Foi uma tarde muito gostosa ir ao supermercado com Sergio, estávamos nos dando bem, gosto muito de ir ao supermercado o que não gosto é de ter que empurrar um carrinho de compras, já Sergio não se importava então respirei aliviado. Compramos algumas coisas que estavam faltando e algumas coisas que Sergio não consumia muito mas por outro lado eu gostava. Variamos no cardápio já que eu tomaria controle sobre a cozinha também.
A tarde estava ótima até encontrarmos a garota que estava no apartamento com Sergio na noite que fui assaltado.
....
Tentei dar uma disfarçada, olhei alguns produtos na prateleira, uns cereais, mas vi que nossa presença ali já fora notada.
-Sergio, que prazer em rever. Disse a moça toda arreganhada com sorriso na boca.
Sergio: Tudo bem Suelen?
Suelen: Tudo, achei que iria me ligar, fiquei esperando.
Sergio: Pois é, ando meio ocupado, entende?
Suelen: Sim claro, e você não vai me apresentar o seu amigo gato?
Quando vi que era comigo, não pude evitar e ter que prestar atenção nela. Educação vem em primeiro lugar.
Sergio: Claro, este é o Caio. Mora comigo!
Suelen: Prazer Caio! Disse Suelen me cumprimentando com um beijo.
Caio: Prazer... Tudo bem? Fiz aquela cara de pastel.
Suelen: Melhor agora com esses dois gatos aqui na frente.
Dei um sorriso forçado, Sergio percebeu a minha cara. Eu tento disfarçar o que sinto, o que penso as vezes, mas é algo que não temos como controlar. Fitei a prateleira mais uma vez tratando de inventar uma desculpa.
Caio: Sergio já volto, vou ali na parte de produtos de limpeza, preciso comprar umas coisinhas, Suelen foi um prazer.
Sergio ficou me olhando sem entender nada, aquela cara foi tipo o que você ta fazendo, qual é a tua. Eu não tinha muito assunto pra ficar ali conversando com os dois, e muito menos me interessava naquele momento ver uma garota se atirar pra ele, não estava no meu direito de sentir ciúmes mais confesso que foi algo bem desagradável. Se fosse eu sentado no colo de um cara, e chegasse o amigo que divide apê com ele e me visse e eu tornasse a esbarrar com os dois é claro que fugiria dali na hora, mas Suelen não teve bom senso e optou por ficar por ali.
Não demorou muito tempo para que Sergio aparecesse ali no setor de limpeza, ele estava meio sem graça com toda aquela situação.
Sergio: Cara, porque me deixou la sozinho?
Caio: Porque eu quis, não quis atrapalhar a conversa de vocês.
Sergio: Quanta bobeira, ela é só uma amiga.
Caio: Uma amiga que ta doida pra dar pra você.
Sergio: Não viaja, você ta me julgando porque me encontrou aquele dia la no apartamento.
Caio: Não estou julgando você faz o que bem entender da sua vida, afinal não era eu que estava quase transando na sala.
Sergio: Você ta com ciúmes? Sergio me olhou querendo dar risada, o que me deixou mais irritado ainda.
Caio: Ciúmes do que? Não temos nada.
Sergio: Você estava saindo com aquele canalha do Marcelo...
Caio: Correção, ele havia me chamado para ir a um churrasco.
Sergio: E você estava babando ovo dele, o cara perfeito...
Caio: Ta com ciúmes?
Sergio: Ciúmes do que? Não temos nada. Sergio estava me imitando era isso mesmo?? Que cara abusado.
Caio: Que bom então. Já marcou seu próximo encontro com a Suelen? Chama ela pra ir lá em casa, vai que ela curte dois em um.
Sergio: Você fala muita merda mesmo. Não vou nem te responder.
Caio: Vou pegar mais algumas coisas, estava esquecendo o queijo.
Sergio: Mineiro come quieto?
Caio: Depende do contexto...
Dei de ombros e fui para a parte de frios. Os queijos industrializados não são iguais esses feitos em minas, nada melhor que um queijo feito em casa. Não são todos os mineiros que fazem ou vivem disso, mas meu pai sabia fazer um bom queijo.
Sergio: Fã de queijo?
Caio: Sim, você gosta?
Sergio: Claro, sou um rato também, mas ainda assim prefiro um pão doce, o que me lembra de ir até a padaria e pegar uns.
Caio: Você tem que parar com esse vicio, jaja vai ficar diabético de tanto pão doce que come.
Sergio: Sério? Sergio fez uma cara de assustado tentando provocar.
Caio: Que morra com açúcar no sangue. Depois não diz que não avisei.
Sergio: Uns só não faz mal.
Caio: Vou deixar o número da ambulância caso precise.
Sergio: Você me leva de carro, e cuida de mim
Caio: Chama a Suelen.
Dei as costas e nos dirigimos até um caixa, as filas estavam normais e fiquei na frente passando as compras, enquanto Sergio as colocava no carrinho, fiquei na minha e ele na dele, talvez não teria gostado da brincadeira mas acabei falando sem pensar.
Entreguei as chaves em sua mão...
