Putinha dos rapazes da república XIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2694 palavras
Data: 19/09/2016 01:10:11

Luis Carlos não estava preparado para ver a esposa o traindo, especialmente com dois rapazes que poderiam ser filhos deles. Primeiro, ter visto Candice com Matheus, na pracinha, trocando um apaixonado beijo de língua, a poucos metros do filho. Ele lembrava que os dois costumavam se beijar daquela forma na época do namoro, mas nunca mais. Depois, ela foi à casa dele e, certamente, os dois haviam transado bastante. Se ao ar livre, às vistas de todos, eles se pegaram daquela forma, imagina o que não fizeram protegidos pelas paredes da casa. Finalmente, com aquele negro. Após várias horas de sexo, Candice ainda teve fôlego para chupar o cacete dele, dentro do carro, em frente ao prédio onde moravam. Será que eles faziam tudo aquilo na frente de Felipe ou tomavam o cuidado de não deixá-lo ver? Com quantos homens, afinal, Candice estava fodendo? Com a cabeça cheia, Luis não teve condições de voltar pra casa e passou a noite no seu escritório. Ligou para a esposa e disse que precisaria ficar no trabalho, pois surgira um imprevisto. Candice não reclamou como faria em outros tempos. Ela estava exausta e não dormir com o marido era tudo o que ela queria.

Os dias foram passando e nada de Luis Carlos confrontar a esposa. Ele voltava pra casa, brincava um pouco com o filho, jantava e, na cama, insinuava uma tentativa de sexo, sempre rejeitada por ela. Luis se resignava e não insistia. Virava de lado e dormia, normalmente com os olhos cheios de lágrimas. Candice não desconfiava que o marido havia descoberto tudo e continuava sua vida normalmente, encontrando-se com seus rapazes sempre que o final de semestre deles permitia. Ela sabia que eram poucos dias e, em seguida, teria um longo tempo para curti-los livremente. Aproveitava essa folga para se preparar para eles. Havia voltado a frequentar a academia do prédio e renovava seu guarda-roupa de lingeries e camisolas. Para evitar que Luis Carlos as visse, costumava guardá-las no apartamento de Francisco. Este foi o primeiro a se ver livre da faculdade e, numa noite, telefonou pra ela. Candice saiu de casa para atender no corredor. – Oi, meu amor. Que saudade de você – disse ela. – Eu também estou com saudades da minha putinha. Estou ligando para dizer que já estamos de férias – ao ouvir essa frase, a calcinha de Candice encharcou, pois ela sabia o que significava. – Verdade? Não acredito – exclamou. – Sim, verdade. E temos um convite pra você. Nós quatro queremos que você se encontre conosco na próxima sexta-feira, para passar a noite em um lugar que vou lhe dizer depois – disse Francisco. – Passar a noite? Com os quatro ao mesmo tempo? – perguntou Candice. – Isso mesmo. Com os quatro e não será na república. Vamos celebrar nossas férias com nossa putinha particular e fazer uma proposta – confirmou Francisco.

Candice mal dormiu aquela noite. Ainda estava no início da semana e ela já sofria de ansiedade. Afinal, que proposta era aquela? E dormir com os quatro ao mesmo tempo? Ela nunca tinha feito isso antes. Contudo, não iria recusar esse convite de forma alguma. Sua primeira providência foi comunicar a Luis Carlos que precisaria dormir fora na sexta-feira seguinte e que, se ele preferisse, levaria Felipe para sua mãe. Esperou dois dias e fez um jantar um pouco mais caprichado para o marido. Luis, a princípio, adorou e ficou esperançoso das coisas estarem mudando com Candice. No entanto, a bomba estourou quando ela falou que precisaria dormir fora na sexta-feira para atender a um convite de uma amiga. – Que amiga é essa? – perguntou ele, desconfiado. – Você não conhece. Nós somos amigas há um certo tempo e ela está passando por algumas dificuldades. Ela me ligou e pediu para eu dormir lá, pois ela teve um filho pequeno e quer me ajuda – mentiu Candice. Luis Carlos não acreditou nada daquela história, mas não concordou. – Tudo bem. Posso deixar você lá – disse ele. – Não! Quer dizer, não precisa. Ela ficou de vir me buscar, não se preocupe – apressou-se em dizer.

