Depois daquele incrível encontro no armário da casa de Claudete e da “festinha” que fizemos no Amaury, o marido dela, eu, Frank e Nonato nos encontramos muitas vezes no clube, nas noites de funk. Rolava de tudo. Realmente Frank tinha dois ou três rapazes que ele “machucava” e eu aproveitei o quanto pude. Nonato, o filho do dono da cadeia de padarias do bairro, também tinha virado a mão de vez e mal se falava em sexo, lá estava ele de bruços, com a bunda para o alto, esperando uma vara.
A foda que eu tinha dado no cu de Frank tinha sido inesquecível. A bunda do caminhoneiro e produtor de shows era a mais gostosa que eu já tinha entrado na vida. Na frente dos outros rapazes e durante as surubas que participamos, porém, nunca mais tinha rolado nada parecido. O negão Frank, machão até debaixo d’água, nunca mais tinha tocado no assunto e nem permitido que eu tocasse nele de novo. Embora frustrado, nosso arranjo era bom e fiquei na minha. Continuávamos nos divertindo com o casal Amaury e Claudete, eu já tinha comido o Nonato muitas vezes e os amigos de Frank, também. Podia me queixar de alguma coisa? Amaury continuava o mesmo na vizinhança: machão, nariz em pé, mas quando estava a sós com um de nós (ou com todos) soltava a franga, embora comesse regularmente a mulher.
Eu nem podia imaginar que muitas novas emoções viriam. Dias depois, Amaury e Claudete nos convidaram para passar o feriado esticado no seu apartamento na praia, mas Frank avisou que talvez só pudesse viajar dois ou três dias depois, e Claudete também acabou cancelando a viagem, por causa da doença da mãe, liberando Amaury para o feriadão. Lamentei, porque achei que poderia machucar o negão e a gostosona da rua, mas torcia para que alguma putaria rolasse no fim de semana.
Chegamos na quarta à noite e o tempo bom prometia muita praia e diversão. Na manhã seguinte, eu, Amaury e Nonato partimos para o vôlei de praia e fomos apresentados aos amigos de Amaury. Um deles, o Paulão, era um negão forte, bonito, e, pela sunga azul claro, tinha a maior “mala” de todos. O negão estava com seu filho e um sobrinho, que também integravam o time. No primeiro intervalo para a cerveja geladíssima, Paulão, com o maior sorriso nos lábios, conversava comigo e Amaury animadamente, falando de vários assuntos, mas acabou no seu tema preferido: a alegria de ter um filho macho. Bruno era o nome dele. “Puxou ao pai”, disse com orgulho para os outros dois. “O Lúcio, meu sobrinho, também não dispensa nenhuma gata”, acrescentou. Os dois rapazes regulavam a mesma idade que Nonato, por volta de 20 anos. Eram malhados sem exagero e, exceto pela cor da pele, se pareciam bastante. Bruno era moreno claro, olhos cor de mel, alto como o pai e corpo bem proporcionado; Lúcio, da mesma altura, era branco, bem claro, cabelo preto e curto espetado, olhos azuis e um lindo sorriso, de dentes bem tratados.
Não sou nenhum artista de cinema, mas também não sou de se jogar fora. Meu nome é Vicente, tenho 40 anos, separado, sou alto, moreno claro, cabelos pretos lisos, traços marcantes no rosto e, como pratico muito esporte, sempre tive o corpo em forma. Sou representante comercial de uma grande multinacional e hoje trabalho praticamente em casa, do meu computador. Com o dinheiro de uma herança que recebi, vivo tranquilamente e posso administrar melhor o meu tempo, entre o trabalho e o lazer, como por exemplo, ficar quanto tempo eu desejasse na viagem proposta por Amaury e Claudete.
Ao fim do intervalo, vários rapazes daquele trecho litorâneo que esperavam uma chance para entrar no jogo, imploraram pela oportunidade. — O que acha, Vicente? — perguntou Amaury para mim, com um sorriso maroto. — Podemos dar uma chance para a galera? — Imediatamente respondi que sim, já que os jovens eram de parar o trânsito em suas minúsculas sungas. Também por cortesia, era praxe o sistema de rodízio na quadra de areia. Então, eu, Paulão e Amaury paramos de jogar para dar oportunidade aos outros. Bruno, Lúcio e Nonato permaneceram em quadra e entraram mais dois jovens, um dos quais vestindo uma escandalosa bermuda com faixas roxa e amarela. Times completos, o vôlei recomeçou. Eu e Paulão nos sentamos na areia e ficamos papeando e bebendo cerveja.
