Quando falar em preparação, significa que fiz depilação, chuveirinho e usei lgum tipo de vibrador para acostumar meu rabinho.

Capítulo 1

Letícia

Lésbicas

Depois de um tempo me preparando, após minha separação da minha companheira (agora ex) finalmente me senti pronto para viver minha vida sexual plenamente. Finalmente realizar as fantasias que tanto oprimiam meu coração.

Entrei, num dia qualquer, em um site de acompanhantes, onde, olhando as fotos, achei uma mulher linda de nome Letícia. Me encantei imediatamente: cabelos castanhos escuros volumosos, pele com um leve tom moreno, alta, 1,75 metros, olhos castanhos, um rosto redondinho bem desenhado, seios e bunda fartas, coxas roliças... Uma mulher grande. Eu amo mulheres grandes, parecem naturalmente poderosas! Parecia ser aquelas mulheres chamadas de “gordelícia” pela garotada. Uma gordinha com cintura afivelada, e curvas, muitas curvas. É ela! Embora não fosse sexo, ao menos no momento, em que eu estava pensando, não pude deixar de sentir tesão por ela.

Liguei para o telefone que publicitado no site. Uma voz de veludo atendeu. Fui sincero em meus motivos. Expliquei que queria uma mulher para me ensinar a me maquiar, me vestir e me comportar como “menina”. Ela achou graça (e quem não acharia), mas aceitou. Combinamos uma tarde de sábado, para ela não perder outros clientes em potencial, dali alguns dias.

Nesse meio tempo, continuei minha rotina, academia para perder uns quilinhos, mas não para ganhar músculos, queria ficar macia e mais magra, não forte, sessões de depilação a lêiser, que já tinham tirado quase todos meus pelos indesejados (que eram bastante), compras na internet (roupas, calçados e acessórios femininos). Corajosamente entrei em uma loja de cosméticos, e pedi tudo o que uma mulher precisava para maquiar-se. Disse que era um presente para minha namorada. O riso mal disfarçado da atendente me deixou envergonhado.

Chegado o sábado, tomei um bom café, um pouco mais tarde, e comecei o meu ritual: banho para tirar os pelos indesejados ainda existentes, depois brincadeiras com vibradores, que faço para “alargar” meu rabinho o suficiente para não doer se alguém quiser me comer (nem sei por que fiz isso, afinal, iria me encontrar com uma mulher), novo banho, com o chuveirinho usado para lavagem intestinal, depois do banho cremes e coloquei apenas um roupão (isso chamo de meu “ritual”. Sentei confortavelmente no sofá da sala, e me pus a assistir para que passasse a ansiedade. Tive 4 ereções nesse ritual, coisa que não conseguia evitar.

Tocou o interfone! Corri para atender, nos falamos brevemente. Abri a porta do prédio para ela, e ela subiu ao meu andar. Bateu à porta. Admito que a ansiedade me consumia. Finalmente faria uma coisa bem-feita em relação ao meu desejo de ser uma crossdresser.

Abri e a vi. Quase da minha altura, ela usava uma sapatilha preta, meia calça, um vestido azul que não deixava de mostrar as curvas mas mais comportado do que imaginei...

- Oi. - Ela disse.

- Oi.

- Não vai me convidar pra entrar?

- Perdão. - Disse e lhe dei passagem.

Ela entrou, deu uma olhada em volta no ambiente, então nos apresentamos.

- Tem algo que você que me dizer? - Ela perguntou. - Não gostou do que viu?

- Não, pelo contrário, adorei! Mas só achei as tuas roupas meio comportadas...

- Benzinho, não vou sair de dia com minhas roupas ousadas...

Sentamos e lhe expliquei detalhadamente meus desejos e como queria aprender a ser uma “menina”. Não sem gaguejar várias vezes, e ficar envergonhado vezes mais. Ela se mostrou compreensiva e me ajudava a prosseguir. Por fim me perguntou:

- Qual seu nome de guerra?

- Emily. - Falei, meio a contragosto.

- Então Emily, vamos lá.

Peguei um grande espelho, os itens de maquiagem e começamos no meio da sala mesmo.