Desde a ligação de Francisco, Candice não falou mais com nenhum dos rapazes. Era a primeira vez que ela ficava uma semana sem contato com seus meninos. Foram dias terríveis para ela. Finalmente, porém, a sexta-feira chegou. Logo pela manhã, Francisco lhe mandou uma mensagem com as instruções. Deveria pegar um táxi até um determinado local e, de lá, um carro a levaria. Ele ainda não dissera para onde iriam. No horário marcado, Candice se despediu do marido e do filho, pegou sua bolsa com roupas e foi embora. Entrou no táxi e rumou para o endereço indicado na mensagem. De fato, um carro com motorista a esperava. O homem, muito educado e bem vestido em um terno azul, a cumprimentou e abriu a porta traseira. Candice entrou e recebeu um bilhete: “dentro dessa bolsa, tem um biquíni. Vista-o no caminho para cá”. Candice abriu a bolsa e encontrou o que o bilhete chamou de biquíni, mas que era na verdade um mísero pedaço de pano que mal cobria seu corpo. O pior era trocar de roupa dentro do carro, sem nenhuma divisão entre o banco do motorista e o traseiro.

Candice resolveu seguir as instruções e tirou sua roupa, sempre de olho no espelho retrovisor. No início, o motorista estava com os olhos fixos na estrada. Porém, ele percebeu os olhares dela e passou a observá-la se despindo. Candice ficou vermelha de vergonha, mas não parou. Tirou toda sua roupa, ficando completamente nua. O motorista sequer piscava e até diminuiu a velocidade do carro para não sofrerem um acidente. A cena, apesar de constrangedora, era também muito excitante e ela demorou um pouco para colocar o biquíni. Olhava diretamente para o motorista, observando suas feições pelo espelho. Ele também estava, claramente, excitado com aquela mulher belíssima nua, no banco de trás. Por fim, o showzinho particular terminou e Candice colocou o biquíni. Não houve muita diferença, pois a roupa era mínima. Seus seios ficaram estufados e apenas os mamilos estavam cobertos. Embaixo, a coisa era ainda pior. Um fio entrava pelo seu rego e uma cortininha de nada tentava tampar sua boceta. Ela jamais usaria uma roupa daquela com o marido e rezava para o local não ser muito cheio de gente.

Após uma meia hora de viagem, chegaram a uma praia. O motorista estacionou e abriu a porta, oferecendo a mão para que ela saísse. Candice agradeceu e seus corpos quase se esfregaram. Com a outra mão, e com a desculpa de querer lhe apoiar, o motorista a enlaçou pela cintura, sentindo sua pele quente e macia. Candice o olhou bem de perto e relou a coxa no seu volume na calça. Agradeceu e saiu caminhando na direção apontada por ele. De longe, ela avistou seus meninos. Estavam sentados em cadeiras de praia, formando um círculo, na areia. Matheus se levantou e foi recebê-la. Trocaram um beijinho rápido e ele a conduziu até o círculo, colocando-a ao centro. Agora de perto, viu que estavam todos de sunga e com os corpos pintados. – Por que essas pinturas? – perguntou. Matheus a abraçou por trás para explicar. – Porque esta noite, vamos realizar um ritual. Se você aceitar nossa proposta, também pintaremos seu corpo e teremos uma noite inesquecível de sexo e amor – respondeu. – Que proposta é essa? – perguntou novamente. Nesse momento, os quatro se aproximaram e se ajoelharam a sua frente. – Nós queremos um filho. Queremos engravidar você e somente saber o pai quando o bebê nascer. Nós quatro a fecundaremos e deixaremos nas mãos do destino a decisão de quem terá a honra de ser o pai biológico. Porém, os quatro serão os pais dele e cuidaremos dele – disse Francisco.

Candice foi despida e Jonas a ergueu no colo, sentando-a em uma das cadeiras. Davi se ajoelhou ao lado dela, acariciou seu rosto e beijou seus lábios. – Você vai deixar a gente engravidar você? – perguntou o garoto. Ela olhou para todos, já nus e com seus cacetes bem endurecidos. A pintura em seus corpos dava uma sensação estranha. Pareciam homens das cavernas, algo animalesco. Candice não resistiu ao tesão absurdo que sentiu e abriu as pernas, puxando o rostinho de Davi e lhe dando um beijo delicioso na boca. Os outros entenderam a resposta e se aproximaram. Francisco caiu de boca em sua xoxota, Matheus se ajoelhou do lado oposto a Davi e começou a sugar seus seios. O caçula fez o mesmo, liberando a boca de Candice. Ela viu a rola de Jonas e a puxou pela mão, enfiando-a na boca. Candice era, literalmente, devorada pelos quatro. Não demorou e ela teve seu primeiro orgasmo. Francisco se levantou e tirou o pau de Jonas da boquinha dela, colocando o seu no lugar. O negão puxou Davi para chupar seus peitos e o garoto, vendo a boceta livre, foi até ela com seu pau explodindo de duro. Encostou a cabeça na entradinha e enfiou. Candice uivou com a boca cheia pela rola de Francisco. Matheus saiu do seio dela e subiu para beijar e chupar seu pescoço. Jonas fez o mesmo e Francisco tirou o pau, interrompendo o boquete para não gozar antes da hora.