De repente, Paulão pediu licença e se dirigiu apressadamente aos banheiros públicos construídos naquele trecho da orla marítima, na área subterrânea à calçada bem em frente à quadra de vôlei que usávamos. Sua vontade de mijar era grande. Pior que também estava na maior secura para bater uma punheta e resolveu unir o útil ao agradável. Entrou no reservado, mijou e se sentou no vaso para se masturbar. Quase que ao mesmo tempo em que seu pau endureceu completamente, olhou para o lado direito e viu um buraco redondo aberto na parede, com cerca de um palmo de diâmetro, que dava para ver o vaso e boa parte do reservado ao lado. Paulão nunca tinha visto uma coisa daquelas e nem teve tempo de pensar muito em qual seria a sua utilidade num banheiro público. É que um segundo depois viu a porta do reservado ao lado abrir e se aproximar do vaso um homem de bermuda com uma faixa roxa e amarela nas laterais, que reconheceu como sendo um dos jogadores presentes na quadra de vôlei de areia, momentos antes.
Dava pra ver suas pernas e a cintura. Paulão parou de punhetar, segurando a cabeçona do seu pau, exatamente quando o vizinho de reservado abaixou a bermuda até o meio da coxa, tirou o pau mole pra fora e começou a mijar. Paulão procurou não fazer nenhum barulho. Não pôde deixar de notar que o cara era pentelhudo e o pau, mesmo mole, era de tamanho normal, mas bem menor que o seu. Apertou a cabeça do seu pau e sentiu sua glande latejar de tesão e quase gozou.
De repente, o vizinho de banheiro se virou para a parede divisória e colocou seu pau na abertura redonda. Paulão tomou um choque, mas ficou excitado ao perceber o membro do jogador de vôlei crescer pouco a pouco, até chegar ao seu tamanho total, 18cm. Enfiando a mão pelo buraco, o homem se punhetava pelo vão circular da madeira e Paulão começou a sentir o cheiro de sua masculinidade invadir sua narina. O pau dele babava muito. Sentindo seus hormônios pulsarem em seu corpo, Paulão voltou a punhetar seu pau, bem maior que o do outro (22cm), mas sem tirar os olhos da jeba que quase batia em sua cara e da aliança de ouro na sua mão esquerda.— Chupa logo esse caralho, porra! — disse o homem ao lado, em tom imperativo.
Paulão fez que não com a cabeça, mas de nada adiantava, porque não podia ser visto ou ver seu vizinho de banheiro. — Mama, porra — insistiu o outro.
Num impulso inexplicável, o negão médico, que até aquele momento só curtia mulher, abocanhou a cabeça do pau do estranho e mamou desesperadamente, sentindo sua boca encher do líquido do outro macho. — Isso, puto, mama meu pau gostoso. Vou fuder a tua boca até gozar na tua garganta, safado — disse o estranho com luxúria na voz. Mesmo totalmente inexperiente, o médico engoliu o caralho todo até que seus lábios grossos encostaram nos pentelhos, enterrando a boca fundo. O estranho delirou com a habilidade do negão. Para surpresa do médico, tinha conseguido engolir tudo com muita facilidade. — Olha, seu puto, segura no meu saco quando quiser ganhar meu leite quente na tua boca. Vou enfiar fundo e gozar na tua garganta, mas não tira a boca quando eu gozar porque senão leva tapona na cara, entendeu puto?
Mesmo com o pau atolado em sua boca, Paulão fez que sim com a cabeça e ficou ainda mais excitado com o tratamento autoritário que recebia do estranho. O pau do cara ficava cada vez mais duro enquanto bombava e ia cada vez mais fundo na garganta do médico. Quase gozando, Paulão resolveu que era tempo de curtir porra pela primeira vez na vida e alisou com carinho o saco do estranho. Mesmo assim, o outro ainda deu umas vinte bombadas fortes até o fundo da sua garganta, que Paulão aguentou, enquanto se masturbava forte. Foi aí que sentiu o líquido quente bater no fundo da sua garganta e começou a engolir a porra. Foram oito jatos ao todo. Custou a engolir tudo, mas não decepcionou o outro macho. O estranho gozou fundo toda a porra na boca do negão e ainda deixou o pau atolado até amolecer. Paulão gozou sem se tocar, tal a emoção que sentira naquele momento.
