No carnaval tudo pode: mãe e filho. Continuação

Um conto erótico de Bale
Categoria: Heterossexual
Contém 6710 palavras
Data: 20/09/2016 02:38:25

Assim como no dia anterior, meu pai e seu amigo preferiram ficar em algum bar, já eu e minha mãe fomos seguir o trio.

Andávamos um do lado do outro, como mãe e filho mesmo. Ninguém falava do que tinha acontecido algumas horas antes. Eu tava louco pra atacá-la, mas aguardava o momento mais apropriado. Quanto a minha mãe, não sei o que passava pela cabeça dela, água normal, como não tivesse acontecido nada, como se o seu filho não tivesse lhe dado umas palmadas, mordidas e lambidas em seu bumbum. Um, e já tava esquecendo de falar, ela usava um short que ficava torando na bunda dela e era bem curto. Até o meu pai, que estava bêbado, fez um comentário sobre ele. Não sei quais eram as intenções dela. Agora as minhas estavam bem definidas, escolhi um calção do tecido bem fino, ja visando as encoxadas que ia dar nela.

Seguiamos o percurso do carnaval. Cada um tomando uma latinha de cerveja, até que começou a chover. Começou a correria pra tentar se proteger da chuva. A maioria ficou na chuva mesmo, só os que não estavam aquecidos (bêbados) foram procurar um abrigo. E eu e minha mãe fomos um desse que fomos procurar um abrigo. Corremos pra debaixo de uma fachada de uma loja que ficava na própria avenida. Primeiro tava só eu e ela, depois chegou várias pessoas. Tava todo mundo espremido debaixo dessa cobertura.

Mas o que parecia problema, eu vi uma oportunidade. Dei uns empurrões no povo que tava na minha frente e puxei minha mãe, que estava do meu lado pra frente de mim. Ela sacou na hora que eu tinha feito isso só pra ficar encoxando a bunda dela, pois quando eu a puxei pelo braço, posicionei certinho o meu pau bem no meio de sua bunda. E como tava muito apertado, nem que quisesse, ela poderia fazer alguma coisa.

Sentia meu pau perfeitamente entre seu bumbum e lógico, ela sentia na sua bunda meu pau cutucando ela. Minha mãe teve o prazer de sentir meu pau crescendo centímetro a centímetro entre sua bundona.

Comecei a ser mais ousado. Coloquei um das mãos em sua barriga e fiquei massageando levemente. Depois já meti minha mão por baixo da blusa dela e fiquei passando por sua barriga, na altura do umbigo. Não demorou nada e partir pro tudo ou nada. Desci minha mão até seu short e bem devagarinho fui metendo minha mão por dentro dele. Quando senti sua calcinha, mamãe puxa minha mão.

Apesar de ter muito gente ao nosso redor, por todo mundo estar bem emprensado, não dava nem pra olhar pra baixo, então já minha mente ninguém ia ver eu tentando pegar na boceta de minha própria mãe.

“Deixa, mãe” eu cochichei em seu ouvido. Como ela não falou nada, tentei de novo. Dessa vez fui mais rápido, botei minha mão dentro do short e dentro da calcinha quase ao mesmo tempo. Cheguei a sentir alguns pelos de sua boceta, e só não senti sua boceta mesmo por que minha mãe segurou minha mão. Ela tentava puxar minha mão pra fora, mas eu fazia forçar pra continuar com minha mão dentro da calcinha dela. “Deixa, mãe, por favor” cochichei novamente, ainda sentindo alguns pelos pubianos. Minha mãe, talvez com vergonha de alguém estar vendo ou ouvindo aquilo não fala nada, apenas belisca muito forte meu braço.

Tiro minha mão de lá e mudo a abordagem, ao invés de tentar adentrar ou baixar o short dela, com a ponta dos dedos seguro o short e a calcinha e puxo eles pra cima. Minha mãe não fez nada, parece que isso ela ia aceitar. Passei um tempinho puxando eles, forçando os contra a bocetinha dela. Acontece que minha mão tava inquieta, tentei entrar dentro da calcinha dela de novo, mas novamente fui impedido. E ainda com a mão dentro da blusa dela, mudei de estratégia, o alvo agora eram as tetas.

Devagarinho fui deslizando minha mão pela sua barriga, subindo de centímetro em centímetro. Agora eu tinha que ser mais discreto e a chance de minha mãe me repelir era maior, pois naquela parte do corpo alguém poderia ver a movimentação de minha mão nos peitos de minha mão.

Subi, subi, subi… até chegar em seu sutiã. Toquei na pontinha dele com os dedos. Deixei minha mão parada por um tempo, pra ver se minha mãe ia fazer alguma coisa. Como ela não se manifestou, aumentei a investida, passeava com meus dedos em torno de seu sutiã e como novamente ela nada fez, apalpei pra valer um de seus peitos.

E que peitos. Minha era pequena pra aqueles melões. Não chegava nem perto de abarcar eles.

Apertava, levantava, descia… fazia de tudo com um dos peitos dela. Minha mãe só fez alguma coisa quando tentei meter minha mão por dentro do sutiã. Enquanto ela segurava meu braço, eu pedi “deixa, tô com frio, preciso esquentar minha mão rsrs”. E não é que deu certo. Mamãe soltou meu braço, então eu adentrei seu sutiã.