Sergio: Não vai querer retornar com o carro?
Caio: Não, você queria pode ir você. Disse olhando fixamente para o celular.
Sergio pegou as chaves da minha mão e ligou o carro, saímos do estacionamento em direção ao bairro. Ambos estavam quietos...
Sergio: Fala alguma coisa.
Caio: Alguma coisa...
Sergio: Você ainda ta bravo por causa da Suelen?
Caio: Não estou bravo não.
Sergio: Parece estar cako. Não tenho nada come ela não. E se eu peguei ela foi pra esquecer você, estava com raiva de você?
Caio: Raiva porque?
Sergio: Porque tinha me beijado.
Caio: Você estava bêbado, eu estava bêbado, você veio falar no meu ouvido causando arrepios, quer mais o que? Detalhe ainda falou merda dizendo que eu queria abusar de você.
Sergio: Foi mals...
Caio: Dirige esse carro e presta atenção na rua por favor.
Sergio ficou quieto, e fomos assim até chegar em casa, descemos as compras que por sinal tinha bastante coisa, agora eram duas bocas para comer, então tinha que ter algo mais, e claro comprei umas coisas que eu gostava, principalmente verduras e frutas.
O bom de se morar sozinho ou melhor com uma pessoa apenas é que tudo permanecia no seu devido lugar, aquele cheiro de casa eu já estava me acostumando, me sentia parte dali o que era exatamente o que eu queria, um lugar onde eu pudesse me sentir em casa.
Fui para cozinha colocar as compras no lugar enquanto Sergio se esborrachou no sofá e ficou vendo Tv. Hora o outro pegava ele me olhando arrumando as coisas, o melhor de tudo era ver aquela cara de perdido.
Sergio: Caio tu ta bravo com algo?
Caio: To não.
Sergio: E porque veio quieto...
Caio: Estava apenas pensando.
Sergio: Ta certo, desculpa pela visita inesperada no supermercado mas eu não esperava.
Caio: Eu sei, não podemos prever quando vai aparecer uma vagabunda.
Sergio: Nossa é assim que você se refere as minhas amigas? Quando fala de mim para alguém me chama como?
Caio: Primeiro que não falo de você para ninguém, segundo se fosse para te apelidar te chamaria de Ogro...
Sergio: Poxa eu sou tão charmoso. Disse jogando o cabelo para o lado.
Caio: Você é inconveniente...
Sergio: E você pira né?
Caio: Vai dormir...
Sergio: Só se você me acompanhar. Sergio me olhava com cara de malandro.
Caio: Você não vale nada. Disse dando um sorriso.
Sergio: Vamos ficar ali vendo tv, dando uns beijos o que acha? Tem umas horas que não nos beijamos.
Caio: Claro, chama a Suelen também.
Sergio: Puta que pariu... Eu to tentando ser legal contigo e você não colabora. Disse Sergio alterado.
Olhei pra ele fixamente e dei de ombros.
Caio: Vou tomar um banho, ta calor.
Senti um puxão no meu braço...
Sergio: Escuta aqui. A madame não de as costas quando eu estiver falando.
Sergio me pressionou contra a parede me puxando para um beijo, era um beijo quente, um beijo gostoso, o tesão era de arrepiar, agarrei suas costas e cravei minhas unhas. Puta que cara gostoso, aquele cheiro impregnado no meu corpo. As mãos começaram a rolar enquanto eu arrancava a camiseta de Sergio. Eu estava fora do corpo, aquele puta tesão. Beijei todo aquele peitoral arrancando gemidos de Sergio, que estava mordendo a camiseta.
Sergio: Vou pro banho contigo.
Guiei Sergio até o banheiro onde continuamos aos beijos, sua mão percorria todo meu corpo chegando até meu pau, Sergio deu leves apertões por cima da calça...
Sergio: Arranca logo essa roupa.
Me despi e fiz o mesmo em Sergio, quando vi pular para fora aquela geba enorme, fiz leves movimentos massageando-o a cabeça do seu pau, que babava sem parar.
Caio: Caralho como isso é bom.
Entramos no box do banheiro e liguei o chuveiro. Ver aquela pica grossa cheia de veias pulsando ali na minha frente era o êxtase. Aquela rola era perfeita, lisinha rosada. Não me contive cai de boca fazendo leves movimentos. Não havia experimentado chupar um cara, diria que foi uma experiência deliciosa, dar prazer e sentir prazer.
Melhor do que chupar é ser chupado, e Sergio fez o mesmo, continuamos nos beijando e fui acompanhando a boca de Sergio descer em cada lugar, peitoral, barriga, virilha e a melhor sensação de todas ser mamado pelo cara que estava super afim.
Caio: Puta que pariu. Gemi alto.
Caio: Não para continua...
Acho que era novo para Sergio também estar com um homem ali na sua frente mas ele estava apreciando e curtindo o momento assim como eu.
Sergio me prensava contra o box, arrancando suspiros e gemidos, por um momento achei que iria destruir o banheiro. Nos entendíamos pelo olhar, e aquele olhar de desejo me fez sentir desejado.
