Minha vida com a T, tinha mudado, agora além de me masturbar, ela me chupava, deixava também eu tocar seus pequeninos seios e seu bumbum. No entanto, ela nunca tinha ficado nua na minha frente. Eu estava sempre querendo inovar e trazia revistas diferentes, mas acho que as revistas não estavam mostrando mais nada de novo e ela também não queria fazer sexo de verdade. Foi então que decidi comprar um VHS de pornô. Na minha casa sempre tivemos um player de VHS, então, seria fácil mostrar o filme.
Eu como sempre, quando comprava uma revista nova, fiquei ainda mais ansioso quando comprei o VHS, queria mostrar logo para ela e dessa vez, assim que cheguei em casa do curso de inglês, na mesma tarde, ela apareceu lá. Tocou a campainha e eu fui atender, como sempre fazia.
- Oi, L. Tudo bem? Tá sozinho? – disse ela.
- Tô sim, T, sozinho. Tava te esperando, acabei de chegar da aula.
- Hoje eu tenho uma surpresa pra você.
- Você tem uma surpresa pra mim? Achei que eu era quem fazia as surpresas.
- Você já fez muitas, hoje é minha vez.
- hahaha! Mas, hoje eu também tenho uma coisa, mas é pra nós dois.
- O que?
- Vamos, vamos. Lá em casa te conto.
Fomos para minha casa, como de costume, ficamos na sala. Ela parecia ansiosa e apreensiva, mais que o normal. Eu estava super excitado já, e querendo saber qual era a surpresa que ela tinha separado pra mim.
- T, eu preciso tomar um banho, acabei de chegar.
- E eu vou ficar sozinha na sala?
- Bem, é rapidinho, você espera?
- Olha, eu vou pro banheiro com você.
- Mas, se alguém chegar?
- Ninguém nunca chega. Vou pro banheiro.
- Tá certo. Vem!
Entrei no banheiro e fui logo tirando a roupa. Eu sou sem vergonha desde sempre, então, pra mim não era problema. Fiquei nu e entrei no box, liguei o chuveiro e fui tomar meu banho. Alguns instantes depois, ela abre a porta de correr do box e fica olhando pra mim.
- O que foi, T?
- Estou só te olhando.
- Ai, ai... Já tô cansado de só você me olhar.
- Então, a surpresa que eu tinha hoje, bem...
- O que? Qual é?
- Eu quero eu você me veja também...
- Sem roupa?
- É, né, garoto? Ai, que vergonha.
- Não, não... Não precisa ter vergonha de mim. Quer entrar no banho?
- Mas, não posso chegar molhada em casa
- Dá tempo de secar.
- Tá... Mas, cuidado com meus cabelos.
- Tá bom.
Então, ela foi tirando a roupa devagar e timidamente. Primeiro tirou a blusa, seus seios eram pequeninos, mas os mamilos estavam eriçados de excitação. Depois tirou o short e eu a vi a primeira vez só de calcinha. A T, nessa época era fofinha, então, sua bucetinha parecia um capô de fusca na calcinha, que era bem fina e marcava os lábios. Nessa hora eu já estava de pinto muito duro, estava adorando. Ela olhava para mim com vergonha, achei que ela ia desistir, porém ela continuou e tirou a calcinha, de costas para mim. Seu bumbum já era mais bonito, apesar de novinha, era grandinho e bom de apertar, ela era fofinha.
- Ai, L. Tô com vergonha?
-Agora? Que já tirou tudo?
- É... Agora, não adianta mais. Fecha os olhos.
- Fechar os olhos? Mas, quero te ver,
- Você tá vendo. Mas, por favor, fecha os olhos.
- Tá – disse eu, fechando os olhos e resmungando.
Percebi a entrada dela no box junto comigo. Ela fechou a porta de correr. Ficou um tempo sem nada acontecer, até que sinto suas mãos na minha. Com um movimento leve e devagar ela puxou minha mão e colocou em seus seios, eu rapidamente comecei a acaricia-los, ainda com os olhos fechados. Depois, senti ela puxando minha mão novamente, agora passando pela barriguinha dela, sentia também ela tremer um pouco, o nervosismo o tesão, tudo junto. Até que ela me levou a tocar na bucetinha dela. Eu não sabia o que fazer. Abri os olhos.
- Eu disse que era pra ficar de olho fechado! – reclamou ela.
- Desculpa. É que não sei o que fazer...
- Tudo bem, tudo bem. Eu também não sabia. Mas, no banho, esses dias eu descobri sozinha.
- O que descobriu?
- Que eu também posso sentir muito prazer se me tocar aqui. – Ela pegou meus dedos e me mostrou onde tocar. Senti ela tremer quando toquei, suas pernas até afrouxaram um pouco a tensão.