Sentir aquela pele macia, e os peitos grandes e um pouco mole quase me fizeram gozar. Sem contar que os mamilos dela estavam extremamente duros, quase furando a palma da minha mão. Mas ela só deixou por pouco tempo. Tirou meu braço de dentro da blusa dela e cochichou “já chega”.

Não tentei mais nada, porque a chuva tava parando e o povo saindo da proteção. Ainda hoje agradeço São Pedro por aquela chuva.

Já tinha quase todo mundo saído debaixo da fachada da loja. A maioria correu atrás do trio, que já tava um pouco longe. Me aproveitando que tinha pouca pessoa ali perto, quando minha mãe ia saindo, segurei-a pelo braço e que nem aquelas cenas de novelas, puxei ela contra mim e tentei dar um beijo em sua boca. Só que ela virou o rosto no último instante e falou “menino, deixa de louco”. Ainda tentando roubar um beijo dela eu peço “só um beijinho, mãe”. E se esquivando de cada investida ela nega “não, para”. Persisto mais um pouco “só um beijo e mais nada… vamos… é carnaval, tudo pode”. Minha mãe continua negando e se esquivando dos beijos. “Vamos mãe, não tem ninguém olhando” eu insisto. “Tá bom, so um beijo… e vê se para de me assediar” ela falou já me dando um rápido selinho na boca e já se desvencilhando de mim.

Me senti trapaceado. Aquele mísero beijo foi muito sem sal. Enfim…

Fomos correr atrás do trio. Compramos umas cervejas e fomos curtir o carnaval. Sempre que tinha chance eu encoxava ela. Passei a dar uns tapas na bunda dela. Também dava umas apertadas e beliscões. Mamãe só reclamou uma vez: foi quando dei um tapa muito forte em sua bunda e ela falou “aaaiii… para com isso, o povo tá olhando pra gente”. Não tinha ninguém olhando.

Já tava sem esperança de conseguir mais alguma coisa ali. Até que minha mãe diz que vai fazer xixi. Seguimos rumo a uns banheiros químicos que tinham por lá, acontece que tinha uma fila imensa. Mamãe disse que não ia conseguir segurar por muito tempo e então saímos entrando numas ruas pra procurar um lugar pra mijar. Toda rua tinha gente, carro de som, bares… até que cinco quarteirões depois entramos numa rua que tava meio escura e não tinha ninguém.

Minha mãe pediu pra eu ficar vigiando e foi pra detrás de um carro. Me sentei numa calçada esperando ela terminar de mijar. Quando vinha pra onde eu tava, mamãe topa em uma pedra e derruba a cerveja. Ainda sentado na calçada eu falo:

Eu: tá merecendo umas mordidas, por estragar cerveja.

Mãe: desculpa derrubou só um pouquinho.

…(eu já ia levantando pra voltar pro percurso do trio quando ela fala)

Mãe: só se for no bumbum e não muito forte. (Isso fez meu pau disparar, não só pelo que ela falou, mas também pela cara de safada que ela fez).

…(continuei sentado e então falei)

Eu: pois venha aqui.

… (mamãe veio pra frente de mim e virando de costas fala)

Mãe: não muito forte.

Eu: tá bom. (Falei sem acreditar que ela tava se oferendo daquele jeito)

… (segurando na cintura dela dou uma mordida em seu bumbum)

Eu: baixe um pouco o short.

Mãe: nem pensar… tem que ser só por cima da roupa mesmo.

Eu: mas esse jeans é muito grosso, e ainda tem um bolso aqui atrapalhando. (De fato o short tinha o tecido grosso e ainda tinha um bolso com um botão… só conseguia morder pano)

Mãe: tá, mas vou baixar só um pouco.

…(mamãe ainda de costas pra mim, que continuei sentado, desabotoa o short e abaixa um pouco. O interessante é que ela baixou a calcinha junto)

Eu: baixe só mais um pouquinho.

…(ela baixou mais um pouco. Minha mãe tava esperta, segurava o short dela, com medo de eu tentar baixar mais ainda)

Comecei a morder o seu bumbum, e com o pouco de iluminação que tinha naquele local, conseguia ver o rego de minha mãe. Entre umas mordidas e lambidas, claro, não era besta, passava a língua era com gosto pela bunda dela…

Mãe: um pouquinho mais forte.

Eu: assim? (dei uma mordida mais forte)

Mãe: é… nunca mais vou derramar cerveja rsrs.

Não cansava de morder a bunda dela. Aquilo tava muito excitante. Tanto o cenário, só nós dois, num lugar com pouca luz, eu sentado na calçada e ela em pé com metade da bunda de fora e bem na minha cara.

Eu: só mais um pouquinho. (Falei baixando mais um pouco seu short.

Mãe: mas não passa daqui. (Falou baixando mais o short)

… (faltava pouco pra ter acesso a todo seu bumbum)

Eu: baixe só mais um pouco.

Mãe: não, já tá baixo demais.

Eu: tá só nós dois aqui… baixe.

Minha mãe demorou um pouco, pensando no que ia fazer é abaixou o short. Foi até mais do que eu queria. Pronto, a bunda de minha mãe tava ali na minha cara, toda exposta. Com muita cautela pra não assustá-la, dei mais algumas mordidas em seu bumbum, em seguida com uma mão em cada lado, abro mansamente a sua bunda e com todo cuidado do mundo enfio minha cara entre a bundona dela.

Que espetáculo. Sentia o cheiro do cu dela todo suado, ainda conseguia sentir um pouco o cheiro vivo de xixi.