Ela foi paciente, tenho que admitir. Me mostrou pra que servia cada coisa, e como aplicá-la. Batom, sombra, base, lápis para olho, esmalte... Um pouco eu sabia, vendo vídeos da internet, mas cílios e olho era uma tortura. Me mostrou como esconder a sombra da barba, que teimava em crescer mesmo com o lêiser. Após quase 1 hora, eu estava maquiada, uma maquiagem leve, e já conseguia me maquiar sozinha (mal feita, é verdade, mas eu aprenderia mais com o tempo e os treinos), além das unhas pintadas de negro (essa foi minha escolha), tanto as dos pés como as das mãos. Então partimos para as roupas.

A levei ao meu quarto, onde tinha um roupeiro exclusivo com minhas coisas de menina. Abri uma porta, onde tinha várias perucas. Ela olhou de cima a baixo, pegou uma negra, com cabelos que iam até os ombros, repartidos e soltinhos. Pediu para eu colocar. Coloquei.

- Fiu... - Assoviou. - Que bela menina tu fica, Emily! - Estranho ser chamado e tratado como mulher, principalmente por outra mulher. Ruborizei e baixei os olhos, mas outra coisa minha subiu. Minha ereção falou por mim.

Então abrimos a parte das roupas. Ela começou a escolher algo para me vestir, enquanto me explicava que meu corpo era um tipo “triângulo invertido”, com ombros largos e cintura e quadris finos (coisa que eu mais odiava em mim), então deveria usar roupas que me valorizassem embaixo de preferência coloridas ou estampadas, e neutras em cima, cintos que afinariam minha silhueta, acessórios grandes, como colares, brincos e pulseiras, que fazem as pessoas não olhar tanto para os ombros. Então mandou eu tirar o roupão. Me senti envergonhado e exitei.

- Vamos lá Emily. Meninas não tem vergonha de ficarem nuas na frente de outras meninas.

Tirei o roupão. Meu pau denunciava que, apesar de envergonhado, a situação me dava tesão. Ela deu um risinho e me deu um tapa na bunda. Eu baixei o olhar e sorri.

- Envergonhada? - Ela perguntou, e passou novamente a mão na minha bunda, dessa vez de baixo pra cima, bem no meio. - Bem, continuamos.

Escolheu uma calcinha fio dental branca, porém na frente larga. Me elogiou por ter muitas calcinhas assim, para esconder meu pênis o máximo possível, e confessou não saber o que fazer na situação.

Depois escolheu um vestidinho branco, de alcinha, mas comprido que chegava aos meus tornozelos, pegou um cinto marrom, sandália rasteirinha marrom com tiras brancas. Um brinco com pedras marrom e vermelhas (de pressão, não tenho as orelhas furadas) e um grande colar no mesmo tom.

Me abraçou pela cintura e paramos na frente do espelho que eu tinha no quarto.

- E aqui nasce uma menina! - Ela disse, e riu.

Eu ri junto. Não estava tão mal. De dia jamais passaria por mulher, mas a noite, num local não tão claro, quem sabe...

- Bem, fiz meu trabalho Emily, e só deu 2 horas. - Disse olhando a hora no celular. - Tu ficou de me pagar por 3 horas.

Nova ereção, as possibilidades me excitavam.

Durinha é? Pensei que teu tesão fosse só na bunda.

É que uma das coisas que mais me excitam são lésbicas. Amo ver lésbicas, por isso tenho tesão por ser uma mulher com outra mulher...

Hum, interessante – Ela disse.

Que tal brincarmos de lésbicas? - Sugeri.

A abracei com força.

- Nã na ni na não! - Ela protestou. - Meninas se abraçam como meninas!

Tirou meus braços dela, então me abraçou suavemente, com uma mão roçando minha bunda, e a outra nas costas. Fiz o mesmo. Veio me beijar com calma, carinhosamente, retribui. Minha vontade era jogá-la na cama e penetrá-la com firmeza, mas uma menina não se comporta assim.

Ainda nos beijando, lentamente deitamos na cama. Ficamos de lado, uma para a outra. Então começamos a nos acariciar, por cima das roupas. Meu pau parecia que explodiria.

Mais beijos, baixei a mão pros seios dela. Mesmo que quisesse apertá-los, acariciei com cuidado, como uma mulher faria. Ela passou a mão no meu peito, desceu, chegou próxima ao meu pau... e colocou a mão de volta no meu peito.

- Que tal tirarmos os vestidos, amiga? - Ela perguntou.

- Tudo bem amiga. - Respondi.

Ela levantou e tirou o dela, o calçado, a meia calça e acessórios. Ficou só com uma calcinha preta tipo cuequinha e um sutiã também preto. Ela realmente não estava “de serviço”.

