Os dias e as semanas agora eram pura diversão para mim. Quando não estava brincando na rua com meus amigos eu tinha alguém que me masturbava sempre. Eu adorava, era praticamente todo dia, menos nos fins de semana, no entanto minha vontade de novas experiências aumentava.
Nessa época não era fácil pornografia, a internet não era uma coisa comum nas casas e apesar de eu ter computador, ele servia mais para joguinhos e fazer trabalhos. As revistas de mulher nua já não tinham mais propósito e foram esquecidas, tanto por mim, quanto por minha amiguinha. Resolvi, então, arriscar ir a uma banca de jornal e comprar uma daquelas revistas que as cenas são de sexo, com contos eróticos e tal. Resumindo, o cara da banca me vendeu de boas e rindo, com certeza pensando: “Esse aí vai bater punheta até afinar o pau”, a bem da verdade eu ia bater punheta, mas de um jeito bem diferente a partir de agora.
Comprei a revista, eu me lembro do título, porque foi bem providencial “Vizinhos”, nem li, estava ansioso para mostrar para ela, queria ver se ela iria gostar de ver, o que ela acharia. Passei a manhã do dia da compra excitado, louco esperando, a tarde naquele dia, não houve momentos a sós, foi dia de brincadeira na rua, mas não perdi a oportunidade.
Eu – T, eu comprei uma coisa pra te mostrar. Amanhã, você vai lá em casa?
Ela – Uma coisa? O que é? Me conta, vai.
Eu – Não, é surpresa. Você tem que ir lá ver.
Ela – Aaaii, tá bom. Tô curiosa e tô com saudade. Passou o fim de semana e a gente nem ficou sozinho.
Eu – Eu sei, as vezes nem quero brincar, só quero ficar com você lá, mas não podemos fazer nada, se não, as pessoas desconfiam e não podemos revelar esses segredos.
Ela – É mesmo, é mesmo. Amanhã vou lá. – Ela disse isso, saindo de perto, mas ainda pegou no meu pau por cima do short. Eu gelei. Olhei para os lados, ninguém tinha visto. Ela saiu rindo da minha cara.
A brincadeira continuou naquela tarde e todos foram para as suas casas. Eu super excitado, ansioso, nervoso, mas resolvi não bater punheta, naquele momento sentia que isso era trair ela. Deixaria as aventuras e a revista para o outro dia.
Vocês devem imaginar que a outra manhã também foi louca para mim. Meu pinto juvenil ficava duro com qualquer coisa, até uma brisa mais forte. A manhã na escola não passava e o curso de inglês depois foi absurdamente demorado. No entanto, cheguei em casa, tomei banho, almocei e me deitei no sofá esperando o momento mais legal do dia.
A campainha toca. Eu me levanto num sobressalto e olho pela janela. Ela está lá me esperando. Eu vou abrir o portão, coração a mil, não tinha sentido isso em todos os outros dias anteriores e pensava: “Porque estou tão nervoso assim? Eu deveria estar normal, afinal, já fizemos isso”, minha mente só pensava se ela ia gosta daquilo. Cheguei ao portão.
Ela – Oi, L.
Eu – Oi, T. Vai entrar?
Ela – Claro. O que foi?
Eu – Não sei... eu não sei se foi uma boa ideia o que comprei. E se você não gostar? – Falávamos enquanto voltávamos pra casa.
Ela – Eu nem sei o que é, mas passei todo o tempo querendo saber. Agora vai ter que me mostrar.
Eu – Tá certo, eu vou, mas não fuja quando ver.
Ela – Tá bom.
Ao chegar em casa, ela foi direto pro sofá. E eu fui pro meu quarto, pegar a revista escondida.
Eu – Olha, é isso aqui.
Ela abriu a boca de espanto. Na capa da revista tinha uma mulher numa pose não normal para as Playboys, ela taba de 4, arreganhada e mostrando tudo.
Eu – É uma revista de sexo, que tem imagens de pessoas transando, achei que você ia gostar de matar a curiosidade.
Ela – Sim, sim. Eu quero ver. – Nesse momento, aconteceu uma coisa que nunca tinha acontecido, ela simplesmente pulou do sofá e me abraçou. Eu demorei uns dois segundos para entender a situação, mas, retribui o abraço.
Eu - Comprei pensando em você, ainda nem vi, queria ver junto com você.
Ela – Então, vamos ver. Adorei!
Folheamos a revista e a cada cena de sexo explícito ela dava uma risadinha e me perguntava coisas. Eu sabia algumas, outras eu não sabia. Mas, o que a deixou mais curiosa foi o sexo oral que aparecia. Ela viu a mulher batendo para o cara, depois em outro quadro a mulher com o pau do cara na boca e me perguntou - “Você quer que eu faça isso? ” – Eu fiquei espantado e com certeza eu queria sim.
Eu – É claro que quero. Também fiquei curioso com todas essas coisas.
Ela – Tá bom, eu vou fazer.
Eu – Mas, T, só se quiser.
Ela – Eu quero, quero mesmo.
Eu – Também quero uma coisa nova.
Ela – O que?
Eu – Quero tocar no seu corpo. Você deixa?
Ela – Onde?
Eu – Onde você deixar, mas quero.