Davi comeu Candice o quanto quis, até não aguentar mais e derramar a primeira injeção de porra dentro dela. O garoto gozou muito, enchendo a bocetinha de esperma, e caiu sentado, exausto. O seguinte foi Francisco. Deitou-se no chão e puxou Candice para cima dele. Ela se posicionou para a penetração e começou a cavalgar. Matheus e Jonas se colocaram um de cada lado e ela segurou as picas dos dois, chupando ambas alternadamente enquanto pulava. Francisco massageava seus seios e apertava os mamilos. Sentou-se na areia, a abraçou e engoliu aqueles dois montinhos deliciosos. O segundo orgasmo de Candice se aproximou e ela parou a chupeta que fazia, agarrando a cabeça do irmão de Davi, gemendo mais forte, mais alto e explodiu em um orgasmo ainda mais forte. Pouco depois, o pau de Francisco engrossou dentro dela e ele lançou vários jatos fortes de esperma no útero. Os dois se abraçaram e voltaram a se deitar na areia, se beijando muito gostoso. Vendo a bundinha dela arrebitada, Jonas não resistiu à tentação e a enrabou. O pau de Francisco tava meio amolecido, mas ainda dentro da xoxota. Candice urrou alto com a penetração anal e Matheus ralhou com o amigo. Jonas perguntou se ela queria que ele tirasse e ela disse que não.

Candice permaneceu deitada sobre Francisco, relaxando, enquanto tinha a bunda arregaçada pela rola enorme de Jonas. Ele segurou suas ancas e enfiava com força, do jeito que sempre fizera. Candice delirava com a rola negra em seu cu e gozou novamente. O pau de Francisco endureceu e ele reiniciou os movimentos de metida. – Ei, Francisco, pode parar. Você já gozou dentro dela e não vai gozar de novo – disse Matheus. – Não se preocupe. Não vou gozar, mas não dá pra ficar dentro dessa xoxotinha e ficar só parado. Seria um desrespeito a ela – disse o rapaz. Candice sorriu e o beijou. Puxou a rola de Matheus e voltou a chupá-la. Jonas continuou suas metidas e anunciou seu orgasmo. Deu um tranco forte e profundo, segurou a rola lá dentro e despejou sua larva quente no fundo do cuzinho de Candice. Tirou o pau e arriou ao lado dela. Muita porra escorreu pra fora. Chegara a vez de Matheus e, como sempre, ele era o mais carinhoso. A pegou pelas mãos e se sentou na cadeira, colocando-a no seu colo, de frente pra ele. A penetrou e começaram a se beijar, delicadamente. Ele a abraçava e acariciava seu corpo. Candice se esfregava nele tal qual uma gatinha. De olhos fechados, delirava de prazer, sentindo o cheiro de seu macho, seus beijos e carícias. O pau dele deslizava macio dentro dela. Matheus começou a mamar seus seios, morder seus mamilos e Candice teve mais um orgasmo, o mais forte e gostoso até então. Matheus também gozou, despejando sua contribuição de esperma para a gravidez.