Seus seios eram cheios, preenchendo por completo o sutiã. Uma leve barriguinha e uma bunda grande, com quadris largos, completavam essa verdadeira gostosa.

Fiquei só com a calcinha branca. De novo deitamos e continuamos os beijos suaves e as caricias, de ladinho. Levei a mão ao seu sexo. Rocei de leve sobre a calcinha. A mão dela cariciou meu peito, desceu. Roçou no meu pau e foi pra minha bunda, a acariciou, depois a agarrou forte, o dedo dela roçou meu buraquinho, através da calcinha.

- Sem calcinha! - Ela disse, e rapidamente erguemos as pernas no ar e tiramos, rindo, como uma brincadeirinha boba.

Que linda bocetinha, com pelos pubianos apenas no “caminho da felicidade” fininho da entradinha em cima até o fim da virilha. De ladinho de novo, eu apoiado no braço esquerdo e ela no direito, chegamos próximo um do outro. Levei a mão a bocetinha dela e comecei a acariciá-la enquanto ela ia em direção ao meu pau, onde roçou as costas da mão e foi para minha bunda. Larguei da bocetinha, peguei a mão dela e tentei levar para meu pau.

- Não! Garotas não tem pau! Tu tem que esquecer que tem essa coisinha! - Falou.

Não respondi, voltando minha atenção para a bocetinha dela. Meu pau estava duro como pedra, de tal modo que chegava a dor. Comecei a esfregar o clitóris dela.

- Mais forte! - Ela pediu.

Bombava com meus dedos com muita vontade! Girava-os, subia e descia... Ela ficou de barriga para cima e abriu as penas. Continuei com os dedos enquanto ela acariciava os seios. Começou a ter pequenos espasmos, aumentou os gemidos e, largando os seios, me puxou para junto de si, demos um longo beijo, em que ela mais gemia do que beijava, mas minha língua e lábios trabalharam bem na boca dela. Então ela se contorceu, gemeu alto, e gozou nos meus dedos.

Tirei os dedos dela e fui para meu pau. Uma batida, e um tapa na minha mão.

- Garotas boazinhas não se masturbam. - Ela disse, firme.

- Mas você se masturbou... - Tentei justificar

- Por que eu sou uma garota má, você é minha garota boazinha! E fique de costas para mim.

Fiquei de ladinho, de costas para ela. Ela se aproximou e começou a acariciar minha bunda.

- Que bela bundinha hein Emily? - Falou no meu ouvido.

O dedo dela escorregou e chegou na minha entradinha. Começou a acariciar meu buraquinho, depois cuspiu no dedo, levou de novo pra minha bundinha e enfiou, começando um lento vai e vem, delicioso. Meu pau doía de tanto tesão. Levei a mão para ele, e senti, imediatamente, o dedo dela deixando meu buraquinho e me acertando um forte tapa na bunda:

- O que eu disse? - Falou, com voz zangada.

- Desculpa... - Falei melosamente.

- Dessa vez passa, mas da próxima vou punir severamente essa menina desobediente. E agora fica de 4.

Obedeci imediatamente. Ela se ajoelhou atrás de mim, e enfiou a língua no meu rabinho. Que delicia de sensação! A língua dela entrou em mim, literalmente. Ela tinha aquelas línguas pontudas, que são as melhores pra sexo oral em mulheres... e sissies hehe.

Que delícia! Então, mantendo as lambidas passou a acariciar minhas bolas, fazendo meu pau doer de tesão mais ainda. Depois pôs a mão no meu pau e segurou. Comecei a rebolar na língua dela. Rebolava e rebolava! Então ela parou com a língua e colocou um dedinho. Eu continuei rebolando.

- Belo rebolado. - Ela disse.

Logo, encostou o segundo dedo e forçou a entradinha. Entrou fácil. Tirou a mão do meu pau e começou a bombar forte com os dois dedos., me fazendo rebolar mais ainda. Então parou.

- Tu tem vibradores né?

- Tenho.

- Então pega seu favorito. Se tu me fizer gozar de novo com ele, te deixo brincar com tua coisinha.

Peguei meu vibrador favorito enquanto ela ficava de 4 na cama. A bunda redonda e enorme, empinada, me deixou louca. Os seios puxando para baixo, enormes, mais ainda. Peguei o vibro, fiquei do lado dela, em pé, e coloquei, devagarinho, o vibro na boceta dela. Lentamente aumentei a velocidade do entra e sai, enquanto beijava a nuca dela, as costas, a bunda... Com a outra mão acariciava aqueles seios maravilhosos. Meu pau parecia pedra. Uma ou duas bombadas e gozaria.