Ela ficou uns cinco segundos olhando para mim, pensativa, então tirou a blusa. Uma menina não tem seios grandes e volumosos, mas para mim, os seios dela eram os mais lindos e eu agora poderia tocar. Ela não usava sutiã ainda, então, quando tirou a blusa ficou sem nada por baixo. Eu entendi a mensagem e acariciei os peitinhos dela.
Eu – Tá bom? É bom pra você?
Ela – É estranho.
Eu – Estranho.
Ela – Sim, um estranho bom, não tire as mãos, pode deixar.
Enquanto eu acariciava os seios dela, ela tirou meu pinto para fora e começou a me masturbar. A posição era esquisita, mas conseguimos fazer. O que eu não esperava era a iniciativa dela de abaixar a cabeça em direção ao meu pinto e, meio sem jeito, começar a me fazer um oral. Uma sensação indescritível percorreu meu corpo, antes eram suas mãos que me masturbavam, agora era sua boca úmida e quente, até o arranhado do dente não me incomodava tanto, primeiro ela ficou só que na cabeça, na pontinha, como se beijasse.
Eu – Nossa! Isso é muito bom!
Ela – Tá gostando? Eu achei que não ia gostar do gosto, mas é bom.
Eu – Estou adorando.
Ela – Eu não sei fazer direito, não igual a mulher.
Eu – Bem, ela colocou mais que a cabeça na boca. Eu acho que você tem eu fazer igual faz com a mão, mas com a boca.
Assim que eu disse isso, ela colocou meu pau quase todo dentro da boca. Eu quase gozei. Eu não pensava em nada, estava extasiado, feliz e muito excitado. Minha mão, acho que instintivamente, estava na cabeça dela, fazendo uma força de leve pra baixo. Antes de gozar, eu avisei a ela.
Eu – T, para, vou gozar!
Ela tirou o meu pau da boca e começou a me punhetar forte. E logo um grande jato de porra saiu e sujou o chão todo. Engraçado era que ela sempre se surpreendia com isso, depois de todo esse tempo.
Ela – Gostou, L? EU fiz direitinho?
Eu – Olha, se você fez direito eu não sei, mas eu adorei, então, pra mim está ótimo.
Ela sorriu e rapidamente foi colocar a blusa.
Eu – Ué, vai colocar a blusa?
Ela – É. Não posso ficar sem roupa aqui.
Eu – Porque? Quero mais!
Ela – Eu também, mas se alguém chegar?
Eu – É verdade. Tudo bem.
Alguns instantes depois, ficamos conversando banalidades e olhando a revista novamente. Em uma das cenas o cara gozava no rosto e na boca da mulher, então, ela me perguntou:
Ela – Será que consigo fazer isso?
Eu – Eu não sei.
Ela – Você quer experimentar?
Eu – Quero se você quiser.
Ela – Tá bom, eu quero.
Eu – Posso pegar nos seus peitos?
Ela – Sim, pode – Tirando a blusa.
Dessa vez, ela nem me masturbou por muito tempo e já foi com a boca. Na posição que ela ficava ajoelhada no sofá, meio que de quatro, deixava o bumbum dela empinado. Enquanto ela me chupava, resolvi passar a mão no bumbum dela. Quando ela sentiu, parou de me chupar por um momento, mas depois continuou, então, acho que foi uma permissão, continuei acariciando o bumbum dela, enquanto ela me chupava, dessa vez, um pouco melhor.
Ela – Avisa, quando for gozar, por favor.
Eu – Tá certo.
Ela me chupava muito gostoso naquele momento. Sua boca cheia de saliva de alguns engasgos, deixava tudo mais úmido e quente. Ela mordia com os lábios e as vezes roçava os dentes. Meu pau estava muito duro e quente. Eu gemia baixinho e ela também. Até, que depois de alguns minutos, eu anunciei que ia gozar. Achei que ela ia parar, ia desistir, mas continuou e eu gozei na boca dela, enchendo de porra quente. Ela se levantou bem rápido, foi ao banheiro sem falar nada, cuspiu e lavou a boca. Assim eu ela voltou eu estava preocupado e perguntei.
Eu – Está tudo bem? Você não gostou, né? Saiu correndo.
Ela – Eu gostei sim, gostei até do gosto, mas não queria ficar com aquilo na boca, né?
Eu – Sério? Você gostou?
Ela – Sério, garoto.
Minhas tensões ficaram menores. Mas, já era hora de ela ir. Ela lavou mais o rosto e a boca no banheiro. Se despediu de mim, com um abraço dessa vez, coisa que nunca tinha acontecido e foi para casa.
Os dias continuaram do mesmo jeito, só que agora, além das mãos a boca dela também era usada para o nosso prazer. Eu comprava revistas novas as vezes, ela adorava.
Até que um dia...
Eu consegui comprar, com o cara da banca, um VHS de filme pornô. E os nossos encontros mudaram novamente.
Mas, fica para o próximo conto.
PS: A idade, bem, não posso revelar, mas fica na imaginação de vocês, só posso dizer que eramos pré adolescentes.
Lerei todos os comentários. E os responderei no próximo conto.
Pretendo publicar as continuações sempre que o conto for lido e aprovado por vocês, leitores.
Não direi meu contato abertamente, mas se desejarem, podemos conversar no privado sobre experiências. Acredito que ajuda a melhorar a escrita.