Acordei com o corpo dolorido e fedendo a mijo de macho. Não tinha noção das horas mas o sol já entrava pela janelinha do banheiro. Resolvi ficar quieto esperando pelo meu dono. Me sentei no chão frio e comecei a pensar em minha vida de submissão. Ceder aos caprichos de um macho a tal ponto seria mesmo uma boa? Levar tapas, socos, puxões no cabelo, ao invés de beijos e carinho? Meus pensamentos foram interrompidos por um forte chute nas coxas. Henrique estava pelado, com o pau extremamente duro. A visão fez com que eu entendesse que estava valendo a pena. Sujeitar-se a um macho alfa com aquelas características sempre tinha sido meu sonho.
Ele me puxou pela guia até o quarto. Me mandou ficar de quatro na beirada da cama e iniciou uma penetração a seco. Desde que tinhamos começado a relação, meu dono gostava de provocar dor quando me penetrava. Nunca usava qualquer tipo de gel, apenas camisinha lubrificada. Me limitei a empinar a bunda e levar caralhada gemendo baixinho como ele gostava. Henrique era muito bruto na meteção.
-Toma pistolada viado... cadela...rameira. Toma calado!- Dizia enquanto me fodia. Chegava a sair lágrimas em meus olhos em um misto de dor e prazer. As vezes batia forte na minha bunda deixando marcas de suas mãos grandes e fortes. Eu sempre usando jockstrap. Meu dono destesta qualquer contato com o pau do seu escravo submisso.
Me virou de frango com seu jeito bruto. Essa posição por um lado era dolorida pois eu recebia os 22 cm bem fundo no meu cú, mas era prazeroso ver os músculos retesados do meu dono enquanto se "esforçava" para meter. Para ele, tinha meu rosto ao alcance para mais humilhação com cuspe e tapas fortes que eram dados no momento em que gozava.
Meu dono tremia e acertava fortes tapas em minha cara enchendo a camisinha que depois era retirada pelo seu submisso enquanto deitava relaxado na cama.
-Vai fazer meu café viado. E vê se acerta dessa vez porquê senão te quebro inteiro.
Foram as únicas palavras que escutei daquele macho alfa depois de uma foda animalesca. Me resignei a sair do quarto em direção a cozinha para cumprir o que tinha me sido ordenado.