Sem falar nada, o homem tirou o pau mole da sua boca, vestiu a bermuda roxa e amarela e saiu do banheiro assobiando, feliz e pronto para voltar para mais uma partidinha de vôlei e outras rodadas de cerveja. Nessa hora, cruzei com ele e entrei no banheiro, buscando um reservado. Entrei, tranquei a porta e me sentei no vaso. Paulão, ainda com um resto de porra nos lábios e na língua, pensou naquela virada na sua vida e resolveu tocar outra punheta para comemorar um dos mais emocionantes lances de sexo que já tivera.
Foi quando Paulão percebeu que a voz do faxineiro Xicão, que também trabalhava no apart-hotel, entrar no banheiro conversando com um outro frequentador da praia. Reconheci a voz do empregado também, e fiquei na minha. Francisco, ou Xicão era um coroa de uns 45 anos, um nordestino tipo comum e simplório, mas magro e inteiro para a sua idade. Mesmo alvo de gozação da galera que frequentava aquele trecho, o coroa era desse tipo falso magro, bunda grande, sempre visível nas bermudas do seu uniforme, mas muito boa praça e simpático. — Vou ver se tem alguém precisando de alguma coisa, Nilmar ... — disse o faxineiro para o outro frequentador, enquanto percorria o corredor de reservados do banheiro público. “Preciso repor papel higiênico em alguns reservados”, pensou, sem perceber que eu estava em um deles, quieto, ouvindo tudo.
— Não entrou no vôlei hoje, Nilmar? Tem uma galera legal esta semana. To vendo que ainda não jogou, está sem areia no teu cabelo moicano... — comentou o faxineiro rindo. Paulão ficou quieto onde estava, mas teve certeza que o diálogo era com o já famoso jogador de futebol. Também fiquei curioso com uma presença tão ilustre, principalmente porque tinha o maior tesão nele. “Mas, Nilmar, como ia te falando, quero que você me passe mesmo o telefone do tal médico que trabalha lá no clube que você joga”, disse Francisco ao jovem atleta. “Tem uns três anos que não consigo mais ereção nenhuma, rapaz. Estou ficando preocupado com isso. Minha mulher é mais velha que eu, faço umas sacanagens na cama, mas ela anda reclamando que não meto mais. Andei tomando uns remédios e talvez seja isso”.
Nilmar sacaneou o faxineiro, dizendo que quando um homem perdia a potência no pau, o tesão passava pro rabo. “O pessoal já fala na tua bunda, Xicão, talvez seja melhor você passar a usar seu traseiro, já que tá ficando broxa mesmo”, falou o jogador de futebol, às gargalhadas. Primeiro Xicão ficou puto da vida, mas acabou rindo da brincadeira. — É coisa séria, Nilmar... Tenho um tesão enorme “por dentro”, mas o pau não sobe — explicou o nordestino.
— Já comigo é o contrário, Xicão. É só falar nessas coisas de sexo que meu pau sobe mesmo que eu não queira. Olha só como eu já estou...
Olhando para baixo, Xicão viu que o pau do jogador artilheiro estava totalmente duro, espetando a sunga justa. Nilmar viu que o faxineiro instantaneamente colocou discretamente a mão no bolso da bermuda larga e estava se tocando. — Viva a juventude, Nilmar. Jogador de futebol, artilheiro talentoso, jovem, boa pinta e ainda por cima cheio de tesão... Ai, meus tempos! — disse o faxineiro lamentando, mas sempre arriscando uma olhada no volume do rapaz, que agora descaradamente alisava o pau por cima da sunga.
— Porra, trepar é muito bom, né, véio? Não posso reclamar não. Meto em qualquer buraco que dê mole pro meu pau. Buceta, boca, cu, meto e gozo bem gostoso... E por falar nisso, esse assunto vai me obrigar a bater uma bronha urgente! — Nilmar se dirigiu a um dos reservados e Xicão, nervoso pela situação, entrou no reservado ao lado de onde Paulão estava.