Continuei a tocando ali, sentindo ela ficar molhada e quente. Ela tinha fechado os olhos e se entregado ao meu toque, não sabia direito o eu estava fazendo, mas ela parecia estar gostando. Eu fui explorando mais a bucetinha dela, até que encontrei a entrada. Ela tirou minha mão, num sobressalto.
- L, ai não, por favor!
- Porque? O que tem? Tá ruim?
- Não... Não quero ai, só por fora, tá bom?
- Tá bom – Sem entender os motivos por hora.
Novamente ela me conduziu e eu a toquei mais. Esqueci do banho. Sentir ela era a melhor coisa do mundo naquele momento. Quando ela se sentiu mais confortável soltou minha mão e segurou no meu pau, começou a me masturbar também. Instintivamente, nos aproximamos, nos abraçamos e ficamos assim, nos tocando, embaixo do chuveiro. Apesar da água gelada, sentia o calor do seu corpo no meu, sentia os seus mamilos duros encostando em mim. Tudo aquilo era uma delícia. Não precisávamos falar nada, apenas sentir e aproveitar o momento. Depois de alguns minutos, que para mim pareceram longas horas, ela gozou. Começou a se tremer mais forte, a gemer mais alto, parou de me masturbar e pegou na minha mão, para eu tocar ela com mais força e intensidade, suas pernas afrouxaram e ela soltou um gritinho abafado, mordendo meu ombro. Eu nunca tinha visto aquilo, entrei em êxtase e ela também. Logo depois, ela tirou minhas mãos e sorrindo para mim, se agachou e colocou meu pau na boca, sem nada falar. Eu já estava louco de tesão, sua boca molhada e quente me fez gozar rapidamente em sua boca. Ela não reclamava, gostava, apenas cuspiu, lavou a boca e depois me abraçou. Eu abracei ela em retorno. Ficamos abraçados alguns instantes.
- L! Meu cabelo! TODO MOLHADO! Minha mãe vai me matar!
- Calma, T, calma!
- Calma? Não posso ter calma.
- Pode sim! Aqui em casa tem secador... A gente seca seu cabelo antes de você ir.
- Você sabe usar secador?
- Eu não sei, mas não deve ser difícil.
- Olha! Não vai estragar meu cabelo...
- Não vou, calma.
Terminamos o banho muito rápido. Estávamos os dois agora preocupados. O momento de excitação tinha acabado tão abruptamente que eu não sei nem explicar o que sentia. Por sorte, conseguimos secar os cabelos dela. Sem muitos problemas. E voltamos para sala e pudemos sentar no sofá tranquilos.
- Ai, que susto, viu?! – Ela falou agora rindo
- Pois, é... Nossa, depois daquilo tudo? Você me deixou sem saber o eu fazer. Aliás, adorei nosso banho.
- Eu também adorei, L... Foi muito bom. Quando fiz sozinha, não senti aquilo tudo. Achei que ia cair, fiquei sem forças nas pernas.
- Como você descobriu isso?
- Eu apenas percebi que nas revistas, muitas mulheres se tocam ali, pensei em fazer o mesmo.
- Hmmmmmm.... E acertou, hein?
- Acertei – disse ela rindo – E agora, qual a surpresa eu você tem?
- Eu acho que nem tem mais graça, depois do eu aconteceu no banho.
- Ah, para, garoto. Fala logo.
- Tá bom, ga-ro-ta. Eu comprei uma fita de filme pornô.
- Engraçadinho! Sério? Cadê?
- Pera ai.
Me levantei, liguei o Videocassete, coloquei no filme e me sentei ao lado dela para assistirmos. O filme era um filme normal, homens e mulheres transando, acho que todo mundo conhece filme pornô. Nada demais, nem com bizarrices. Acho que o máximo foi uma cena com uma mulher e dois caras e uma com duas mulheres, que no caso, foi a mais interessante para nossa vida de descobertas. Descobrimos que pode haver prazer para uma mulher quando alguém faz sexo oral nela, eu fiquei louco de vontade, mas T, primeiramente não quis, achou eu seria nojento.
Até que um dia...
Conto para vocês essas novas aventuras e descobertas.
PS:
- Baiúchinha, que bom que está gostando e fica excitada ao ler. Li alguns dos seus e são muito bons!
- ClésioFerraz, no caso L (que sou eu na história) é mais velho, mas não tão mais velho, sabe? A diferença é de um pouco mais que 1 ano de idade.
Devem ter percebido também que mudei um pouco o jeito de escrever. Acharam melhor? Não deixem de comentar.