Estavam todos muito cansados, mas a noite estava longe de acabar. Jonas ainda não comera sua boceta. Como havia metido no cu, seu pau estava sujo e ele foi ao mar lavá-lo. Voltou bem excitado. Deitou-se por cima de Candice e começou a beijar seu corpo. – Ei, Jonas, deixa ela descansar um pouco – argumentou Matheus. – Tudo bem, amor. Eu quero ele – disse Candice. Jonas lançou um olhar de macho alfa para Matheus e enfiou seu cacete na bocetinha dela. Candice trançou suas pernas nas costas dele e os braços no pescoço. Jonas começou a meter com vigor, fazendo barulho das pancadas de sua cintura nas coxas dela. Os dois se beijavam e chupavam suas línguas. De repente, ele tirou o pau de dentro e a virou de bruços na areia. Voltou a meter e se deitou em suas costas. Candice adorava essa posição, adorava sentir o peso do macho nas costas dela e sua respiração na nuca. Jonas enfiava bem fundo. A boceta estava ensopada de tanta gala já depositada e isso facilitava seu pau entrar e sair dela. Ele mordia o ombro de Candice e gemia no seu ouvido. Uma onda de prazer foi se formando dentro dela. Candice mordeu os lábios, apertou a mão de Matheus que estava a sua frente e pediu para Jonas fodê-la com toda sua força. O negão obedeceu e passou a enfiar como se fosse um animal. Urrava alto como um lobo enfurecido e ambos gozaram praticamente juntos. Candice teve um orgasmo espetacular e Jonas a brindou com a esporrada mais forte até então.

A primeira rodada estava completa, os quatro gozaram dentro dela. Candice estava acabada, exausta. Saía uma quantidade impressionante de porra de dentro de sua bocetinha. Seu corpo estava dormente dos orgasmos que tivera. Matheus se levantou e a ergueu no colo. Levaram-na para o mar e a banharam, carinhosamente. Retornaram e abriram um isopor de onde tiraram energéticos, refrigerantes e alguns sanduíches. Os rapazes se encarregaram de alimentar a futura mãe de seu bebê. A sentaram numa cadeira e cada um servia algo para ela. Francisco se aproximou, carregando um pote de tinta e um pincel. Começou a fazer um desenho no corpo de Candice, semelhante ao que havia nos corpos deles. – Essa é uma pintura tribal, que simboliza a fertilidade. As índias costumavam pintar seus corpos quando queriam ser fecundadas e acreditavam que funcionava. Nós temos acreditamos – disse ele. Candice não falou nada, apenas apreciou a pintura. Quando terminou, foi a vez de Matheus falar. – Nós queremos nos casar com você. Sabemos que você já é casada, mas nossa proposta é fazermos um casamento aqui, diante da natureza, um casamento da carne, do corpo. Você será nossa esposa, nossa puta, nossa companheira, a mãe de nosso filho. Você aceita? – perguntou.

Se a primeira proposta a surpreendeu, essa segunda a deixou sem fôlego. Candice olhou para Matheus e depois para os outros três. Todos eles estavam calados e olhando para ela, como que esperando sua resposta. – Cada um de nós tatuou um anel na mão, com uma cor específica. Se você aceitar, vamos tatuar quatro anéis na sua mão, que somos nós, entrelaçados por uma corrente, que é você. A corrente simboliza a nossa união. Você é nossa união, nosso elo. Como eu disse, é um casamento de carne, então marcamos a relação nos nossos corpos – falou Francisco, mostrando sua mão esquerda com um anel verde tatuado. Davi mostrou a sua e um anel amarelo; Matheus tinha um vermelho e Jonas, um anel branco. Candice achou muito interessante aquela proposta e ergueu sua mão esquerda, consentindo. Matheus fez a tatuagem e voltaram ao mar para o batismo. Montaram uma barraca onde transaram novamente, com cada um injetando mais esperma dentro dela. Dormiram os quatro juntos.

P.S. Então, o que acharam desse casamento da carne? E de quem será o filho de Candice? O próximo capítulo será o último e ainda não escrevi. Vou deixar para você escolherem quem será o pai. Lembrando que, se o bebê nascer moreno, será de Jonas. Porém, se nascer branquinho, poderá ser de qualquer um dos outros três. E aí? Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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que delicia isso ela a esposa ficando gravida e sem saber quem é o pai é o sonho de qualquer marido corno manso uma delicia

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Quero um final feliz para o ex- marido, nada de aceitar essa situação absurda, um novo amor para ele,chega de humilhações para esse pobre coitado, quanto ao filho que seja de qualquer um, não vai fazer diferença mesmo!!! ✌

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MUITO BOM... MAS POXA A HISTORIA DA ADVOGADA? VC DESISTIU DELA??

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Seus contos são excelente, a única ressalva e a perda de sentido que fica do meio para final deles. Na minha humilde opinião o Luiz deveria ir embora com o filho para outro lugar laragando ela para viver sendo sustentada e puta pelos rapaz

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Acabando! !!! Achei que ainda ia rolar muita putaria? Não para não.

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Eu quero saber o que vai acontecer com o marido dela. O filho pode ser de qualquer um deles que pra mim ta valendo. Excelente conto. Uma pena que está acabando.

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