Por Amor parte 26

Um conto erótico de Ninfa Da Floresta
Categoria: Homossexual
Contém 1033 palavras
Data: 19/09/2016 15:39:43

Peço mil desculpa pela demora em postar, mas problemas surgiram, continuaram e foram resolvidos, não posso prometer que eu vou continuar postando, peço a compreensão de vocês.

Obrigado.

Eu- Enfim em casa. E me atirei na cama.

Meu AMOR foi para o banho, e fui atrás, abri a porta ela estava tirando a camisa, ela me olhou, tirei minha roupa e puxei ela para baixo do chuveiro, a água quente caia sobre nossos corpos, Diana me encostou na parede fria do banheiro, me arrepiei, sua boca foi de encontro a minha nuca me mordendo levemente, seus lábios desceram deixando um rastro de beijos em minhas costas, suas mãos separaram minhas pernas, e suas unhas vieram arranhando minha pele, até chegar ao meu sexo que pedia seu toque, seu dedo fazia movimentos lentos em meu clitóris, enquanto sua outra mão massageava meu seio, a água quente caia sobe nosso corpos e ela parou tudo, fiquei frustrada.

D- Ninfa eu não desperdiço água.

Me deu um beijo terminou o banho dela e estava saindo, ela parou na frente da cama para pegar a toalha que ela havia esquecido eu a empurrei, ela caiu e eu subi em cima dela, coloquei minhas mãos em seus ombros e fiz força para ela não se mexer.

Eu- Fica quieta que é melhor para você.

D- Tudo bem, você é quem manda. Me abaixei e sussurrei no seu ouvido.

Eu- Eu vou deixar você se virar, e depois você vai terminar o que começou no banheiro, não mandei me excitar.

Parei de força-la na cama, me levantei, ela se virou, e ficou dando risada, me deu raiva, fui para o banheiro e tranquei a porta, vesti minha roupa, e sai, ela estava nua em cima da cama, ela me olhou e levantou e venho na minha direção, parou bem na minha frente.

D- Desculpa, eu me impressionei, com sua atitude, até que eu gostei, devia fazer isso mais vezes.

Eu- Vai a m... Diana.

D- Que vocabulário vulgar. Fui sair e ela não me deixou, me prensou na parede.

D- Não se mexe, ou vai ser pior.

Eu- Me solta Diana, não estou mais no clima, sua infantil.

D- Eu sou infantil Dafne, quem é que teve uma crise de ciúmes, não fui eu, que eu saiba. As palavras dela me feriram.

Eu- Eu vou embora, não deveria ter vindo fazer uma surpresa para você.

D- Não, você não vai embora, (ela baixou o olhar) me desculpa, eu não deveria ter falado com você nesse tom, eu estou sendo igual ao meu pai, você pode ir embora se quiser.

Ela pegou as roupas dela e entrou no banheiro, eu fiquei parada encostada na parede, depois de um tempo eu fui até a cozinha, tomei um copo da água, e estava voltando para o quarto, ouvi ela tocando, Barry Manilow- Can't Smile Without You, fiquei escutando do lado de fora do quarto, lágrimas vieram a meus olhos, entrei porta adentro, tirei o violão de suas mão e me joguei nelas, sentei em seu colo e começamos um beijo cheio de luxúria, peguei coloquei sua mão dentro da minha calça.

Eu- Me desculpa, eu estou sendo idiota com você. Ela me interrompeu.

D- Eu também estou sendo uma idiota com você Ninfa, me desculpa ter elevado o tom de minha voz. Não deixei ela falar mais e calei sua boca com a minha.

Eu- Me come. Falei com a respiração pesada, em seu ouvido.

Empurrei-a na cama, fui levantando sua camiseta fui beijando, mordendo seu abdômen, abri a fivela de seu cinto e os botões da sua calça, puxei lentamente e olhando em seus olhos, Di levantou o quadril para eu tirar sua calça, retirei sua calça, ela inverteu nossa posição, colocou sua perna no meio das minhas fazendo uma leve pressão em meu sexo, soltei um gemido rouco, vi se formar um belo e malicioso sorriso em sua boca, que eu beijei puxando seu lábio, entrelacei minha pernas em sua cintura puxei em minha direção.

Eu- Vai demorar muito essa sua tortura.

D- Eu ainda não comecei, fica parada eu vou fazer algo que pode ser perigoso. Confesso que fiquei preocupada.

Ela levantou e voltou com algo, olhei e vi um objeto em sua mão, continuei deitada ela venho por cima de mim e me mostrou um canivete.

D- Não se mexe.

Eu- O que você vai fazer com isso.

A Di pegou o canivete, fiquei imóvel e ela cortou minha blusa e meu sutiã, atirou o canivete fora, e começou a chupar meu seio, a sensação de medo me deixou com mais tesão.

Eu- Me fode AMOR.

D- Seu vocabulário está muito vulgar hoje.

Eu- E eu tenho mais alguns guardados.

Fizemos amor até ficarmos exaustas na cama, meu AMOR foi para o banho e eu fiquei na cama, esperei ela sair e fui para o meu, quando eu sai na porta só enrolada na toalha, ela estava sentada olhando atentamente para a tela do celular, ela me olhou por cima dos óculos, como ela fica linda de óculos de grau, e mordeu o lábio.

Eu- O que você está lendo AMOR. Desconfiei de imediato.

D- Nada interessante Ninfa, não vais querer saber.

Eu- Eu quero sim, me conta. Me aproximei dela e abri a toalha.

D- Ninfa isso já covardia, não fica assim me atentando.

Eu- Me conta ou você não vai encostar nesse corpo.

Como ela estava distraída me olhando, eu tomei o celular das mão dela, olhei na tela e ela estava lendo um conto aqui da casa, vi seu rosto ficar vermelho de vergonha, comecei a ler o texto relatava uma cena de sexo bem quente.

D- Ninfa, você vai achar que eu sou alguma devassa, mas eu posso explicar. Ela estava bem envergonhada.

Eu- Não precisa se envergonha ou me explicar, até que eu gostei do que eu li, e você não é tão certinha como eu pensei, agora termina de ler para mim.

Vesti uma roupa, e me deitei sobre seu tórax, enquanto ela lia, e aproveitei para bolinar um pouco ela.

Eu- Gostei, nós poderíamos contar a nossa história também, não é AMOR.

D- Se quiseres, fique à vontade para descreve-la.

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