Ouvi aquela movimentação e tive certeza que ia rolar sexo na parada. Fiquei de pau duro na hora. Paulão percebeu que o jogador estava muito perto dali porque podia ouvir o som típico de punheta. O faxineiro, em pé no reservado, não percebeu a presença de Paulão e arriou a bermuda e a cueca para se sentar no vaso. Pelo buraco redondo, Paulão constatou que a bunda do faxineiro era mesmo enorme e bem feita, porque ele tinha virado para o outro lado, onde certamente estava o jovem Nilmar se masturbando.
De repente, ouviu-se a voz do jogador. — Aqui tá sem papel. Me dá um pedaço grande de papel higiênico aí para eu usar quando eu gozar, Xicão — disse o rapaz que se aproximou com a sunga arriada na coxa, encostando no batente da porta aberta do mesmo reservado onde estava o faxineiro. Paulão ouvia e assistia de camarote à cena, torcendo para que ela ficasse ainda mais quente. Como os dois estavam em pé, era impossível vê-lo ali sentado, no box ao lado. Quando Nilmar viu o nordestino praticamente nu, não pôde deixar de falar. Olhando para o corredor para ver se vinha alguém, disparou. — Caráio, véio. Além de broxa teu pau é salário mínimo... Porra, que piquinha de merda, Xicão. Então é por isso que a galera sempre zoa de você ...
O faxineiro ficou vermelho como um pimentão, baixou a cabeça, mas sentiu um arrepio interno. — Fala assim, não, Nilmar....
— Puta merda, Xicão, o que te salva é o rabão, bota muita mulher no chinelo.
O faxineiro percebeu que, pela primeira vez, alguma coisa no seu corpo merecia o elogio de alguém. Paulão, ao lado, batia punheta furiosamente.
— Vira o rabão pra eu ver, véio broxa...
Vermelho, Xicão virou de costas e Nilmar era só elogios. — Puta merda, que rabo maravilhoso. Tu é virgem nesse cu, puto?
Xicão custou, mas respondeu que sim com a cabeça. Nunca tinha passado por uma situação tão humilhante. — Abaixa o tronco e apoia com uma das mãos na parede que eu quero ver a olhota melhor, Xicão. Abre a bunda com a outra mão...
Mal o faxineiro obedeceu à ordem, Nilmar se aproximou e mirou o pau direito no cu e enrabou o coroa, que deu um grito de dor. — Pode gritar à vontade porque quero gozar dentro desse cuzão, seu puto. Agora vou comer sempre esse rabo, quando vier por essas bandas. Tu tá broxa mesmo e o jeito é usar a porta dos fundos.
Enquanto era enrabado pelo jogador de futebol, Xicão acabou observando pelo buraco do reservado o movimento do médico Paulão. — Puta merda, tem outro macho tocando punheta aqui do lado, gente, o que está acontecendo nesse banheiro hoje?...
Fiquei imaginando a cena, mas sem coragem de interferir. Nilmar tomou um susto, mas logo de recompôs, ao ver também pelo buraco o negão médico socando seu pau. — É isso aí, mano, soca essa caceta gostoso...— incentivou o artilheiro.
Paulão se levantou, abriu a porta do seu reservado e ficou atrás de Nilmar, que comia o cu do faxineiro com gosto. — Quer dizer então que o famoso jogador de futebol gosta de uma putaria com homens? Muito prazer, eu sou o Paulão.
— É a minha primeira vez, cara, pode acreditar. Vim direto do Rio pra cá e estou cheio de tesão.
— Isso, garoto, fode gostoso o coroa broxa e goza no cu dele — disse Paulão, e, sem a menor cerimônia, pegou a mão do jogador e colocou sobre o seu pau, simulando o coito. — Caráio, mano, quero só comer o véio. Nunca segurei em outro caralho que não fosse o meu. Teu pau é imenso... — Paulão nem se importou e colocou sua mão firme sobre a de Nilmar e com a outra ainda alisou a bunda morena clara e lisinha do artilheiro.
— Nilmar, tô quase gozando “por dentro” — disse o faxineiro, com tesão.