O cheiro do cu dela era apaixonante. Todo suadinho.

Tentando controlar a tensão, o tesão e o nervosismo, boto minha língua pra fora. Eu continuo abrindo seu bumbum e dessa vez lambo o seu cu. Senti a ponta da minha língua tocar naquela rodela, senti também pêlos e senti um gostinho salgado do suor de seu cu.

Essa lambida só demorou um segundo, pois na hora que toquei a língua na rodela, mamãe deu um pulo pra frente e subiu o seu short.

Mãe: seu nojento… eu disse que era só pra morder. (Falou fazendo charme)

Eu: eu sei que a senhora gostou mãe, deixe de fazer charme. (Falei me levantando)

Mãe: … vamos voltar. (Falou ja começando a andar rumo ao percurso do trio).

Ela não ia escapar tão fácil assim. Peguei ela pelo braço, joguei contra uma parede e tentei beija-la.

Mãe: Para, não, não… não podemos fazer isso.

Eu: por que não? (Ainda tentando roubar um beijo)

Mãe: por que não, nós somos mãe e filho.

Eu: não tem nadinha.

Mãe: tem sim, para. Por favor.

…(parei de tentar beija-la, mas ainda prendendo ela contra a parede, falei)

Eu: olhe do jeito que eu tô. (Falei olhando pro meu pai, que fazia um enorme volume)

Mãe: eu sou tua mãe, não é pra sentir isso por mim.

Eu: eu sei. Mas a senhora é muito gostosa e cheirosa. Só quero lhe dar um beijo.

Mãe: eu sei o que tu quer.

Eu: só lhe dar carinho.

Mãe: tu quer é me comer.

…(ela não cooperava, ouvir ela falando isso me atiçou ainda mai)

…(consegui dar uns beijos no seu pescoço e enquanto eu chupava a orelha e o pescoço ela fala)

Mãe: e digo logo, não vai conseguir.

Eu: por que não? (Continuei beijando o pescoço e agora apertando os peitos dela)

Mãe: por que eu sou tua mãe. (Ela fala é me empurrar)

Eu: ah não mãe. Olhe o meu estado. (Falei isso e apelei. Coloquei meu pau pra fora)

Mãe: guarda isso. (Ela falou após dar uma boa olhada nele)

Eu: eu sei que a senhora quer… (já com o pau guardado)

Mãe: isso tudo era só brincadeira, não passa disso e mesmo se eu quisesse, a gente não faria isso.

Eu: brincadeira né rsrs.

Mãe: é…

Eu: tava até com os faróis acesos.

Mãe: mas isso não importa, minha calcinha tá toda molhada, minha xereca tá piscando e pegando fogo, mas tenho que me controlar e tu também tem que se controlar.

Eu: e se eu não fosse seu filho?

Mãe: não ia rolar do mesmo jeito, não traio teu pai.

Eu: pois já que eu não posso pegar, deixa pelo menos eu olhar a senhora molhadinha.

Mãe: claro que não.

Eu: eu tenho esse direito, eu que deixei a senhora assim.

…(após pensar um pouco ela fala)

Mãe: pois espera… (então ela põe a mão dentro do short e depois tira e me mostra o dedo indicador todo ensopado)

O dedo chega brilhava de tão molhado que tava pelo movimento que ela fez, deve ter passado só entre os lábios da xoxota.

Eu: nossa mãe, lhe deixei toda molhada né. (Falei olhando pro dedo dela brilhando)

Mãe: calcinha tá toda encharcada, mas eu me controlo.

Eu: tá bom… mas não vai rolar nenhum beijinho?

Mãe: vou pensar no teu caso… vamos voltar agora.

Eu até que tinha me contentado, só de ouvir minha mãe dizer que tava toda molhada e excitada, foi muito satisfatório. Fiquei sem entender nada, como ela me provoca tanto, diz que ta excitada, deixa eu morder e lamber sua bunda, mas depois dava pra trás. Tinha alguma coisa estranha.

Quando voltamos, mamãe fala “e mais um motivo pra gente não transar, eu to menstruada”. E eu provoco “ se não tivesse…”. E ela responde “já disse que eu não vou dar pra ti”

Após curtir mais um pouco a festa, voltamos pra casa. Pra minha infelicidade, meu pai tava dormindo no quarto dele. Após cada um colocar sua roupa de dormir, nos encontramos por acaso na cozinha.

Mãe: nem vai da pra assistir filme hoje.

Eu: pois é, logo agora que mais precisava rsrs.

Mãe: rsrs, vai ter que só na imaginação mesmo. (Ela falou seguindo pro banheiro e eu fui atrás dela)

…(enquanto ela tirava a maquiagem, eu vi a roupa que ela tava usando em cima da pia e imaginei logo que a calcinha tava por dentro do short. Com a mamãe olhando, abri o short dela e lá estava a calcinha que ela usava a pouco. Ainda sob os olhares dela, desenrolei a calcinha e como já esperado vi uma enorme mancha nela. O seu fundo ainda tava todo molhado. Dava pra sentir perfeitamente aquele líquido escorregadio)

Eu: nossa! Tava toda molhada mesmo mãe.

Mãe: rsrs.

Eu: devia tá implorando por pinto. Diga aí de novo que ela tava piscando e querendo meu pau.

…(ela apenas olhou de lado e não falou nada)

Cheirei a calcinha, senti aquele cheiro dominante do lubrificante dela, com um pouco de suor com xixi. Suguei o líquido que escorreu da boceta de minha mãe e falei:

Eu: que boceta gostosa.