- Isso putinha, vai putinha! - Ela rebolava e me incentivava. - Mais forte, como um homem faria, vadia!

Bombeei o vibro na bocetinha dela com mais força, ao ponto dela começar a se contorcer. Encostei o pau na coxa dela e comecei, eu mesmo, fazendo um vai e vem, mas ali de nada adiantava. Ela gemeu, arfou e se contorceu.

- Bom vadia, isso, continua! - Gritou. - Eu to indo, eu to innndooo.... - Gemeu alto, estava gozando. Meio minuto depois, já gemendo baixinho, me falou:

- Tua vez...

- Posso te penetrar? - Perguntei, com esperança de poder fode-la, nem que fosse só por 1 minuto.

- Claro que não! Já disse que menina não goza pelo pirulitinho, só pela bundinha! Agora, de 4 na cama!

Então era isso, ela não me deixaria gozar mesmo. Fiquei de 4, mostrei onde tinha gel e camisinha. Ela lubrificou bem meu rabinho, colocou a camisinha e lubrificou bem o vibro e encostou na minha entradinha. Um tapa na bunda.

- Rebola vagabunda!

Comecei rebolar, a cabecinha do vibro forçou minha entradinha. Lentamente ela forçou o vibro para dentro de mim, então ploc, entrou! Ela começou a empurrar, girando-o, chacoalhando-o, até que todo ele estava dentro de mim.

- Agora tu vai gozar pela bunda, vadia!

Começou o vai e vem, e não demorou duas idas e vindas para eu gemer. A sensação de algo entrando em mim é ótima, potencializada pela mão que acariciava minha bunda, e por eu saber que era uma mulher me tratando como mulher... Comecei a rebolar, eu queria gozar, mas pelo pau! Levei a mão para ele, e levei um tapa tão forte na bunda, que me fez gritar!

- Já falei que não! - Ela disse furiosa. Tirei a mão rapidamente, encostei os cotovelos na cama e comecei a aproveitar a delicia de algo entrando e saindo em mim.

Rebolava e gemia baixinho, era tão gostoso! Então ela começou a dar fortes estocadas e acariciar minhas bolas. Do meu pau escorria o pré gozo, o que fez ela ficar mais empolgada. Eu comecei a gemer sem me controlar. Cada enfiada dela era seguida de um “aff” ou “uff”.

Estava delicioso, admito, mas eu iria enlouquecer de tesão. Rebolava como uma doida. Amava e odiava aquele vibrador dentro de mim ao mesmo tempo. Então ela puxou o vibro pra fora de mim. Por um momento não fez nada.

- Continua, por favoooorrrr... - Implorei.

- Não, sua mocinha sem vergonha! Acabou as 3 horas!

- Te pago mais uma!

- Não, tenho compromisso.

Largou o vibro e começou a se arrumar. Eu ainda estava de 4 sobre a cama, olhando pra ela,, surpreendida.

- Só isso? Não vai me ajudar a gozar?

- Tu gozou Emily, pelo cuzinho! Meninas que tem clitóris grandinhos, como o teu, só gozam pela bundinha.

- Tudo... bem.

Levantei, mas não me arrumei. Ela foi ao banheiro, terminou de se arrumar e recebeu o valor que eu lhe devia.

Levei-a até a porta.

- Obrigado Emily, foi ótimo. Aliás, tu foi ótima, uma perfeita putinha!

- Obrigado.

- Bem, da próxima vez, quem sabe não faço um desconto, só pra poder usufruir do teu cuzinho com mais coisas... - Me piscou. Um beijo na boca, de língua, um aperto na minha bunda, que retribui na bunda dela, e um tchau.

Sentei e fiquei pensando no que havia feito, com meu pau latejando ainda de tesão. Foi ótimo ser “lésbica”. Gostei da experiência e iria repetir.

Peguei um vibro, prendi na parede do box do banheiro, e entrei tomar um banho. Gostei tanto da brincadeira de antes, que transei com a parede do banheiro por uns 10 minutos, antes de encostar no meu “pirulitinho”, como ela o chamou, e espirrar minha semente, que chegou até na parede oposta do box.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive AlanSubmisso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente