Olá amigos, já faz muito tempo que não escrevia contos e aconteceu uma coisa que resolvi escrever para dividir com vocês.
Me chamo Pedro e sou casado a 3 anos com Patricia. Namoramos 9 anos até casarmos e o sexo sempre foi muito bom.
De uns tempos pra cá, mais ou menos de 2 anos creio eu, comecei a acompanhar alguns blogues amadores, desses cheios de conteúdo sobre cuckold, esposas que transavam com outros caras e o marido assistia. No começo nunca imaginei que aquilo um dia me causaria tesão, mas com o tempo senti que estava errado.
Aconteceu desde então algumas experiências interessantes, não vou contar aqui como foram todas e tambem não direi como foi dizer essas fantasias para minha esposa, isso contarei outro dia pois é bem grande essa história. Bem fomos numa casa de swing numa sexta feira desse mês de agosto que passou e é essa a história que vou contar:
Chegamos por volta das 23:00hs e a casa estava bem vazia, era nossa primeira vez especificamente nessa casa, havíamos frequentado outra casa por um tempo e resolvemos conhecer outra.
Pedimos umas bebidas, e depois fomos dar uma volta para conhecer os ambientes da casa. Passamos pelo setor onde os solteiros tem acesso e não era uma área muito grande, a ponto de alguns solteiros ficarem agromerados na porta de onde da acesso a área exclusiva para casais, passamos por eles e fomos pra essa area, que possuia algumas salas reservadas, algumas coletivas mas nada que chamou muito nossa atenção. Entramos em uma sala reservada e começamos a nos beijar, passei a mão na bucetinha dela que estava pingando de tesão (Ela tinha ido com um vestido preto curto e chegando na casa ela tirou a calcinha) e foi ai que ela disse:
Ela - O que você quer primeiro, assistir sua esposa dar para outro ou ficar quietinho no bar esperando?
Nessa hora meu pau já estourava a calça, ai disse a ela:
Eu - Você que decide!
Ela – Você tem que me passar confiança de que o que eu fizer não irá te chatear.
Eu – To tranquilo amor, pode fazer o que você quiser.
Então saímos da sala reservada e voltamos para o bar, ela me beijou e me fez sentar e então deu um sorrisinho e saiu caminhando em direção ao privado. Nessa hora eu fiquei tranquilo, mas conforme o tempo foi passando eu comecei a ficar ansioso, olhava no celular pra ver se ela não mandava alguma foto no whatsaap ou mensagem qualquer mas nada, nem sinal. Me levantei e comecei a andar pelo privado procurando algum sinal dela, ai cheguei no acesso dos casais e o segurança não deixou eu continuar pois era área só de casais, então continuei procurando no setor dos solteiros e tinha certeza que ela estava em alguma sala, parava em cada uma delas e espiava mas nada da minha mulher. Foi entrei numa sala grande que no final tinha outra porta e espiei na fresta da porta pois não tinha cortiça, era toda fechada, vi um flash de luz de celular tirando foto, foi ai que tive certeza que era ela pois havia pedido para ela tirar foto quando estivesse transando com outro.
Fiquei ali encostado na porta ouvindo os gemidos e tentando ver alguma coisa pela fresta da porta. Enchergava pouca coisa, só os vultos e ouvia os gemidos, meu tesão era indescritível , me senti um dos caras dos blogues que eu frequentava, um daqueles que ficava espiando pela fechadura enquanto a mulher era fodida por outro. Fiquei na porta até perceber que eles haviam terminado, e assim que eles abriram a porta o cara saiu primeiro eu já passei por ele e assenei com a cabeça positivamente e ele retribuiu o gesto, minha esposa apontou na porta e eu já fui empurrando ela de volta pra sala e fechei a porta. Ela deu um sorriso, sentou no sofá da sala abriu as pernas e disse:
Ela – Vem corno, chupa sua putinha, senti como ficou minha bucetinha sente, limpa tudinho vai corninho.
Eu chupei com gosto aquela buceta que estava toda melada e abertinha de tanto que fudeu. Terminei de chupar e ai voltamos para o bar e conversamos sobre o ocorrido.
A noite não acabou assim mas esse conto sim, espero que tenham gostado, se gostarem volto para contar tudo, desde o inicio dessas fantasias até a realização das mesmas. Abraço a todos.