Mãe: me dá isso dai (ela falou tomando a calcinha da minha mão)... Já disse que tu não vai me comer.

Eu: mas e o meu beijo, que a senhora disse que ia pensar…

…(ela terminou de tirar a maquiagem, pensou e pouco e então falou)

Mãe: tá bom, como você foi boa companhia hoje, vai ganhar um beijo. E vai ser o primeiro e último. Nem adianta pedir de novo não.

Então ela veio até mim e me beijou. Agora foi valendo. Minha mãe que teve toda iniciativa, foi ela quem enfiou a língua dentro da minha boca, ela que me abraçou forte e me emprensou contra a parede. Eu também contribui pra esse momento: botei minha língua dentro da boca dela, apertei sua bunda e apalpei seus peitos. Só não fiz mais coisas porque ela se afastou.

Mãe: hmm, pensei que ia ser mais estranho, dar um beijo desses em ti… meu filho. Achou estranho?

Eu: não… o melhor beijo que já ganhei foi esse.

Mãe: não tem mais viu, foi bom, mas a gente não pode fazer isso de novo.

Eu: nem mais um beijinho?

Mãe: mais nada. Agora vamos dormir.

Eu: já vou, e vou levar ela comigo. (Falei pegando a calcinha de minha mãe e já esperando ela brigar, mas…)

Mãe: se tu gozar nela, tu vai lavar. (Falou ja saindo do banheiro)

Eu: ei mãe, se a senhora for fazer alguma coisa, pense nisso aqui…(eu falei baixando meu calção e expondo meu pau super duro pra ela. Mamãe ficou olhando pra ele, admirada com o tamanho e a espessura)

Após dar uma boa olhada no meu pau, minha mãe, da um sorrisinho safado e sai.

Depois disso eu nem preciso dizer que eu enchi a calcinha dela de porra né. E também me toquei que ela não tava menstruada, caso contrário ela estaria usando absorvente e a calcinha não teria ficado ensopada daquele jeito.

No outro dia, eu e minha mãe acordamos quase na mesma hora. Nem nos cruzamos muito, pensei até que ela tava me evitando. E ainda na pela manhã, eu consegui desvendar o mistério. Quando passava pelo banheiro, ouvi o barulho de batidas de barbeador. Meu pai e seu amigo tavam na sala, então só podia ser minha mãe, depilando a xoxota pro filhinho dela. Agora as coisas faziam sentido. Minha mãe deixava pra ricamente eu comer o cu dela, mas na hora de pegar ou ver a xoxota, ela se recusava. Queria passar uma boa impressão pra mim. Não queria que eu visse a boceta cabeluda. Que delícia. Que tesão. Bati uma só imaginando ela se depilando pra mim é gozei tudo na calcinha dela.

Após o almoço, fiquei esperando minha mãe aparecer. Ela se junta a mim na sala e lá ofereço uma massagem nela. “Espera eles saírem” ela falou se referindo a meu pai e seu amigo. Esperamos um tempão e nada deles saírem. “Vamos lá pro meu quarto” eu a chamei. Ela demora um pouco a responder, mas fala “vamos”.

Mamãe deita em minha cama enquanto vasculho minha mala.

Eu: olhe ai, sua calcinha. (Joguei a calcinha na cama)

Mãe: tu não fez nada com ela não né?... Eeeeca. (Vendo a calcinha cheia de porra)

Eu: só três vezes rsrs… pensando no cheiro da sua pepeca.

Mãe: tanta mulher pra pensar e tu vai pensar logo em mim.

Eu: claro, a mais gostosa de todas. E a senhora pensou muito em mim?

Mãe: nem um pouco.

Eu: sei… vai dizer que não pensou nele aqui. (Baixei meu calção e mostrei meu pau já meio bomba)

Mãe:... (Não falou nada)

Eu: pensou né, mãe… diga que pensou mãe, não tem nadinha, pensar não mata ninguém.

Mãe: para com isso menino, parece uma criança. (Ela falou tentando não olhar pro meu pau que ainda tava a mostra)

Eu: pensou ele todo dentro da senhora não foi? (Continuei provocando)

Mãe: para… faz logo essa massagem se não eu saio.

Eu sabia que ela tinha pensado, mas só pra ela não sair eu dei um tempo nas provocações. Sentei na ponta da cama e coloquei os pés dela nas minhas pernas. Comecei massageando os pés. Fui tentar subir, mas ela me impediu, “só nos pés, você tá muito pra frente”. Voltei a massagear só os pés. “Para com isso” ela falou quando eu coloquei meu pau pra fora e passei ele em seus pés. “Calma mãe, ele também sabe massagear” eu falei. Ela então deixou que eu ficasse passando meu pau em seus pés.

“Quer que eu massageie suas coxas?” Eu perguntei ainda pegando em seus pés. Olhando pra mim ela fala “mas é só com as mãos rsrs”. Guardo meu pau e ainda sentado na cama, afasto mais pro lado e começo a massagear suas coxas. As pernas dela ainda estavam em cima de mim. Fico massageando a coxa dela, bem próximo ao joelho e olhando pra ela eu digo “a senhora tá perdendo a massagem que ele sabe fazer… posso tirar ele?”. Mamãe apenas olha pra mim é não fala nada. Então novamente ponho meu pau pra fora e fico esfregando ele em sua coxa. Pra ficar mais claro: meu pau tava entre suas pernas.