— E eu quase gozando “dentro”, seu puto — falou o jogador intensificando a foda, enquanto Paulão alisava seu rego e colocava o dedo no cu dele, beijando a orelha e o pescoço do jovem atleta.
— Não faz isso aí atrás não, cara. Desse cu só sai, nunca entrou nada. Tô quase esporrando...
— Não goza já não, garoto. Não tenha pressa, o broxa não vai leitar mesmo...
Nilmar concordou com cabeça, olhando fundo nos olhos do negão médico. O jogador ficou todo arrepiado quando Paulão grupou seu corpo no dele, encaixando sua pica de 22cm no seu rego, alisando pra cima e pra baixo. — Quer ser o sanduíche nesse parada, garoto?
O jogador tremia como vara verde. — Que isso, mano, nunca liberei a olhota não. Meu lance é comer cu e buceta...
Paulão nem ligou. Cuspiu generosamente na mão, molhou a cabeçona do seu pau e encostou nas pregas do garotão que tremeu ainda mais. O craque do momento era realmente virgem no cu. Lenta mais progressivamente, foi enterrando no cu dele apesar das reclamações. — Teu pau tá duro no cu do faxineiro? — perguntou o médico ao jogador de futebol.
— Tá uma pedra, doutor...
— Então tu tá gostando dos meus carinhos, meu craque favorito! Vou fazer um gol dentro do teu cu também — disse Paulão com tesão.
— Meu rabo está em fogo, negão. Teu caralho é imenso, véio, não cabe todo no meu cu não...
— Tá quase todo dentro, garoto... — disse Paulão, piscando para o faxineiro Xicão, que virara completamente a cabeça para apreciar o “trenzinho”. — Vou tirar ele todo e quero que você enfie meu caralho com a tua mão pra sentir o tamanho, a grossura e quanto entrou — ordenou o médico.
Nilmar parecia ensandecido, parou de fuder o cu do coroa e fez o que Paulão pediu. Xicão, por sua vez, punhetava sua piroquinha, que estava a meia bomba.
— Puta merda, essa jebona tá toda dentro, negão? To sentindo teus pentelhos baterem na minha bunda. Caralho, que loucura, nem acredito que estou dando o cu pra uma jebona e comendo um broxa...— disse com luxúria o craque de futebol.
— Vamos mudar de posição agora. Vou sentar no vaso e quero que você cavalgue no meu pau de frente, meu craque. O faxineiro não fica duro mesmo, então vou me divertir fudendo teu cu — ordenou o médico.
— Negão, queria uma coisa...enquanto tu come meu cu, quero mamar a piroquinha do broxa. É só ele subir naquela caixa de madeira pra papel usado. Paulão concordou, sentou no vaso com as pernas juntas, seus 22 cm empinados, e o garoto sentou em cima com as pernas abertas, deixando o caralho penetrar seu cu e deslizar lentamente até o fim. Nilmar urrava de prazer e rebolava como um louco. Xicão subiu no cesto de papel e deu a piroquinha para o jogador de futebol mamar. O jovem craque mamava fundo e rebolava na pirocona embaixo sem parar. Nem se tocava, tal o prazer que estava tendo com aqueles dois.
— Continua mamando a piquinha, mas para de rebolar. Quero meu pau todo dentro do teu cu para você sentir minha porra subindo. Dá uma chave de cu na minha pica e coloca o pintinho todo do Xicão na boca. E goza depois da gente, sem se tocar, garoto...
Nilmar revirou os olhos, concordou com a cabeça, abriu bem a bunda para o pau entrar completamente e engoliu a pica toda e parte do saco do faxineiro, que tremia de prazer.
Paulão deu uma bombada certeira, Xicão também e o jogador de futebol levou leite pela boca e pelo cu, gozando logo depois sem se tocar. Minutos depois, os três conversavam ainda no reservado.
Paulão alisou a bunda do jogador com ternura e confessou que tinha gozado muito, explicando que era a sua primeira vez. Nilmar se sentou em suas pernas e, mesmo ainda envergonhado, também admitiu que tinha curtido. — Então, perdemos a virgindade juntos. Nunca tinha dado o cu na vida, Paulão, mas acho que vou querer uma próxima vez... disse o artilheiro, que começava a ficar famoso no mundo do futebol.
