_ Ele deveria ter levado você invés de deixar você ir andando?
_ Deveria mas não levou, meus pais estranharam eu ter voltado antes de fechar a mercearia inventei que o Antônio me dispensou pelo movimento estar fraco, pelo olhar da minha mãe percebi que ela não acreditou, minha mãe sempre foi de perceber as coisas e não falar nada diferente do meu pai que quando percebia que eu e meus irmãos tinha aprontado já puxava o cinto e batia em nós até saber a verdade.
_ Na segunda feira fui trabalhar.
_ E ai moleque como tu esta, alguém desconfiou de alguma coisa na sua casa?
_ Estou bem a dor passou, acho que ninguém desconfiou de nada Antônio.
_Fiquei com medo de alguém desconfiar e fazer você falar o que aconteceu, da próxima vez vamos fazer diferente.
_ Não quero mais não Antônio se não vai machucar outra vez.
_ Tu quem sabe, vai ficar sem arrumar a bicicleta por um bom tempo e quanto mais tu demorar mais vai doer quando tu for dar.
_ A porra da bicicleta, enquanto a turma rodava o bairro eu ficava em casa sozinho brincando no quintal com meus carrinhos quebrados e agora essa conversa de se ficar mais velho fica mais difícil de entrar.
_ Pense amanhã tu me fala Nilton.
_ Trabalhei normal e ele não encostou em mim só me olhava com aquela cara de tarado, no dia seguinte depois que o movimento diminuiu ele chamou-me até o balcão, assim que entrei ele veio se esfregar em mim e roçar meu cu com o dedo, me arrepiei e o cu piscou no seu dedo.
_ Deixa de frescura moleque tu tá doido para dar esse cu e fala que não quer mais.
_ É que fiquei com medo de machucar igual daquela vez, doeu muito.
_ Faça o que eu falar, não sei que porra tu foi fazer que acabou caindo me levando junto por isso que entrou de uma vez não tive tempo de me apoiar para não entrar tudo Nilton.
_ Fui burro mesmo, devia ter falado para tu tirar para eu me ajeitar.
_ Amanhã vou ficar só o dia todo aí vamos na minha casa na minha cama, tu trabalha vai para o colégio e quando sair venha pra cá vou deixar meu irmão aqui para a gente ficar tranquilo na minha casa.
_ No dia seguinte depois que sai do colégio fui para a casa do Antônio que me esperava no portão, entramos indo direto para seu quarto onde tiramos a roupa, ele deitou-se mandando chupa-lo com a bunda virada para ele que deu umas lambidas e começou enfiar um dedo depois mais um e assim ficou até meu cu relaxar.
_ Pegue esse creme ai na mesa.
_ Dei-lhe o creme para ele passar no meu cu e em seu cacete.
_ Suba de frente para mim e vá deixando entrar mas sem pressa moleque vai ser melhor para tu acostumar, isso abra bem as pernas e venha descendo.
_ Fiz como ele falou, doeu um pouco mas aos poucos foi entrando, Antônio flava para eu controlar deixando entrar pouco a pouco, quando tinha entrado a metade ele mandou parar.
_ Agora deixe eu ir fodendo para seu cu relaxar mais.
_ Cuidado para não entrar tudo Antônio.
_ Fique tranquilo moleque.
_ Seu quadril começou se mexer subindo e descendo, eu sentia arder um pouco, ele parava e depois voltava foder.
_ Viu como assim dói menos, tu nem percebeu que tá tudo dentro do seu cu moleque coloque a mão para ver .
_ Estiquei o braço e com a mão senti que só seus ovos estavam para fora, com suas mãos segurando minha bunda por baixo ele começou ajudar-me a cavalga-lo controlando para não descer com força e assim fiquei até esta totalmente relaxado, Antônio colocou-me de quatro e voltou me foder desta vez com um pouco mais de força suas mãos puxava meu corpo ao encontro do dele fazendo o cacete entrar mais fundo e me fazendo gemer mais.
_ Moleque que cu apertado e quente e essa bunda que coisa linda parece bunda de menina moça, redonda e durinha.
_ Ele metia fazendo meu corpo franzino balançar na cama até me colocar de frango e começar enfiar lentamente, até aí sentia um leve dor mas quando ele começou a foder com força passei a sentir uma dor forte como se por dentro estivesse sendo rasgado sentia seu cacete empurrar tudo dentro de mim, comecei pedir para parar mas ele continuava comecei chorar implorando que ele tirasse mas Antônio só tirou depois de soltar um urro e encher meu cu de porra.
_ Pronto moleque agora tu perdeu de vez o cabaço, moleque se tu der só pra mim não vai te faltar ajuda te garanto mas tem que ser só pra mim se souber que outro lhe fodeu não ajudo tu em nada.
_ Eu não respondi nada secava minhas lagrimas com as mãos olhando para ele em pé na minha frente todo suado me olhando com cara de satisfação, depois ele mandou-me ir me lavar e ir embora lavei-me coloquei minha roupa e fui para casa, quando entrei meus pais e meus irmãos estavam todos na sala e todos ficaram me olhando de maneira estranha.
_ Onde tu estava Nilton?
_ Brincando com os moleques da rua de trás mãe.
_ Que moleques e que rua se mandei seus irmãos procurar tu por todo bairro e ninguém sabia onde tu estava.