Larguei um pouco meu pau e voltei a massagear a coxa dela. Meu alvo mesmo já tava a menos de dois palmos. Sempre avançava um pouco. E observava mamãe ora olhando pro teto ora com os olhos fechados. Já tava com as mãos bem próximas da xoxota e minha mãe não falava nada. Até hora em que toquei na boceta dela. “Aí não” mamãe falou. Ainda com uma mão na boceta, eu falo “só por cima da roupa”. Aproveitando que ela não falou nada, continuei pegando na xoxota dela. Sentia o calor e a fofura dela entre meus dedos. Fazia tudo que eu queria, e ela não falava nada.

Eu: Tá gostando da massagem, mãe?

Mãe: tô.

Eu: quer que tire o short, pra ficar melhor?

Mãe: não, tá bom assim.

Eu: quer que eu aperte mais fraco? (Ainda brincando com a pepeca dela)

Mãe: não, mais forte… segura mais firme.

…(massageava a boceta dela pra valer, apertava com gosto, já até senti ela molhada, mesmo por cima do short)

Eu: assim?

Mãe: isssso

Eu: já tô sentindo ela molhadinha… ela quer pau, mãe?

Mãe: não o teu.

Eu: por que não, mãe? (Insisti mesmo depois dessa cortada)

Mãe: porque não.

Eu: o bichinho quer tanto a sua pepeca.

Mãe: mas minha xereca não quer ele é eu sou sua mãe, pare de ter esses pensamentos sobre mim.

Ela falou isso, me empurrou e saiu do quarto. Me deixou lá sozinho explodindo de tesão. Sinceramente, não sabia qual era a da minha mãe, falava aquelas coisas, deixava eu pegar na boceta, me provocava de montão, mas aí depois dizia que não ia rolar nada.

Mantive calma e a esperança de que uma hora ia dar certo.

Anoiteceu, fomos pro 3 dia de carnaval. Diferentemente dos outros dias, meu pai e seu amigo quiseram também acompanhar o trio, então tivemos a companhia desses dois pela noite. O que não mudou de jeito nenhum, foram as provocações. Começando pela sainha que minha mãe usava. Era jeans, e ia até um pouco acima da metade da coxa. Um espetáculo. E depois, de vez em quando ela vinha me dar um beijo ou então esfregar a bunda no meu pau. Ela só fazia isso porque sabia que eu não ia tentar nada na frente do meu pai.

Minha mãe tava completamente enganada. Eu só aguardava o momento certo. Só aguardei a cerveja começar a fazer efeito.

Na hora que ela veio me provocar de novo, perguntando se eu tava gostando da festa, agarrei-a pela cintura, virei ela de costas pra mim e abracei-a por trás. Com uma mão em torno da cintura dela, forçava o seu corpo contra o meu, fazendo com que meu pau pressionasse sua bunda. Com a outra mão, afastei os seus cabelos e falei em seu ouvido, “tô não”. Em seguida dei um beijo em seu pescoço. Como se tivesse gostando do que eu tinha feito, ela pergunta “e eu posso fazer alguma coisa pra melhorar?”. O sorriso é o tom malicioso que minha mãe falou já dizia tudo. “Pode sim… me dê um beijo” eu falei ainda segurando ela. “Teu pai tá olhando” mamãe se desvencilha de mim e vai até onde ele. Eu fico lá de pau duro no meio da multidão.

Alguns instantes depois, minha mãe volta pra onde eu tava e pergunta “ainda quer o beijo?”. Eu apenas acenei com a cabeça. “Pois então vamos pra ali”. Mamãe segura na minha mão e sai me puxando no meio da multidão. Andamos só alguns metros, então ela parou, se virou e me beijou. Foi no meio da galera mesmo. Só a uns 5 metros de onde meu pai tava. E foi um beijão. Uma verdadeira batalha de línguas. Mamãe quase me engoli e eu quase engulo ela. Aquele não foi um beijo qualquer. Sentia muita vontade nele, talvez até mesmo paixão e tesão.

Depois desse longo beijo, ainda me abraçando e sendo abraçada, mamãe fala “agora não vai me chamar de mãe, senão o povo vai achar muito estranho rsrs”. Sem conseguir esconder a felicidade eu digo “pode deixar dona”. “Quer outro?” minha mãe pergunta. “Com certeza” falei sem conseguir tirar o sorriso do rosto. Mamãe de novo segura em minha mão e sai me puxando. Fez bem termos saído dali, pois tínhamos chamado atenção de algumas pessoas que nos olhavam bastante. Não era pra menos, uma coroa gostosona e um novinho no maior pega...

Nos afastamos de onde tinha muita gente. Mamãe me arrastou até detrás de um barzinho que ficava na própria avenida. Ainda ficava passando uma pessoas por lá, mas não ligamos muito pra isso.

Agora tinha chegado minha vez de agir. Encostei minha mãe na parede e fui beija-la. “Tu nunca vai contar isso pra ninguém né?” Ela pergunta se desviando do meu beijo. “Nunca” falei ja metendo um beijão nela. Enquanto chupava sua língua, passeava com minha mão por todo seu corpo. Pegava na bunda, nas tetas, na bunda de novo. Após um longo e caloroso beijo, passo a chupar e beijar o seu pescoço e vou descendo com minha língua rumo ao seus peitos. Mamãe entende bem o que eu quero fazer e me dá uma forçar: baixa a blusa e o sutiã.