— Próxima vez, não... Me dá teu celular que hoje mesmo quero comer teu cu de novo... Vamos nos limpar e voltar para o vôlei.
Quando o médico e o jogador deixaram o banheiro, Xicão também agradeceu muito, principalmente porque tinha conseguido ficar de pau duro e ter gozado. E estava emocionado de ter trepado junto com seu ídolo do futebol. Tinha chegado a minha vez. Abri a porta do reservado, a sunga no meio das coxas, exibindo meu pau duro para o faxineiro, que já estava de balde na mão. — Vem dar uma limpada aqui nesse reservado que está imundo, Xicão.
O faxineiro reconheceu o hóspede do hotel e ficou sem ação ao ver o tamanho e a grossura do seu pau. Tinha acabado de gozar, mas o tesão já tinha voltado, apesar do tamanho mínimo de seu pau e das dificuldades de ereção. — É só o vaso que está sujo, seu Vicente?
— O vaso e meu pau, porra. Limpa primeiro meu pau com a tua boca e depois o vaso — falei com autoridade.
— Sim, senhor, é pra já!
Xicão entrou no reservado, se ajoelhou no chão e mamou minha pica com tesão redobrado, engolindo quase tudo. Vinte minutos depois, mandei que ele arriasse a bermuda e apreciei aquele rabão enorme e convidativo. — Agora dobra o corpo e limpa o vaso que vou comer teu cu, puto.
Suspirando de prazer, o faxineiro obedeceu e se entregou a mim totalmente, rebolando a bunda e acariciando seu pintinho mole, enquanto eu bombava sem piedade. Foram bons minutos de foda, mas o calor do cu de Severino excitaram ainda mais meu pau e gozei litros dentro dele, que não parava de agradecer e se colocando à minha disposição para qualquer coisa que precisasse.
Depois de muitas jogadas emocionantes, os dois primos, Bruno e Lúcio, deram a vez para dois outros jogadores e acabaram desaparecendo da quadra. Nem cheguei a prestar atenção no sumiço deles e, logo depois, tive que ficar de fora das próximas partidas porque tive vontade de fazer o número 2. Dei uma corrida até o apart-hotel de Amaury, onde estava hospedado e que felizmente ficava a pouca distância da quadra. Rapidamente acenei para o gerente Kurt e, como tinha estado poucas vezes no prédio, acabei me enganando ao sair do elevador e entrei pela porta dos fundos do apartamento do médico Paulão, que ficava no mesmo andar do de Amaury e Claudete. Era tudo muito parecido, mas quando me dei conta do engano ouvi nitidamente uma música jovem tocando alto e gemidos de sexo. Era ruído de uma foda, com certeza. Mesmo me arriscando, acobertado pela música, fui seguindo, escondendo-me na passagem da cozinha para a sala. As cortinas fechadas na sala, deixavam o local na penumbra. Valeu o risco. A visão era estonteante. No chão da sala, Bruno, o filho do médico, estava deitado de barriga pra cima, enquanto a camareira loira cavalgava no seu pau. O primo Lúcio, em pé, fudia a boca da funcionária do apart-hotel, sem dó nem piedade.
Fiquei cheio de tesão e tirei o pau pra fora da sunga, e a vontade de ir ao banheiro cessou por completo. Agora, o trio fazia uma outra posição. Lúcio colocara a mulher de 4 e a comia por trás, enquanto ela mamava Bruno com maestria.
Ouvi o barulho da porta principal do apartamento abrir e distingui logo a figura imponente de Paulão. De sunga amarela mínima, o médico deu um passo e abriu a boca de espanto ao ver o filho, o sobrinho e a mulher em plena ação. Os rapazes pararam o ato na hora, numa cena patética, tentando esconder os membros enrijecidos. O médico simplesmente surpreendeu todos. Tirou a sunga, punhetou o pau que já estava a meia bomba e se ajoelhou atrás da camareira enfiando seus 22cm de uma só vez para espanto e alegria da xana da mulher. Os dois rapazes se olharam e ajoelharam um de cada lado do casal, punhetando seus membros sem cerimônia, mais parecendo alunos aprendendo com o professor na aula prática.