Sergio: Vamos la pro meu quarto...
Saímos do chuveiro e fomos para o quarto, não deu tempo nem de se secar, e eu não estava nem pensando nisso. Eu queria Sergio dentro de mim. Deitamos em sua cama e começamos um 69. Sergio grudava suas pernas entre meu pescoço que tinha horas que sufocava, sua pegada era forte e bruta e aquilo me deixava com mais tesão ainda.
Sergio pegou uma camisinha que estava em seu criado mudo, abriu as minhas pernas e desceu da cabeça do meu pau até o cu com leves movimentos circulares com a língua. Aquilo foi ao ápice. Fui as estrelas e voltei.
Caio: Ahhhh!!! Caralho...
Sergio: Ta gostando?
Caio: Me fode velho.
Peguei a camisinha da sua mão e abri, Sergio me olhava sério e concentrado, aquela tora ali ereta na minha frente.
Caio: Quer mesmo fazer ?
Sergio: É o que mais quero nesse momento.
Encapei a rola de Sergio, e fiquei na posição de frango assado para recebe-lo. Aos poucos ele foi introduzindo seu pau em mim, arrancando gemidos abafados com dor.
Caio Aii... Franzi o cenho.
Sergio: Quer que eu pare.
Caio: De jeito nenhum, continua.
Sergio: Posso foder esse rabo?
Caio: Não pergunta e faça.
Naquele momento em que dei a ordem, senti Sergio enterrar sua pica em mim. Foi um misto de dor e tesão que tive que abafar os gritos com o travesseiro. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente e o ritmo estava em sincronia.
Caio: Fode seu macho, fode...
Sergio aumentou as estocadas arrancando mais gemidos abafados, desta vez estava mais alto e sentia aquele vai e vem dentro de mim, a dor já havia se passado e eu era consumido pelo prazer.
Trocamos de posição e eu tomava as rédeas, subi em cima de Sergio puxando para um beijo voraz.
Sergio: Cavalga na minha pica vai.
Assim fiz, cavalguei enquanto Sergio aumentava as estocadas...
Sergio: Ahhh ... Seu puto safado...
Caio: Me fode...
Continuamos freneticamente o movimento quando vi Sergio revirar os seus olhos.
Sergio: Vou gozar...
Sergio encheu a camisinha de porra, acabei gozando em seu peito sem ao menos tocar no meu pau, eu nunca tinha tido aquele prazer de gozar sem ter que tocar no meu pau. Sergio me olhava atônito com a cena enquanto seu peitoral estava cheio da minha porra.
Sergio: Mereço outro banho, me acompanha?
Caio: Bora lá.
Minhas pernas estavam bambas, não consegui tocar o chão direito com elas, os dois estavam de barraca armada ainda quando fomos para o banho.
Continuamos a fode no banheiro, só que desta vez Sergio estava mais calmo, dessa vez não era somente foder e sim fazer um amorzinho gostoso debaixo do chuveiro.
Ficamos ali nos ensaboando enquanto um brincava com a rola do outro, era engraçado vê-lo me tocando e vê que ele sentia o mesmo que eu. Isso mostrava que ele estava mudando e eu poderia ter um fio de esperança.
Caio: Acho que não vou poder sentar durante um bom tempo?
Sergio: Te machuquei?
Caio: Só no começo, mas depois a dor foi embora e o prazer tomou conta da porra toda.
Sergio: Cara topa mais uma vez? To morrendo de tesão em você velho. Disse me puxando para um beijo.
Caio: Nossa você não cansou?
Sergio: Tenho energia de sobra aqui. Disse apertando sua rola...
Caio: É porque não é seu cú.
Sergio: A gente pode revezar mas não garanto.
Fomos interrompidos com meu celular tocando la na sala.
Sergio: Atende lá, pode ser importante.
Fui pelado até a sala, a cortina da sacada estava aberta, sorte que não havia ninguém por perto.
Peguei meu celular, olhei no visor e era Beto.
Beto: Porro meu irmão, que demora pra atender.
Caio: Fala Beto, desculpa estava no banho.
Beto: Então se troca rápido ai, que eu to aqui na rodoviária de SP e vim passar uns dias com meu brother.
Levei um susto, não estava esperando aquela visita surpresa de Beto, não sabia que ele vinha e muito menos num domingo.
Caminhei até o quarto.
Sergio: Quem era?
Caio: Meu amigo de minas, ele ta aqui na rodoviária e está vindo pra cá...
Sergio não gostou muito da ideia, percebi o seu olhar quando falei que Beto viria pra cá. Justo agora que estava rolando aquela química.
Caio: Você vem comigo?
Sergio: Ele não pode esperar?
Caio: Ele já está na rodoviária.
Sergio: Vou ficar por aqui, disse Sergio abrindo o gurda roupas pegando uma roupa.
Caio: Posso pegar o carro.
Sergio: Claro vai la.
Acho que Sergio não tinha mesmo gostado da ideia, esperaria que ele compreendesse o meu lado e agora teria que ter aquele jogo de cintura para conter o clima entre a gente...