Nem acreditei que ela tinha feito isso. Mas também nem perdi tempo não acreditando. Caí de boca naqueles peitões. Chupava, mordia, lambia, sentia, gosto de suor e arrancava gemidos de minha mãe. Fiquei alternando entre sua boca e seus peitos. Na parte debaixo o trabalho ficava por conta de minha mãos, que apertavam bastante a bunda dela.

Chupando um dos peitos, apertando o outro e tentando subir a saia dela com uma mão livre, era assim que as coisas estavam.

Nunca vi saia tão difícil de levantar ou abaixar. Se não fosse pela ajuda de minha mãe… ela deu uma espremidas e conseguiu levantar a saia. Não levantou toda, mas o suficiente pra eu ter acesso a sua bunda e a sua boceta.

Sem tirar a boca dos peitos dela, fui com uma mão até sua boceta. Se por cima da calcinha ela tava toda molhada e quente, quando afastei um pouco ela pro lado e coloquei dois dedos nela, contastei que sem a calcinha ela tava ensopada e em chamas. Que boceta carnuda do caralho. Nunca tinha sentido nada igual. Meus dedos pareciam dois pálidos de dente entre aqueles grandes lábios. Conseguia sentir o líquido dela escorrendo pelos meus dedos e indo rumo a minha mão. Sentia também a pele lisinha, sem nenhum sinal de pêlo, como já era de se esperar.

Mamãe não conseguia e talvez nem tentava controlar os gemidos. E gemeu ainda mais quando enfiei meus dois dedos dentro de seu buraquinho.

Mas como alegria de pobre dura pouco, começou uma correria na rua, algumas pessoas inclusive se escondendo onde nós estávamos. Mamãe se recompôs rapidamente e então fomos ver o que tava acontecendo. Uns infelizes tavam brigando. A vontade que eu tinha era de matar os dois. E minha mãe também que falou decepcionada “bando de estraga prazer”. Quebrou totalmente o clima, de uma quase foda, dedo na boceta e chupando peitos, pra nada. Saímos daquele lugar, compramos uma cerveja e derramamos em mim, só pra disfarçar a enorme mancha que tinha no meu calção... Quando procuravamos outro lugar pra ficar, meu pai vê a gente passando e nos chama pra onde ele. A cara de decepção e tristeza era gritante em mim e minha mãe. Que azar do capeta, eu pensei. E ela também deve ter pensando o mesmo.

Eu fiquei com tanta raiva do meu pai, que não conseguia nem ficar perto dele. Também refletia “como é que uma mãe deixa o filho fazer aquilo tudo?”. Tava impressiona com minha mãe. E fiquei mais ainda quando ela veio até mim e falou no meu ouvido “me depilei só pra ti”. Em seguida ela põe a língua dentro da minha orelha e retorna pra onde meu pai. Não deixo barato e também vou onde ela e falo em seu ouvido “quero lhe chupar todinha”, depois retorno pro lugar que eu tava. Mamãe não faz nada, nem olha pra mim, até cheguei a pensar que ela não tinha gostado ou que meu pai tivesse ouvido.

Mas uns trinta minutos depois, ela vai até mim, com a voz sexy e quente fala em meu ouvido “quero foder… (5 segundos depois) agora”. Essa foi a melhor coisa que ouvi na vida. Vocês não tem noção, de como é ouvir a própria mãe chamando pra foder. Querendo ser fodida.

Meu sistema demorou a processar isso que ela tinha falado. Fiquei parado olhando pra minha mãe na minha frente esperando eu falar alguma coisa. “E aí?” ela tornou a perguntar. “Vamos pra aquele mesmo lugar de ontem” eu destravei. “Vamos” mamãe respondeu. Saímos de lá sem nem menos avisar pro meu pai. Andamos um bocado até chegar aquele mesmo local, escurinho e deserto. Fomos exatamente pro mesmo lugar, que tava ainda melhor, com mais carros pra nos dar cobertura.

Chegando lá, minha mãe já se encosta em um carro e me chama “vem logo!!”. Vou beija-la com muita vontade. Ninguém tava a fim de perder tempo. Mamãe já abaixa logo a blusa, me oferecendo os peitos. Caio de boca nele e depois desço pra sua boceta. Eu tava louco pra sentir o gosta daquela boceta. Minha mãe desabotoa sua saia e deixa ela cair até o chão. Eu agachadinho ali cara a cara com a boceta dela que exalava o cheiro de longe… peguei em cada lado de sua calcinha e desci, o resto ficou por conta de minha mãe, que tirou ela por completo.

Dei uma lambida por cima, sentindo o gosto salgado e molhado da boceta da minha mãe, que pra facilitar mais as coisas, coloca uma perna por cima do meu ombro.

Aquele momento tinha que ser curtido ao máximo. Primeiro dei vários beijos em sua boceta. Depois botei a língua pra trabalhar. Que boceta saborosa. Sem igual. O suquinho de minha mãe era muito gostoso. Passava minha língua entre aqueles grandes lábios suculentos… Curtia o cheiro dela… não sabia nem o que fazer. Meti a ponta da língua em sua boceta.

“Tem camisinha?” Minha mãe pergunta gemendo bastante. Eu apenas balanço um pouco a cabeça negando. E nem que eu tivesse eu ia dizer que tinha. “Me fode… fode minha boceta” ela falou gemendo e me puxando pra cima pelos cabelos.