Sem que eu tivesse ouvido, Amaury, meu vizinho e marido da gostosona Claudete, entrou também pela porta da cozinha do apartamento de Paulão e já devia estar me observando socar meu pau. Sem a menor cerimônia, segurou meu pau e começou a me punhetar. Com o indicador junto ao lábio fez sinal de silêncio e, passado o susto, gostei do carinho. Puxei o vendedor para a frente, o segurei pela cintura, baixei sua bermuda e encaxei meu pau no rego da sua bunda, e ele chegou a tremer de tesão. Com o queixo, mostrei a ele a cena na sala. Amaury rebolou a bunda e sussurrou no meu ouvido. “Nossa, Vicente, que apetite tem o negão, e que rabão lindo ele tem!”
Passei a mão na frente e senti que o membro de Amaury estava a meia bomba. — Também me deu vontade de comer um cu, Amaury...
— Teu pau é muito grande e grosso, Vicente. É menor que o do Frank, mas acho que não aguento...
A recusa não me convenceu. Cuspi na cabeça do meu pau, mirei bem na olhota do vendedor corno e fui introduzindo e parando para ele não gritar e denunciar a nossa presença escondidos na cozinha. Meus 18cm foram penetrando lentamente, mas sem retorno. Quando meus pentelhos tocaram a sua bunda lisa e firme, ele deu um profundo suspiro, enquanto masturbava seu pau. — Não é mais gostoso que o consolo que a Claudete usa pra te comer, corno?
Amaury concordou com a cabeça, o tesão estampado no rosto. Na sala, Paulão bombava violentamente o cu da camareira, cujo rosto estava enfiado numa das almofadas grandes. Paulão então estendeu os dois braços ao mesmo tempo, que sugeria que seu filho e o sobrinho se aproximassem dele. Aos poucos foram chegando mais perto e o médico passou os braços na cintura dos dois, incentivando que se punhetassem com força e tesão. Bruno, seu filho, disse que estava perto, mas o pai pediu que ele esperasse para gozarem juntos em cima da bunda da mulher. Lúcio não tirava o olho do pau do primo e do tio, entrando e saindo do cu. “Porra, tio que caralhão o senhor tem. É maior que o do Bruno, que eu já achava grande”, falou o sobrinho cheio de tesão na voz.
— Olha só ele agora, Lúcio... — disse o médico tirando o pau totalmente do cu da mulher, balançando para os rapazes apreciarem...
— Puta merda, tio, que pirocona — disse Lúcio.
— Caralho, pai, é enorme teu pinto, deve passar de 20cm... — elogiou Bruno, o filho.
— Tem 22 centímetros, filho... — disse o pai, olhando com tesão e orgulho o filho Bruno
Os dois primos aceleraram a punheta e anunciaram que não aguentavam mais e iam gozar. Paulão aprovou com a cabeça e também pegou no pau. Os três se entreolharam e a porra voou dos três membros ao mesmo tempo, atingindo o rego, a bunda e as costas da camareira.
Ao ver a cena, não resisti. — Vou gozar no teu cu, sem bombar, Amaury. Aperta bem agora...
O marido da gostosona do bairro tremeu de emoção e punhetou meu pau com o cu, apertando bem a musculatura e acabou gozando no chão da cozinha quando sentiu a porra subir pelo seu cu, alagando seu rabo. Silenciosamente peguei um papel-toalha no rolo da parede, limpei o pau, passei algumas folhas para o amigo corno que também se limpou e deixamos o apartamento, exatamente na hora em que desligaram o som da sala e ouvimos a camareira se despedir.
Paulão, o filho e o sobrinho estavam exaustos. Cada um tomou seu banho, preparam sanduíches e cervejas e se sentaram na sala no grande sofá para assistir à reprise da final do campeonato de futebol, que tinham anunciado na TV a cabo. Os dois rapazes e Paulão no meio, viram os primeiros lances onde o destaque era o artilheiro Nilmar, o craque do momento.
Foi uma algazarra quando médico disse que o jogador estava passando uns dias naquela cidade de praia. Mas não contou que tinha enrabado o craque, numa das melhores fodas da sua vida. Também não contou aos dois rapazes que tinha mamado um caralho pela primeira vez na sua vida e que tinha gostado.