_ Não minta para tua mãe Nilton, diga logo onde tu se meteu e com quem tu estava moleque.
_ Estava brincando na rua de trás na casa do meu amigo pai.
_ Então seus irmãos tão mentindo, se eles tão mentindo dizendo que não achou tu eles que vão apanhar, vocês dois vão agora para o quarto me esperar lá e se preparem que a surra vai ser grande para não mentir para seus pais.
_ Sabia como era a surra dele e quando vi meus irmãos irem para o quarto com lagrimas nos olhos comecei a chorar.
_ Eu sei onde tu estava e com quem tu estava Nilton, se teu pai bater em seus irmãos por sua mentira vai ser pior para você então diga logo a verdade Nilton.
_ Minha mãe jogou o verde e eu caí.
_ Estava na casa do Antônio pai, fiquei com medo de falar e tu brigar comigo.
_ E desde quanto tu vai na casa dele se o seu trabalho é na mercearia até o horário de tu ir para o colégio, o que tu foi fazer na casa dele essa hora do dia Nilton?
_ Ele me chamou pra ajudar ele.
_ Ajudar em que na casa dele se ele tem mulher e um irmão.?
_ Tentei falar mas não conseguia o medo tomou conta de mim não deixando-me pensar numa desculpa.
_ Vem comigo no meu quarto Nilton, ande moleque não me deixe mais nervoso que já estou.
_ Chorando acompanhei meu pai.
_ Tire a roupa toda ela.
_ Tirei a roupa, meu pai virou-me de costas e jogou-me na cama, logo em seguida passou a mão na minha bunda roçando o dedo no meu cu em seguida gritou para minha mãe ir até o quarto.
_ Olhe isso, veja como esta o cu desse moleque, todo esfolado e com sangue preciso falar o porque disso, moleque na idade dele não tem hemorroida esse moleque tá sendo puta do Antônio.
_ É verdade isso Nilton, tu tá se deitando com outro homem, pare de chorar e diga moleque.
_ Já sei como fazer ele falar vai ser na base da cinta.
_ Antes de começar a falar comecei apanhar e nunca apanhei tanto na minha vida tomei uma surra ao ponto de o cinto começar cortar a pele das minhas costas e minha bunda, implorava para minha mãe me ajudar mas ela me olhava com ódio nos olhos encostada na porta de braços cruzados meu pai só parou quanto eu confirmei que Antônio me fodeu na casa dele.
_ Não te falei pai que estava estranho esse moleque ir trabalhar mais cedo, ir com Antônio fazer compras para a mercearia eu sabia que tinha alguma coisa errado nessa historia, comecei desconfiar naquele dia que ele trouxe o dinheiro falando que o Antônio pagou porque ele foi ajudar no deposito, aquele dinheiro é paga do serviço de sem vergonha que ele faz para o Antônio.
_ Vou agora falar com o Antônio aquele safado vai pagar.
_ Tu vai nada pai esse que é o safado se o Antônio pagou é porque esse aqui aceitou se não tivesse aceitado não teria acontecido o Antônio é macho e fez o que esse quis então deixe o Antônio quieto quem tem que pagar é esse o safado a puta o sem vergonha da família, levante vista a roupa e vá para seu quarto só sai de lá para ir no banheiro e mais nada.
_ Mal consegui me levantar de tanta dor, vesti minhas roupas e fui para meu quarto, deitei de bruços pois não tinha como deitar de outra maneira, escutava minha mãe falando misérias sobre mim e proibindo meus irmãos de me ajudar se não eles iriam apanhar também.
_ Nilton chega não fala mais nada não por favor.
_ Agora vou até o fim Cassio.
_ Cara que coisa horrorosa seu pai fez com você.
_ A noite comecei sentir frio em pleno verão nordestino me cobri com o lençol mas nada adiantou e a febre cada vez ficando mais forte, meu irmão mais velho chamou minha mãe que foi no quarto me olhou e virou as costas sem falar nada, amanheci tremendo de tal forma que parecia que alguém balançava minha cama com muita dificuldade peguei uma coberta, foi só aí que minha mãe entrou no quarto praticamente arrastou-me para o banheiro pondo-me no chão e ligando o chuveiro deixando-me lá sozinho voltando depois de um tempo.
_ Vamos levante, não aguenta um macho dentro do cu, então vai aguentar se curar da febre também, tem um chá no quarto se quiser beba se não quiser que tu se lasque porque não vou cuidar de filho safado que deita com outro homem, enfim foram três dias de febre alta sem falar das dores nos cortes, quando melhorei minha mãe veio falar comigo.
_ Já conversei com seu pai e a partir de hoje tu não sai mais de dentro dessa casa nem para ir no colégio tu só sai do seu quarto para comer e ir no banheiro.
_ Mãe não vou mais estudar, não vou para o colégio?
_ É isso mesmo que tu escutou, pode chorar pedir perdão fazer o que quiser que não volto minha palavra você procurou então encontrou vai ser assim de agora em diante até tu ter idade para se virar sozinho na vida.
_ Passei ser tratado como se não morasse naquela casa Cassio, meus pais não falavam comigo meus irmãos também mal conversava vivia mais dentro do quarto do que qualquer parte da casa, quando alguém ia em casa e perguntava por mim falavam que eu estava com problema de cabeça por isso não sai na rua e não ia para o colégio foram dos 11 anos até quase 13 anos assim até quando resolvi fugir de casa.
Continua