Minha mãe queria tanto, que já foi virando de costas e se apoiando no carro. Eu só fiz baixar minha roupa e fui comê-la. Meu pai deslizou forte pra dentro dela. Parece que tinha sido sugado.

Quente e molhada eu já sabia que era, mas apertada daquele jeito eu nunca ia imaginar. Assim que ela sentiu meu pau dentro, falou “aiii que pauzão gostoso… fode tua mãezinha, fode”.

Comecei a meter naquela boceta apertada. Segurava na cintura de minha mãe e metia forte. Mamãe gemia bastante “aaaaiii aaaiiii aaiiii” e pedia por mais pau “fode mais rápido porra, me arromba caralho, que pauzão gostoso”. Dei tudo de mim por 5 minutos. “Vou gozar” anunciei. “Goza, me enche de porra” ela pediu. Minhas pernas tremeram com o orgasmo que eu tive. Enchi ela de porra. “Aí que gostoso… continua que eu também tô quase” ela pedia mais. Arrumei um restinho de força e meti violentamente nela. “Vou te arrombar cachorra” eu falava com raiva. “Me arromba fela da puta… vai seu viadinho, me come” aumentei mais ainda o ritmo, já quase desmaiando, nos últimos suspiros. “Não para, não para… vou gozaaaar, vou gozar, aaaaiii caralho” ela gemia e se tremia toda. Mamãe gozou intensamente. Muito intensamente, eu tive que segurar ela, pois senão ela ia cair no chão.

Depois dessa nossa primeira e intensa foda, sentei morrendo de cansado na calçada. Mamãe recuperava o fôlego encostada no carro. Ficamos um tempo calado, cada um em seu canto.

“Quero mais” minha mãe fala ainda se recuperando. Meu pau ouviu isso e já ficou no ponto. “Senti aqui” eu falei chamando pra sentar no meu pau. Mamãe sem falar nada veio direitinho sentar no meu colo. Ela sentou de frente pra mim. Novamente sentia meu pau dentro da minha mãe. Dessa vez fodiamos com mais carinho, um sexo mais cadenciado. Mamãe se mexia devagarinho em cima de meu pau. Já eu, mordia e chupava seus peitos e mamilos. Era um sexo gostoso, minha mãe não parava de rebolar. E a posição que estávamos ainda dava pra trocar beijos. Chupava sua língua enquanto ela rebolava em meu pau. Passamos uns 20 minutos assim. Até que minha mãe acelerou o ritmo e falou “me espera”. Ela rebolou mais um pouco e então gozamos juntos. Ficamos os dois abraçados, curtindo o momento, curtindo o orgasmo.

Só nós dois, com meu pau ainda dentro da boceta da minha mãe. Eu sentindo a respiração cansada e ofegante dela em meu cangote. Sentia meu pau amolecendo dentro dela. Quando já estava completamente mole, minha mãe se levanta, pega minha cueca e começa a limpar a minha porra que escorria de sua boceta e melava suas pernas. “Me inundou por dentro” ela falou se limpando.

Depois começamos a nos vestir (Minha cueca cheia de porra).

Mãe: nunca pensei que ia ser tão bom assim. (Ainda se vestindo)

Eu: eu também não.

Eu: nossa mãe, como a senhora xinga.

Mãe: claro, tu quase me arromba.

Eu: foi a senhora que pediu.

Mãe: devo tá toda vermelha e inchada… teu pai não pode nem pensar em sexo hoje.

Eu: e eu posso?

Mãe: se tu aguentar.

…(fiquei calado porque tava na dúvida se eu aguentava mais ou não)

Mãe: e pode ficar à vontade pra me xingar também.

Eu: de que que a senhora gosta de ser xingada? (Começamos a andar de volta pra festa)

Mãe: principalmente de puta.

Eu: tá bom, minha putinha.

Mãe: olha… não provoca que tu não aguenta.

…(realmente eu não ia aguentar outra, precisava pelo menos de um descanso)

Mãe: ai, minha periquita ta ardendo.

Eu: olha aí quem é que não aguenta.

Mãe: eu não tô reclamando não. Se tu quiser a gente volta já pra lá e continua.

… (eu desconversei e continuei caminhando)

Mãe: de qual foi que tu mais gostou? Da primeira ou da segunda?

Eu: não sei nem dizer. As duas foram muito boas. E a senhora?

Mãe: a primeira foda foi mais intensa, a segunda foi com mais carinho. Fico com a primeira nunca tinha gozado daquele jeito, quase nem consigo ficar em pé.

Eu: hm, gostei das duas… gostou muito do meu pauzão né, mãe?

Mãe: gostei, vou querer ele de novo viu… foi me provocar, agora vai ter que dar conta.

Eu: deixe comigo.

Mãe: quer dar mais uma agora rsrs? (Falou tirando onda da minha cara)

Eu: não, o pai deve tá preocupado com a gente, vamos procurar ele.

Mãe: rsrsrsrs.

…(passamos um tempinho calado, só caminhando)

Mãe: sim, e tu gostou da minha pepeca?

Eu: é uma delícia, depiladinha, cheirosa, molhada e apertada. A mais gostosa desse mundo. Já quero chupar e meter nela de novo.

Mãe: agora rsrs?

Eu: depois rsrs.

… quando já chegávamos perto da galera, minha pede:

Mãe: mais um beijo…?

Demos um rápido beijo de língua e fomos procurar meu pai. Minha mãe ainda fez um último comentário antes de acharmos meu pai: “esse povo nem imagina o que a gente acabou de fazer, mãe e filho… tô cheia de porra, com a boceta ardendo e inchada de tanto dar pro meu filho”. Pensei que já tava batendo o arrependimento, então ela completou “e já quero de novo”.

Conseguimos encontrar meu pai e seu amigo e por enquanto não fizemos mais nada. Mantemos total discrição. Cada um na sua.

Isso só durou até chegarmos em casa. Assim que nós quatro entramos em casa, minha mãe pede: “me espera na sala, vou pedir pro teu pai ir dormir no outro quarto, pra gente dormir junto hoje”. Mamãe tava querendo rola de novo. Fiquei esperando ela sentado no sofá da sala. Meu pau já tava dando sinais de vida.

“Ele disse que não, que eu também tava bêbada” ela chegou falando. Fiquei meio triste. “vamos pro teu quarto, mas tem que ser rápido, porque ele pode tá me esperando” minha mãe termina. Fomos de mãos dadas pra lá. Chegamos no quarto, não teve enrolação, enquanto eu trancava a porta do quarto, minha mãe já tirava toda sua roupa. E enquanto eu tirava minha roupa, Mamãe se deitava e me esperava toda pela na cama. Fiquei hipnotizado pela boceta de minha mãe. Agora sim podia ver no que tava me metendo. Ela pediu pra eu apagar a luz, mas eu nem dei bola, queria continuar vendo aquela bucetona. Abri suas pernas e fiquei só admirando bem frente a vagina da minha mãe. A xoxota. A xana. A pepeca. A periquita. Podem chamar do que quiser, mas ali era A BOCETA. Nem na internet eu não tinha visto algo igual.

Primeiro que era carnuda. Dando um contraste perfeito com o corpo magrinho dela. Segundo: ela era lisinha, só com uma fina listra de pêlos um pouco acima. Terceiro: ela brilhava de tão molhada que tava. Quarto: era muito cheirosa. Quinto: o suco dela era muito gostoso. Sexto: tava inchada e vermelha por minha causa. E sétimo: era toda minha.

Caí de boca, na boceta da minha mãe. Chupava com muito prazer. Abria aqueles lábios e passava a língua. As vezes parava um pouco pra olhar a cara da safada. Mamãe apertava a cocha da cama, mordia os lábios e não abria os olhos por nada.

Deixei ela mais louca ainda quando abri sua boceta e coloquei o clitóris pra fora. Até o clitóris dela era lindo. Era só um pequeno caroço avermelhado. Mamãe colocou um lençol na boca pra abafar os gemidos e então gozou na minha boca. E que gozada. Ela fez foi ejacular. Encheu minha boca. Molhou minha cara toda. E quase arranca todos meus cabelos. “Agora me come” minha mãe fala logo após gozar. Do jeito que eu tava, só dei um pulo pra frente e comecei a fode-la na posição papai-mamae.

Eu: pede meu pau, pede sua puta.

Mãe: me fode caralho.

Eu: pega putinha. Vou te arrombar toda.

Mãe: mete essa porra. É só isso que tu tem é?

Eu: toma mais rapariga, vou deixar essa boceta só o bagaço.

Mãe: pois vai seu puto. Só vou sair daqui quando não aguentar mais nem vestir uma calcinha.

Eu: cachorra. Puta do caralho.

Era um xingando de um lado e o outro do outro. Ficamos nessa até gozar.

Após mais uma intensa foda, ficamos deitados naquela estreita cama, um do lado do outro.

Mãe: agora é tudo que tá xingando muito.

Eu: temos que torcer pra que ninguém tenha escutado.

Mãe: eita, é mesmo… deixa eu ir pro meu quarto.

Ela se levanta e começa a se vestir. Quando tava vestindo a calcinha eu digo: “Epa, espere aí, a senhora disse que só ia sair quando não conseguisse vestir calcinha”. Terminando de se vestir ela fala: só tô vestindo por enquanto, chegar no quarto eu tiro… nunca que ia conseguir dormir com calcinha, tu deixou minha boceta na carne viva”. Porra!! Essas coisas que ela falava me enchiam de orgulho. E quando ela ja tava na porta eu digo balançando meu pau “não vai dar nenhum beijo de boa noite?”. Mamãe sorrir, retorna e da um selinho na cabeça de meu pau, que estava molenga.

Depois disso apaguei.

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Comentários

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Caramba que conto maravilhoso, só me diz uma coisa que ano foi esse carnaval,? Pois foi num carnaval de salvador que deu a primeira vez pro meu filho. Primeira e 8 vezes em 5 dias. Carnaval maravilhoso. E qual foi a cidade? Coincidência duas mães sendo fodida pelo filho no carnaval.

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Diferente do primeiro conto, este tem vários erros gramaticais, mas isso é irrelevante se comparar com algumas contradições (Em um momento está sem calcinha, mas alguns minutos depois tu estás abaixando a calcinha dela).

Fora isso o conto é excelente. Uma pena que não nos agraciou com outros.

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gostei muito da continuação. parabéns nota 10

gilmasoares51@gmail.com

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esperando a continuação... bom demais... e eu prefiro conto assim longo mas com detalhes

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Olá tudo bem/Aguardo anciosamente a continuação. Parabens Sua mamãe esta demais

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Eu deixei essa guia aberta nos favoritos soh esperando a continuação dessa história rsrs

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